Prevent Senior ocultou mortos em estudo sobre a cloroquina; Bolsonaro apoiou pesquisa
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O dossiê que está na posse da CPI da Covid cita que as irregularidades partem de acordo entre o governo Bolsonaro e a Prevent. O estudo foi um desdobramento da negociação, segundo o G1.
A pesquisa teve início em 25 de março. Fernando Oikawa, diretor da instituição, orientou os subordinados a não avisarem os pacientes sobre o teste. “Iremos iniciar o protocolo de HIDROXICLOROQUINA + AZITROMICINA. Por favor, NÃO INFORMAR O PACIENTE ou FAMILIAR, (sic) sobre a medicação e nem sobre o programa”, escreveu a eles.
Das nove pessoas que foram a óbito, seis tomaram cloroquina e azitromicina. Dois não ingeriram a medicação e um deles não se sabe o papel. Houve, pelo menos, o dobro de mortes entre os que tomaram as drogas.