#herzog

faab64@diasp.org

In a now-deleted video, leader of UK's #Labour Party, Keir #Starmer, admits that he spoke to Israel's President Issac #Herzog before ruining the #Gaza ceasefire vote.

This is an unbelievable but not unexpected revelation of the disgusting duplicity of Starmer and his loyalty to Israeli apartheid regime.
Video:
https://t.me/newsvideofa/1122

#UK #ceasefire #Politics #Inhumanity #UKPolitics #Israel #Gebocide

faab64@diasp.org

How many more lies? How many more lies? How many more lies?

During the Munich Security Conference, Israel's President, Isaac #Herzog, showed a book titled "The End of Jews," claiming that it was found in a house #Gaza. Herzog claimed that the book is authored by Hamas leader and co-founder Dr. Mahmoud Al Zahhar.

However, according to pictures shared by Israeli media, the book is authored by someone called Abu Al Fida Muhammad Aref. It was first published in the 90s and printed in two Arab countries, which do not include Palestine.
#StopTheLies #Genocide
#palestine #Israel #Occupation #Apartheid #Politics

part_of_you@diaspora.psyco.fr

V. #Dedaj
Récapitulons (quelle journée !) :
1) L' #Indonésie poursuit Israël devant la Cour Internationale de Justice ( #CIJ) pour une nouvelle accusation, distincte de celle de l'Afrique du Sud, pour occupation illégale de la #Palestine.
2) Les gouvernements mexicain et chilien déposent une requête conjointe auprès du procureur de la Cour pénale internationale [ #CPI, ne pas confondre avec la CIJ] afin qu'il enquête sur les crimes de guerre commis par Israël à l'encontre du peuple palestinien.
3) Des procureurs suisses déposent une plainte pénale contre le président israélien Isaac #Herzog lors de sa participation au Forum économique de #Davos pour incitation aux crimes de guerre et aux crimes contre l'humanité à l'encontre des Palestiniens dans la bande de Gaza.

#Israël #USA #EU #Israel #warcrimes #US-Israel #Israël #genocide #Gaza #WestBank #Palestine
#Mexique #Chili #Suisse #davos2024

part_of_you@diaspora.psyco.fr

« Après 70 ans d’excavations et de fouilles extensives sur la terre d’Israël, les archéologues ont trouvé que les actions du patriarche sont des histoires de légende ; nous n’avons pas séjourné en Egypte, ni fait un exode, nous n’avons pas conquis la terre.
Il n’y a pas non plus de mention de l’empire de David et de Salomon. Ceux qui s’y intéressent savent tout cela depuis des années, mais Israël est un peuple têtu et ne veut pas en entendre parler.
»

  • Ze’ev #HERZOG, professeur d’Archéologie et d’Histoire antique du Proche Orient – Université de Tel Aviv. (Ha’aretz Magazine, 29 Octobre 1999)

#Histoire #Israel #Israël #sionisme

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

Vlado, Jornalista morto pelo regime militar

#VladimirHerzog

1937 - Osijsk (Iugoslávia)
25/10/1975 - São Paulo (Brasil)
Daelcio Freitas
Da Redação, em São Paulo

#Jornalista, #professor da USP (Universidade de São Paulo) e #teatrólogo, Vlado Herzog nasceu em 1937 na cidade de Osijsk, #Iugoslávia. Filho de Zigmund Herzog e Zora Herzog, imigrou com os pais para o #Brasil em 1942. A família saiu da #Europa fugindo do #nazismo.

#Vlado foi criado em #SãoPaulo e se naturalizou brasileiro. Fez #Filosofia na #USP e tornou-se jornalista do jornal O Estado de S. Paulo em 1959.

Nesta época, #Vlado achava que o #nome soava exótico nos trópicos e #resolveu passar a assinar #Vladimir. No início da década de 60, casou-se com #Clarice. Com o #golpe militar de 1964, o casal resolveu passar uma temporada na #Inglaterra e Vladimir conseguiu trabalho na BBC de Londres. Lá, tiveram dois filhos, Ivo e André. Em 1968, a família voltou ao Brasil. Vlado trabalhou um ano em publicidade, depois na editoria de #cultura da revista Visão. Em 1975, foi escolhido pelo Secretário de Cultura de SP, José Mindlin, para dirigir o jornalismo da #TVCultura.

A morte

Na noite do dia 24 de outubro de 1975, o jornalista apresentou-se na sede do DOI-Codi (Destacamento de Operações de Informações/ Centro de Operações de Defesa Interna), em São Paulo, para prestar esclarecimentos sobre suas ligações com o #PCB (Partido Comunista Brasileiro). No dia seguinte, foi morto aos 38 anos.

Segundo a versão oficial da época, ele teria se enforcado com o cinto do macacão de presidiário. Porém, de acordo com os #testemunhos de Jorge Benigno Jathay Duque Estrada e Rodolfo Konder, jornalistas presos na mesma época no DOI/CODI, Vladimir foi #assassinado sob torturas.

Como #Herzog era #judeu, o Shevra Kadish (comitê funerário judaico) recebeu o corpo e, ao prepará-lo para o funeral, o rabino percebeu que havia #marcas de #tortura no corpo do jornalista, prova de que o suicídio tinha sido forjado.

Em 1978, o legista Harry Shibata confirmou haver assinado o #laudo necroscópico da vítima - na qualidade de segundo perito - #sem examinar ou sequer ver o corpo. Contrariando os depoimentos de torturas e violências cometidas no interior do DOI-Codi, Shibata reconheceu que esteve algumas vezes naquele órgão para medicar presos, mas que os únicos casos que constatou foram de "micoses, gripes e similares".

Em 1978, a #Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista. Em 1996, a Comissão Especial dos Desaparecidos Políticos reconheceu que Herzog foi assassinado e decidiu conceder uma indenização para sua família.

A morte de Herzog foi um marco na #ditadura #militar (1964 - 1985). O triste episódio paralisou as redações de todos os jornais, rádios, televisões e revistas de São Paulo. Os donos dos veículos de comunicação fizeram um acordo com os jornalistas. Todos trabalhariam apenas uma hora, para que os jornais e revistas não deixassem de circular, e as emissoras de rádio e televisão continuassem com suas programações.

No dia 31 de outubro de 1975, foi realizado um culto ecumênico em memória de Herzog na Catedral da Sé, do qual participaram 8.000 pessoas, num protesto silencioso contra o regime.

No dia 17 de outubro de #2004, o caso voltou à mídia de forma chocante. O #jornal Correio Braziliense publicou #supostas #fotos inéditas do jornalista, nu, antes de ser morto sob custódia do Exército. Dias depois, o secretário de #Direitosumanos, ministro Nilmário Miranda, divulgou uma nota afirmando que as fotos #não #eram do jornalista.

Antes da revelação da #autenticidade das fotos, porém, o episodio havia causado um mal-estar entre o presidente Luiz Inácio #Lula da Silva e os militares, que publicaram nota dizendo que "as medidas tomadas pelas forças legais foram uma legítima resposta à violência dos que recusaram o diálogo".

Irritado, o #presidente da República considerou a nota "impertinente, equivocada e inoportuna" e exigiu #retratação pública do comandante da Força, general Francisco Albuquerque.

A #retratação, de cinco parágrafos, teve linha oposta à nota anterior. Dizia que o Exército lamentava a morte do jornalista Vladimir Herzog e que não queria reavivar "fatos de um passado trágico que ocorreram no Brasil".