#direitoshumanos

hudsonlacerda@diasporabr.com.br
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Mulheres em Gaza são vítimas de estupros e torturas, denuncia relatora da ONU

De acordo com informações recebidas pela #ONU, #mulheres e #meninas #palestinas foram executadas em #Gaza, muitas vezes com familiares, incluindo filhos. Relatores da organização expressaram grande preocupação com a #detenção #arbitrária de #centenas de #defensoras dos #direitoshumanos, #jornalistas e trabalhadoras #humanitárias em Gaza e na #Cisjordânia desde o início do conflito, em 7 de outubro, após os ataques terroristas do Hamas em #Israel.

https://www.rfi.fr/br/mundo/20240225-mulheres-em-gaza-s%C3%A3o-v%C3%ADtimas-de-estupros-e-torturas-denuncia-relatora-da-onu

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#SamuelBraun

Todo o #bolsonarismo mais rastejante, os Wajngarten, as Damares, os Malafaias, os Kim Kataguiris, os Moros, os Daniel Silveiras, os Roberto Jeffersons, todos os nomes mais abjetos da #extrema-direita, invocando todo aquele mantra #fascistóide, #racista e #supremacista

Todos eles em uníssono estão a favor do #genocídio em #Gaza, a favor das leis de #segregação racial em Israel, em defesa da #colonização dos territórios palestinos.

Somam-se a eles a Rede #Globo, a #Folha, o #Estadão, os #coachs, os #CACs, os #traficantes (a.k.a. complexo de Israel), os #milicianos e, sim, por que omitir, os fundos abutres do #sistema #financeiro.

Do outro lado o Partido dos Trabalhadores ( #PT ), o #PSOL, #PCdoB, outros partidos de #esquerda, os #movimentos sociais, as #organizações de #direitosHumanos nacionais e internacionais, a tradição da Política Externa Brasileira, as agências da #ONU para saúde, crianças, direitos humanos, etc.

Se isso não é suficiente para você suspeitar qual o #lado #certo e que não é “uma escolha difícil”, pense bem de que lado você está.

https://www.brasil247.com/ideias/samuel-braun-explica-por-que-apoiar-a-causa-palestina-e-um-imperativo-moral

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Refugiado iraniano diz que balsa britânica é 'mais uma prisão na sua vida'

Ativista de direitos humanos fugiu para o Reino Unido em busca de asilo e permanecerá no Bibby Stockholm por tempo indeterminado.

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/08/08/refugiado-iraniano-diz-que-balsa-britanica-e-mais-uma-prisao-na-sua-vida.ghtml

#prisão #flutuante #direitosHumanos #refugiados

A prisão flutuante - Por Lelê Teles

Da África, os britânicos só querem ouro e diamantes, e que os africanos permaneçam eternamente nessa zona do não ser

https://revistaforum.com.br/opiniao/2023/7/21/priso-flutuante-por-lel-teles-139900.html

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Vice-presidente eleita da Colômbia, Francia Márquez concede entrevista a Mônica Bergamo na sede da Fundação Perseu Abramo, em São Paulo Rubens Cavallari - 26.jul.2022/Folhapress

28.jul.2022 às 4h00

#MônicaBergamo é jornalista e colunista.


No próximo dia 7, a #Colômbia viverá um momento histórico: #GustavoPetro, eleito presidente em junho, tomará posse como primeiro presidente de #esquerda da história do país.

Mais simbólica ainda será a chegada da vice-presidente eleita, #FranciaMárquez, ao poder. Aos 40 anos, advogada e ativista ambiental, ela será a primeira #mulher #negra a ocupar um cargo tão elevado na hierarquia colombiana.

Francia nasceu em Suárez, no Vale do Cauca, e ficou conhecida pela luta contra a mineração ilegal. Mãe solo aos 16 anos (ela hoje tem dois filhos), trabalhou como empregada doméstica para pagar os estudos.

A força de sua figura emblemática fez com que ela tivesse uma agenda superlotada na terça (26) em São Paulo, onde se encontrou com o ex-presidente #Lula ( #PT ). Na mesma tarde, abriu espaço para se reunir com lideranças de movimentos negros, do #MST, do #PSOL e lideranças #LGBTQIA+ na sede da Fundação Perseu Abramo, vinculada ao PT.

Anotou tudo o que ouviu, tirou selfies e depois partiu para o Rio de Janeiro para se encontrar com novas lideranças.

Antes de viajar, Francia Márquez concedeu uma entrevista à coluna em que defendeu a legalização das drogas, revelou como mulheres negras na Colômbia foram violentadas e marcadas como animais, reconheceu que a esquerda governará em contexto mundial adverso e disse torcer pela eleição de Lula.

A senhora veio ao Brasil e se reuniu com Lula e com diversas lideranças políticas e sociais —nenhuma delas ligada a Jair Bolsonaro. Como vai ser a relação de seu governo, que começa em agosto, com o dele, que fica no cargo pelo menos até dezembro?

Eu vim ao Brasil para me reunir com líderes políticos e sociais, tanto do movimento negro quanto de esquerda. Acabo de falar com o candidato à Presidência do Brasil que espero que ganhe as eleições, Lula da Silva.

E digo isso porque acredito que Lula é o único presidente que levou em consideração os direitos da população negra no Brasil. Um país em que mais de 50% das pessoas são negras tem que pensar em políticas de governo a favor dessa população.

É como uma diáspora africana, uma diáspora de descendência africana. Temos um enraizamento negro profundo. Brasil e a Colômbia são os dois países da América Latina com a maior população afrodescendente da região.

São cerca de 200 milhões de afrodescendentes ou negros, o que exige uma política internacional para lutas contra o racismo.

Em segundo lugar, sou a primeira mulher de ascendência africana a ser eleita vice-presidente da Colômbia, em duzentos anos [de pleitos eleitorais]. E a segunda da região [antes dela, #EpsyCampbell foi eleita vice-presidente da #CostaRica, em 2018].

Nesse sentido, meu compromisso, além da responsabilidade legal que tenho na Colômbia, é também de impulsionar as lutas dos movimentos sociais negros, dos movimentos #indígenas, dos movimentos #camponeses, dos movimentos #ambientais que ajudam a enfrentar o desafio da crise ambiental, dos movimentos de #mulheres por seus #direitos à #igualdade e #justiça. Essa é a razão pela qual vim ao Brasil.

Sobre o governo #Bolsonaro: o povo brasileiro votou nele. E respeitamos essa decisão, ainda que não concordemos com as ideias e políticas dele.

Temos políticas de compromisso social, e as políticas do presidente Bolsonaro são de outra dimensão. Mas nós o respeitamos porque o povo brasileiro votou nele, e os povos têm autonomia para decidir sobre seu destino. Tentaremos ter as relações necessárias e possíveis para que haja tranquilidade na região.

Há algum temor de que o presidente Bolsonaro não respeite o resultado das #eleições brasileiras e haja turbulências? Vocês têm isso no radar?

Na Colômbia também enfrentamos o processo eleitoral com muitos receios. Nos últimos dias de campanha, [o candidato a presidente] Gustavo Petro e eu precisamos fazer discursos cercados por escudos antibalas por causa das ameaças de assassinato que recebíamos.

Foi muito complicado. E esperamos que esse processo no Brasil seja democrático, tranquilo, que transcorra em paz e que os brasileiros tomem a sua decisão.

Se o processo democrático não for respeitado, haverá uma violação aos direitos humanos.

Se isso ocorrer, vocês, brasileiros, teriam que ver em primeiro lugar o que fazer. E nós levantaríamos a nossa voz a favor da democracia na região, a favor da paz, a favor da garantia dos direitos humanos com todo o respeito que cada governo e cada país merece.

A senhora é #ambientalista, e a Colômbia compartilha a #floresta amazônica com o Brasil. Como vê as políticas do governo Bolsonaro para a região?

A #Amazônia é compartilhada por #Brasil, #Peru, Colômbia. E, nesse sentido, é um ecossistema. Um governo que não pensa em conservar ou proteger a Amazônia, reconhecendo que ela é o pulmão do mundo, que grande parte da biodiversidade do ar e da vida é gerada neste lugar, é um fracasso.

Conservar e cuidar da floresta é um desafio, sim, para o nosso governo e para o governo do Brasil, frente à crise ambiental do planeta.

De nossa parte, acompanhamos a decisão dos povos de cuidarem de seu território como um espaço de vida.

Nosso governo se comprometeu a fazer a #transição da #economia extrativista para a economia sustentável. E vamos trabalhar nisso. É claro que a mudança não acontece da noite para o dia. É um processo que implica adaptações institucionais, normativas, #pesquisa, #ciência e #tecnologia para fazer essas inovações.

Mas é uma necessidade mudarmos para um modelo econômico que seja sustentável. Na Colômbia, estamos dispostos a começar a jornada. Esperamos que isso aconteça em toda a região.

A Colômbia elegeu pela primeira vez em sua história um governo de esquerda. Países como #Chile, #Bolívia e #Argentina também têm presidentes desse campo político, o que tem sido visto como uma nova "onda rosa" no continente. Caso Lula não ganhe as eleições, essa onda perderia força? Ficaria mais difícil implantar as políticas que defendem?

Se Lula ganhar, seguramente será mais fácil promover essas agendas pois seu governo já tinha começado a adotar políticas de inclusão, de erradicação da fome, políticas para garantir a participação de mulheres.

Se ele não vencer as eleições, os movimentos brasileiros vão seguir na resistência, não? E nós, desde a Colômbia, vamos ter que ver como nos articularemos com o movimento do Brasil, que é enorme, que é diverso, que é gigante e coloca as lutas sobre a mesa.

Mas se Lula ganhar será magnífico porque não somente vamos nos articular entre movimentos sociais, mas também com um governo que terá agendas muito semelhantes às que impulsionaremos a partir da Colômbia.

Na primeira "onda rosa" da América Latina, no começo dos anos 2000, o momento econômico era muito favorável. E agora há pandemia, guerra, inflação e recessão. E uma nova direita emergiu com força nesses países. Será possível à esquerda repetir os êxitos de distribuir renda e tirar tantas pessoas da pobreza? Ou pode haver uma grande frustração?

A Colômbia nunca fez parte dessa onda. Os governos do país sempre foram de #direita ou de #ultradireita. Os povos étnicos, os movimentos de esquerda nunca tiveram a oportunidade de governar.

É a nossa primeira experiência de governo. O momento é mais difícil, mas ele seria difícil também para um governo de direita.

Ainda que adverso, assumimos a necessidade de mudanças. E vamos implementá-las, em meio às diferenças e às possibilidades que se apresentam. A Colômbia tem vários #desafios, e um deles é chegar à #paz. Se alcançarmos a paz completa na Colômbia, toda a região se beneficiará. Estamos buscando um grande acordo nacional.

Outro desafio é enfrentar o #racismo estrutural.

Vamos criar o Ministério da Igualdade, fundamental para que o país comece a reconhecer que existem comunidades vulneráveis, que as maiorias não têm condições básicas para viver com dignidade, que há uma desigualdade histórica no país que precisa ser superada.

Vamos criar também a Comissão de Reparação Histórica sobre os efeitos da #escravidão e do #colonialismo.

Além do cenário econômico adverso, vocês têm também uma #oposição de direita muito forte no #Congresso. De novo: as #expectativas geradas não estão muito altas?

É claro que as pessoas têm expectativas, pois nunca antes houve um governo progressista e de esquerda. Mas temos sido muito honestos. Obviamente que não se transformam 500 anos de opressão, exclusão e violência em apenas quatro anos [duração do mandato de Gustavo Pietro e da vice].

Seguramente muitas das mudanças que desejamos não conseguiremos fazer. Mas temos focado em alguns pontos, como os acordos de paz, as questões energéticas, a recuperação da produção do campo colombiano. Talvez não com uma #reformaagrária, que é o desafio maior, mas com o que já existe. O Estado tem terras, as famílias têm terras, os indígenas têm terras produtivas.

O que todos precisam é de apoio para produzir: Subsídios, estrada, infraestrutura, conectividade, tecnologia para desenvolver seus projetos.

Os #EUA e a Colômbia há muitos anos declararam a chamada #guerra às #drogas. A senhora acredita na sinceridade dessa guerra? Ou ela serviu de pretexto para que os norte-americanos pudessem ter uma presença militar muito forte no país, com sete bases e inclusive deslocamento interno de tropas? Como será a partir de agora a relação entre os dois países?

A ideia é fortalecer a relação com os Estados Unidos. Já estamos falando com eles a partir de novos enfoques. Não o de segurança, mas, sim, o de justiça social, o de enfrentamento das mudanças climáticas.

Estamos conversando sobre novos caminhos para mudarmos o paradigma da #política antidrogas, que tem sido ineficaz, que tem deixado mortos nos territórios e riquezas nos bancos. Que tem levado corrupção às instituições do Estado colombiano.

Conversamos agora em termos de regularização, de legalização [das drogas], de mudar o uso da #coca e da #maconha para produzir #medicamentos, #alimentos e para uso na indústria #têxtil.

A senhora acredita que a Colômbia está pronta para discutir a legalização das drogas?

Nunca esteve pronta. Assim como nunca esteve pronta para ter uma vice-presidente mulher e negra. E aqui estou eu.

Nenhum país nunca estará pronto [para certos temas] se não fazemos o exercício da mudança. O Brasil nunca estará pronto para a participação das mulheres se algumas não se atrevem a disputar o poder. Há que fazer. Há que tentar, pelo menos. E é isso o que nós vamos fazer.

E a presença #militar dos EUA na Colômbia?

Ainda não dialogamos sobre isso. O que, sim, vamos fazer é uma #reforma nas #polícias para que elas atuem de acordo com os #direitoshumanos, para que jovens, camponeses e líderes sociais colombianos deixem de morrer, para que elas recuperem a confiança da sociedade.

​A Colômbia voltará a ter relações com a #Venezuela e reconhecerá #NicolásMaduro como presidente do país?

Claro que sim. Ele é o presidente. Vamos rever as relações com a Venezuela para garantir os direitos sobretudo de todas as pessoas que vivem nas fronteiras e que foram afetadas por essa política violenta entre a Colômbia e aquele país. Vamos resolver o conflito fronteiriço, reativar o comércio que existia nas fronteiras e encontrar o caminho que nos permita sair desse conflito armado.

Como vê o governo de Maduro?

Eu o respeito tanto quanto respeito o governo do Brasil. Seguramente não compartilhamos de muitas coisas, mas é o governo que os venezuelanos elegeram, assim como Bolsonaro é o presidente que vocês elegeram aqui. Então nós os respeitamos e reconhecemos.

Reconhecemos a autonomia e a autodeterminação dos povos, mesmo que não estejamos de acordo com eles. Mas, em meio a divergências e desacordos, eu acredito que se pode construir.

A ex-presidente #Dilma Rousseff dizia que os homens no poder, por mais duros que sejam, são vistos como firmes, decididos. E que o olhar para a mulher é diferente, há muitos preconceitos. É isso mesmo. Nenhuma mulher que não tenha caráter vai chegar a um lugar como o que eu cheguei. Para chegar ao poder, se necessita caráter, mostrar que somos capazes.

Na campanha, diziam a meu respeito: "Ah, por que ela não ri?". Porque não há do que rir. A mulher não tem que estar todo o tempo sorrindo na política. Os homens não sorriem todo o tempo.

#machismo na política, e temos que romper com isso. Com os estereótipos e com as formas erradas de se medir as mulheres na política. Eu acredito que temos o direito de nos expressarmos da forma que queiramos. Isso também é bem político.

​> Há hoje questionamentos sobre o que se chama de "feminismo branco", em que os problemas e anseios das mulheres #negras não teriam sido reconhecidos. Como você se relaciona com o feminismo e o que pensa disso?

Eu venho reconhecendo o #feminismo e aprendendo [com ele], reconstruindo-me do machismo também. Mas reconhecendo que as violências patriarcais e de #gênero não afetam todas as mulheres da mesma maneira, ainda que sejam as mesmas violências.

Portanto, as políticas têm que levar em consideração a interseccionalidade de raça, classe e gênero.

A Comissão da Verdade na Colômbia acaba de entregar o relatório específico sobre povos étnicos, negros e indígenas. Ele mostra que uma grande parte das mulheres do país experimentou efeitos desproporcionais do conflito armado. Muitas foram estupradas. Mas as mulheres negras, além disso, foram marcadas, como no tempo da escravidão.

Isso mostra o nexo entre o racismo e o conflito armado. Os atores armados, além de violarem aquele #corpo por ser mulher, consideraram que, por ser negra, poderiam marcá-la como a um animal.

faconti@joindiaspora.com

TIME - Time to change the world -
https://www.youtube.com/watch?v=cZAZXX79IRQ -
Via Consortium News - RD Sylvia J - #Assange #FreeAssangeNOW #JournalismIsNotACrime #FreeAllPoliticalPrisoners #JulianAssange #LiberdadeDeImprensa #Fight4Assange #Censura #DDHH #Denunciantes #DireitosHumanos #Internet #Jornalismo #Prisão #Wikilieaks -
.
Julian tried to help us
Showed us how the powerful hide their crimes
Shoot em up and cover up
How they laughed and didn’t give a damn

But it takes time
It takes TIME
To change the world

Chelsea tried to help us
A soldier without fortune she came clean
Raised the veil on dirty wars
Murder and the torture was obscene

But it takes time
It takes TIME
To change the world

TIME
It takes time
To change the world

All the time we’ve sat right back
Watching liars and killers rule our lives
Round and round our treadmill
Turned against each other and ourselves

So now it’s time
It sure is time
To change the world

Aaron tried to help us
Weighed the right to share with right to gain
Favoured education
Gave us all the right to read the same

So we’re on time
Right on time
To change the world

TIME
It’s our time
To change the world


“There is unity in the oppression.
There must be absolute unity and
determination, in the response.”

Julian Assange

Written and sung by Cathy Vogan 2022
Creative Commons Licence (copyright free)

faconti@joindiaspora.com

Acabo de ler uma carta da mãe de #Assange, não sei se a leram (Na íntegra abaixo). Que tal se começarmos uma campanha pra acordar o mundo diante deste assassinato à conta gotas?
https://www.facebook.com/groups/1592299764321545/posts/3028335350717972/ -
Via Eduardo Affine Neto - - #FreeAssangeNOW #JournalismIsNotACrime #FreeAllPoliticalPrisoners #JulianAssange #LiberdadeDeImprensa #Fight4Assange #Censura #DDHH #Denunciantes #DireitosHumanos #Internet #Jornalismo #Prisão #Wikilieaks -
...Minha ideia é que cada artista faça a sua caricatura, charge ou cartoon de Assange e cole esta carta que há de sensibilizar muitos que não se deram conta, que a luta de Assange é a de todos os jornalistas e de todos chargistas, cartunistas e artistas que ousem levar a verdade e a transparência adiante no mundo todo, visto que o império que o persegue.
CARTA ABERTA AO MUNDO, DA MÃE DE JULIAN ASSANGE
A dor de ver o meu filho, que arriscou a vida para denunciar a injustiça, inculpado e privado do direito a um julgamento justo. Há cinquenta anos, quando dei a luz pela primeira vez como jovem mãe, pensei que não podia haver dor maior, mas logo a esqueci quando sustive meu belo bebé nos braços. Chamei-o Julian.
Agora percebo que estava equivocada. Há uma dor maior. A dor incessante de ser a mãe de um jornalista galardoado, que teve a coragem de publicar a verdade sobre crimes governamentais de alto nível e sobre a corrupção.
A dor de ver o meu filho, que tentou publicar verdades importantes, manchado a nível mundial.
A dor de ver o meu filho, que arriscou a sua vida denunciar a injustiça, inculpado e privado do direito a julgamento justo, reiteradamente.
A dor de ver um filho são deteriorar-se lentamente, porque foi-lhe negada a atenção médica e sanitária adequada em anos e anos de prisão.
A angústia de ver o meu filho submetido a cruéis torturas psicológicas, numa tentativa de romper o seu imenso espírito.
O constante pesadelo de que seja extraditado para os EUA e a seguir passe o resto dos seus dias enterrado vivo em isolamento total.
O medo constante de que a CIA possa cumprir seus planos para assassiná-lo.
A onda de tristeza quando na última audiência vi seu corpo frágil cair exausto por um mini derrame cerebral, devido ao stress crónico.
Muitas pessoas ficaram traumatizadas ao ver uma super-potência vingativa que usa seus recursos ilimitados para intimidar e destruir um indivíduo indefeso.
Quero agradecer a todos os cidadãos decentes e solidários que protestam globalmente contra a brutal perseguição política sofrida por Julian.
Por favor, continuem a levantar a voz aos seus políticos até que seja a única que ouvirão.
Sua vida está nas suas mãos.

Cristine Ann Assange, 30 de dezembro 2021

JULIAN ASSANGE É TALVEZ UM DOS MAIORES EXEMPLOS DE CORAGEM DO SÉCULO XXI. QUE NOS ESPELHEMOS NELE.
Ele expos ao mundo as podres entranhas do império estadunidense.
"Em 2006, fundou o WikiLeaks. Esteve envolvido nas publicações de documentos sobre execuções extrajudiciais no Quênia. Também publicou documentos sobre resíduos tóxicos na África, tratamento dado aos prisioneiros da Prisão de Guantánamo e outros.
Em 2010, o WikiLeaks publicou detalhes sobre o envolvimento dos Estados Unidos nas guerras do Afeganistão e Iraque. Em 28 de novembro do mesmo ano, WikiLeaks e seus cinco parceiros de mídia, El País, Le Monde, Der Spiegel, The Guardian e The New York Times, começaram a publicar os telegramas secretos da diplomacia dos EUA".
Perseguido pelos criminosos do império estadunidense desde 2010, exilado ("preso") por vários anos na embaixada do Equador em Londres e finalmente colocado numa prisão em Londres desde abril de 2019, Assange vem sendo torturado física e psicologicamente. Enquanto vive a iminência de ser enviado à uma masmorra nos EUA, a sua saúde se deteriora a olhos nus...
arte Claudio Duarte -

faconti@joindiaspora.com
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"O Estado de Direito está em colapso total. #Assange é um pensador, um editor e um defensor das #Liberdades fundamentais. Ele é um prisioneiro político. Ele sofreu um derrame na prisão.
Biden / Garland podem acabar com isso a qualquer momento." -
https://pic.twitter.com/Lis8zI76hl -
RT Stella Moris #FreeAssangeNOW #JournalismIsNotACrime #FreeAllPoliticalPrisoners #JulianAssange #LiberdadeDeImprensa #Fight4Assange #Censura #DDHH #Denunciantes #DireitosHumanos #Internet #Jornalismo #Prisão #Wikilieaks -