O clarão do primeiro raio,
do primeiro sol, do primeiro dia,
Só veio depois ultima escuridão,
ultima noite de todas as noites
da noite mais enegrecida
Tão preta quanto memória antiga
pelo sangue na terra, abram alas ao sol
e o seu fervor em todo calor
que aquece a vida, viva a nuvem que acalma
o arder do dia a dia,
expulse a seca a seca qua não ameniza,
venha nos regar nas raízes chuva da tardinha
Foco na consciência, intensidade na sinceridade
e que não caiamos nas armadilhas do sistema rotina
observar a luz doe a vista
para ver além é preciso sabedoria
oposto ao clarão o apagão
que venha a velha noite
para o amanhã de um outro novo dia
https://publikacoesmarginais.wordpress.com/2021/09/13/feliz-ano-mesmo-expectativas-de-felicidades-poezine/
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