#negacionismo

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⚠️ #Informação adicional ⚠️
🇺🇲 EUA - País ultrapassa 950 mil mortes por #Covid19 desde o início da pandemia.
O #Negacionismo, infelizmente, alcança mais um triunfo nessa guerra.
RT Contagem coronavírus - Brasil (Notícias 24 horas) -
https://twitter.com/contagemcorona1/status/1497872695756795904 -

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⚠️ #Informação adicional ⚠️
🔵 "🇺🇸 #EUA
Apesar da queda de #Casos, os óbitos por #Covid19 seguem crescendo.
Nas últimas 24h, foram 3.238 #Mortes.
#Negacionismo mata e Covid "não é leve". -
RT Contagem coronavírus - Brasil (Notícias 24 horas) -
https://twitter.com/contagemcorona1/status/1494497614166994963 -

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

Em tempo de ômicron, governo luta por cloroquina
https://tijolaco.net/em-tempo-de-omicron-governo-luta-por-cloroquina/

Enquanto o país explode em casos de Covid, com recorde de infecções e sinais preocupantes do stress da rede de Saúde, ficamos sabendo que o Ministério do Negacionismo (o nome apropriado para o que temos) revolve-se para afastar uma médica – Vania Canuto, diretora do Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias e Inovações em Saúde – e, com isso, reverter o placar (já absurdo) de 7 a 6 contra o uso de cloroquina como “tratamento precoce” da doença, estabelecido há um mês na Conitec, órgão ao qual o sr. Marcelo Queiroga afirmou seguir na definição de terapêuticas contra o Sars-Cov2.

#Brasil #negacionismo #genocídio

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Átila diz que só #Negacionismo explica alguém ser contra #Vacinas em #Crianças -
https://zpr.io/vr5KtXaKdzN2 -
RT UOL Notícias - #AtilaIamarino -
. Você acha que #Negacionismo existe de fato? Poderia ser só um modo de dar tempo e tentar obter alguma vantagem com essa vacinação? -

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Folha de S.Paulo ›

Negacionismo da casa-grande

October 04, 2021

VÁRIOS AUTORES (nomes ao final do texto)

#LeandroNarloch é um dos maiores pensadores atuais do #humanitismo. Ao escrever, em coluna nesta Folha, que foi possível a certos escravizados triunfar por mérito e esforço próprios (“Luxo e riqueza das ‘sinhás pretas’ precisam inspirar o movimento negro”; 29/9), sugere também ser possível triunfar em uma sociedade injusta e desigual como a nossa. Ao defender abertamente a ideia de que as distorções hierárquicas brasileiras são legítimas, sua coluna parece ter saído diretamente das páginas do jornal Atalaia, do romance de Machado de Assis.

A #diáspora #africana, quatro séculos de #escravidão, documentos, relatos, pesquisas e milhões de brasileiros descendentes de africanos —nada disso é páreo para a #história pessoal de algumas #mulheres.

A escrita da história envolve disputas, o que nos exige compromisso contra todo um arsenal de horrores que alimentou, por exemplo, o fascismo. Por tamanha responsabilidade, o trabalho do historiador é um exercício ético constante; já a produção de caricaturas e outras formas textuais, não.

Defensor da #meritocracia nos trópicos, podemos já antever a reação do jornalista não apenas a este, mas também a outros textos: ver-se como uma pobre mente pensante, supostamente autônoma, vítima de um silenciamento, que teria ousado desafiar o status quo.

O historiador Pierre Vidal-Naquet já nos alertava em seu trabalho sobre o Holocausto, “Os Assassinos da Memória”, de que podemos e devemos sempre #discutir #sobre revisionistas, mas #jamais #com os #revisionistas.

Certo mito apaziguador diz que a história do #Brasil é caracterizada por um perfil relativamente pacífico, o que é rapidamente desmentido por inúmeras guerras, rebeliões, sedições e revoltas contra um projeto de país forjado em ferro, brasa, mel de cana, pelourinhos, senzalas, concentração fundiária, aldeias mortas, tambores silenciados, truculência oligárquica e chicote dos capatazes, entre outros.

Mesmo assim, o colunista insiste na manutenção do que a herança escravista produz de pior: a #negação da resistência negra e o elogio àqueles escravizados que, inseridos na dinâmica brutal do escravismo, alcançaram a plena realização como #senhores de escravizados.

Os horrores da escravidão e sua herança para a sociedade brasileira estão presentes em farta documentação e foram objeto de numerosos estudos de pesquisadores brasileiros. Contudo, historiadores e suas obras raramente ganham a projeção do texto falacioso e racista de Narloch.

A irrelevância das #bobagens que foram escritas não merece resposta no campo da historiografia. Basta reconhecer sua excepcionalidade e a persistência do #preconceito, numa sociedade em que a elite era quase uniformemente branca —e continua a sê-lo. O sucesso parcial dentro de parâmetros manifestamente injustos não os legitimam; antes, aumentam seu horror.

O problema maior reside no fato de que essas aberrações se vulgarizam e chegam às salas de aula, obrigando #educadores a confrontá-las. É por conta da projeção que textos dessa natureza ganham que todos os dias professores entram em sala de aula para reafirmar o #óbvio, que #escravidão, #nazismo e #ditadura existiram e devem ser condenados —ou que vacinas salvam vidas.

Não tenhamos ilusões. Ao combater e desqualificar a memória do sofrimento e da luta dos mortos, gente como Narloch pretende —mirando a casa-grande— impedir que elas sejam centelhas capazes de animar as lutas dos vivos em nome de uma sociedade mais justa e fraterna. Daí sua tentativa francamente bizarra de pautar o #movimento #negro, cinicamente sugerindo a valorização daqueles que participaram do sistema de exploração em vez dos que o contestaram.

Dar espaço e, consequentemente, projeção a esse tipo de argumento #não é um exercício de #democracia. O #negacionismo é tal qual o abraço do afogado: quando se dialoga com ideias falaciosas, não há o que ser salvo; simplesmente afunda-se junto, pois o que procuram não é #debate, mas a #provocação.

Mais importante até do que uma resposta ao colunista e seus congêneres é uma resposta da própria Folha, pois sua busca pela “pluralidade de ideias” degenerou-se em palanque justamente para aqueles que são contra essa #diversidade, os quais não hesitam em usar de má-fé para distorcer a realidade e defender a hierarquia excludente que marcou a nossa história. É esse o papel de um jornal a serviço da democracia?

Rodrigo Nagem de Aragão
Mestrando em história pela USP

Ana Paula Saviatti
Doutoranda em história pela Unicamp

Dennis Almeida
Professor de história

TENDÊNCIAS / DEBATES
Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.
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PT: 'Luciano #Hang expõe #Negacionismo alinhado a Jair #B0ls0naro (sem partido)' -
https://brasil247.com/cpicovid/pt-luciano-hang-expoe-negacionismo-alinhado-a-bolsonaro -
RT Brasil 247 - #CPIdoGenocídio -
"...Em depoimento conturbado, empresário bolsonarista irritou senadores diversas vezes por demonstrar desprezo pela CPI e tentar ganhar tempo ao ser questionado sobre posições negacionistas, financiamento de notícias falsas e tentativa de lucrar com a pandemia..." -

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Com efeito #Trump e 122 mil casos de #Co vid19 em 24 horas nos #EUA, Nicolelis adverte; “o vírus do #Negacionismo mata lá, aqui e em todo lugar” - [ 31/07/2021 ] -
https://viomundo.com.br/voce-escreve/com-efeito-trump-e-122-mil-casos-de-covid-em-24-horas-nos-eua-nicolelis-adverte-o-virus-do-negacionismo-mata-la-aqui-e-em-todo-lugar.html -
RT Viomundo - Via André Felipe Machado -
"... O médico e neurocientista Miguel Nicolelis relembrou em mensagem nas redes sociais que, apesar de terem 49% da população vacinada com duas doses, os Estados Unidos registraram 122 mil casos de covid em apenas 24 horas.
É o efeito da variante #Delta, que se tornou dominante lá..." -