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bliter@diaspora-fr.org

#Électricité #GRATUITE ??? - L’ #objectif final du #LINKY et du #marché de l’électricité ( #loi #NOME) - #TroubleFait

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Dans un monde où les moyens de #production d’ #électricité non pilotable vont devenir majoritaire, il faudra bien rendre la #consommation pilotable pour compenser.
Le #contrat d’électricité « dynamique » est le point de rencontre du #développement des #ENR, du #Linky et du marché de l’électricité. Ou comment des #gens payées à rien #produire et ultra #subventionnés vont se décharger de leurs #responsabilités sur leurs #clients.
Demain, si vous #payer chers votre électricité, c’est que vous l’aurez mal #acheté !
Bien sûr au début vous pourrez faire des #économies, à condition d’y accorder du temps. Mais quand les contrats dynamiques seront devenus la #norme et que tout le monde adaptera sa #consommation à la #production, que restera-t-il de l’ #avantage #prix ? Vous serez devenu des soupapes non payé, amortissant des #conséquences de #décisions #stupides que vous n’aurez ni pris, ni compris.

https://www.youtube.com/watch?v=gZZan4SY4l4
#politique #arnaque

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

“Externou o que está no #imaginário de muitos de nós”, diz coletivo de #judeus sobre falas de #Lula

“Dando um passo além nas contínuas denúncias dos #crimes cometidos por #Israel contra os palestinos, o presidente Lula causou furor ao fazer uma #comparação entre o que ocorre hoje em #Gaza e o que #Hitler fez com os judeus durante o #nazismo.

A comparação entre genocídios é sempre delicada pois a experiência vivenciada por cada povo afetado é inigualável. Cada um representa uma narrativa singular e dolorosa na história das comunidades vitimadas. Logo, não há como estabelecer qualquer hierarquia entre genocídios. É impossível estabelecer uma métrica objetiva para determinar o ‘pior’ #genocídio da história. Categorizar historicamente vítimas maiores ou menores é uma perigosa armadilha de reprodução de #racismo.

A contradição do povo judaico ser ora #vítima e agora #algoz é palpável, tenebrosa e desalentadora. Lula externou o que está no #imaginário de muitos de nós. Uma comparação que causa muita #dor a judias e judeus de todo mundo, que tiveram as suas vidas cindidas pelo genocídio dos judeus na Europa, e agora veem um crime similar sendo cometido, supostamente em seu #nome. Enquanto coletivo de judias e judeus, temos antepassados que foram vítimas do #Holocausto nazista, e entendemos que nosso imperativo ético é nos posicionarmos contra o genocídio do povo palestino e contra a utilização da nossa defesa como justificativa.

Se a criação e fundação de um Estado judaico foi uma medida de sobrevivência num mundo sitiado, ela logo se tornou um pesadelo. O Estado de Israel não trouxe emancipação verdadeira aos judeus pois a sua existência é mantida às custas da negação da autodeterminação dos palestinos. As lideranças israelenses seguem promovendo um massacre contra palestinos e ainda ameaçam a vida de judeus e judias em todo o mundo. #Israel representa hoje a #maior #fonte de #insegurança para todos os judeus do planeta ao usar nossa identidade como fachada e justificativa para sua campanha de #terror.

Por isso, defendemos e acreditamos que as palavras de Lula são de grande importância pois levantam questões relacionadas à urgência da ação, como um chamado definitivo dirigido a todos para agir diante do que ocorre em Gaza neste momento. Frente à incapacidade da #ONU e de várias organizações internacionais em conter a violência perpetrada por Israel em Gaza, destaca-se a importância vital da postura demonstrada por líderes internacionais como Lula, que levantam suas vozes contra o que é já considerado por incontáveis especialistas como um genocídio contra o povo palestino.

As palavras têm poder. Se a forma como Lula se expressou na ocasião foi pouco cuidadosa – tropeçando justamente neste ninho de comparações forçadas – sua fala tem o objetivo de atingir a imaginação e provocar uma crise moral sobre Israel. O pedido de impeachment protocolado pelos deputados bolsonaristas é uma medida descabida, assim como as acusações de antissemitismo – cujo real objetivo é deslegitimar o governo e a diplomacia brasileira. Não acreditamos que judeus brasileiros estão em risco por causa de sua declaração.

#Apoiamos as colocações do presidente Lula e cobramos que a radicalidade de suas palavras seja colocada em #prática. Seria um gesto diplomático de relevância gigantesca #romper todas as relações entre o estado brasileiro e Israel, em especial as relações #militares que também fortalecem a barbárie em terras brasileiras, com a compra de #armas e tecnologias de controle social que são usadas para atingir a vida do povo #negro nas #favelas. Convocar o embaixador brasileiro em Tel Aviv foi um passo ainda insuficiente nessa direção.

Por fim, convidamos a todas e todos, mas principalmente ao governo brasileiro a atender as demandas do movimento internacional de Boicote, Desinvestimento e Sanções ( #BDS ), liderado pelas bases da sociedade civil palestina. O povo palestino tem pressa e nossas ações têm poder.”

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/externou-o-que-esta-no-imaginario-de-muitos-de-nos-diz-coletivo-de-judeus-sobre-falas-de-lula/

bliter@diaspora-fr.org

[ #VF] – Les #fournisseurs d' #électricité nous VOLENT… et en plus ils FRAUDENT ! - #TroubleFait

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Les #fournisseurs d’électricité alternatifs volent l’électricité d’ #EDF, font exploser les #factures des #Français… et en plus ils fraudent ! Retour sur la #loi #Nome et le système de l’ #arenh qui fait vivre ces #parasites et qu’il est #urgent de supprimer.

https://www.youtube.com/watch?v=5YFUhOMSuI0
#énergie #politique #UE #Fraude #Vole

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

Vlado, Jornalista morto pelo regime militar

#VladimirHerzog

1937 - Osijsk (Iugoslávia)
25/10/1975 - São Paulo (Brasil)
Daelcio Freitas
Da Redação, em São Paulo

#Jornalista, #professor da USP (Universidade de São Paulo) e #teatrólogo, Vlado Herzog nasceu em 1937 na cidade de Osijsk, #Iugoslávia. Filho de Zigmund Herzog e Zora Herzog, imigrou com os pais para o #Brasil em 1942. A família saiu da #Europa fugindo do #nazismo.

#Vlado foi criado em #SãoPaulo e se naturalizou brasileiro. Fez #Filosofia na #USP e tornou-se jornalista do jornal O Estado de S. Paulo em 1959.

Nesta época, #Vlado achava que o #nome soava exótico nos trópicos e #resolveu passar a assinar #Vladimir. No início da década de 60, casou-se com #Clarice. Com o #golpe militar de 1964, o casal resolveu passar uma temporada na #Inglaterra e Vladimir conseguiu trabalho na BBC de Londres. Lá, tiveram dois filhos, Ivo e André. Em 1968, a família voltou ao Brasil. Vlado trabalhou um ano em publicidade, depois na editoria de #cultura da revista Visão. Em 1975, foi escolhido pelo Secretário de Cultura de SP, José Mindlin, para dirigir o jornalismo da #TVCultura.

A morte

Na noite do dia 24 de outubro de 1975, o jornalista apresentou-se na sede do DOI-Codi (Destacamento de Operações de Informações/ Centro de Operações de Defesa Interna), em São Paulo, para prestar esclarecimentos sobre suas ligações com o #PCB (Partido Comunista Brasileiro). No dia seguinte, foi morto aos 38 anos.

Segundo a versão oficial da época, ele teria se enforcado com o cinto do macacão de presidiário. Porém, de acordo com os #testemunhos de Jorge Benigno Jathay Duque Estrada e Rodolfo Konder, jornalistas presos na mesma época no DOI/CODI, Vladimir foi #assassinado sob torturas.

Como #Herzog era #judeu, o Shevra Kadish (comitê funerário judaico) recebeu o corpo e, ao prepará-lo para o funeral, o rabino percebeu que havia #marcas de #tortura no corpo do jornalista, prova de que o suicídio tinha sido forjado.

Em 1978, o legista Harry Shibata confirmou haver assinado o #laudo necroscópico da vítima - na qualidade de segundo perito - #sem examinar ou sequer ver o corpo. Contrariando os depoimentos de torturas e violências cometidas no interior do DOI-Codi, Shibata reconheceu que esteve algumas vezes naquele órgão para medicar presos, mas que os únicos casos que constatou foram de "micoses, gripes e similares".

Em 1978, a #Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista. Em 1996, a Comissão Especial dos Desaparecidos Políticos reconheceu que Herzog foi assassinado e decidiu conceder uma indenização para sua família.

A morte de Herzog foi um marco na #ditadura #militar (1964 - 1985). O triste episódio paralisou as redações de todos os jornais, rádios, televisões e revistas de São Paulo. Os donos dos veículos de comunicação fizeram um acordo com os jornalistas. Todos trabalhariam apenas uma hora, para que os jornais e revistas não deixassem de circular, e as emissoras de rádio e televisão continuassem com suas programações.

No dia 31 de outubro de 1975, foi realizado um culto ecumênico em memória de Herzog na Catedral da Sé, do qual participaram 8.000 pessoas, num protesto silencioso contra o regime.

No dia 17 de outubro de #2004, o caso voltou à mídia de forma chocante. O #jornal Correio Braziliense publicou #supostas #fotos inéditas do jornalista, nu, antes de ser morto sob custódia do Exército. Dias depois, o secretário de #Direitosumanos, ministro Nilmário Miranda, divulgou uma nota afirmando que as fotos #não #eram do jornalista.

Antes da revelação da #autenticidade das fotos, porém, o episodio havia causado um mal-estar entre o presidente Luiz Inácio #Lula da Silva e os militares, que publicaram nota dizendo que "as medidas tomadas pelas forças legais foram uma legítima resposta à violência dos que recusaram o diálogo".

Irritado, o #presidente da República considerou a nota "impertinente, equivocada e inoportuna" e exigiu #retratação pública do comandante da Força, general Francisco Albuquerque.

A #retratação, de cinco parágrafos, teve linha oposta à nota anterior. Dizia que o Exército lamentava a morte do jornalista Vladimir Herzog e que não queria reavivar "fatos de um passado trágico que ocorreram no Brasil".