#holocausto

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

#BrenoAltman: #sionismo é o #segundo #Holocausto do #povo #judeu

https://fpabramo.org.br/cooperacao-internacional/breno-altman-sionismo-e-o-segundo-holocausto-do-povo-judeu/

Como judeu, de antiga história familiar inscrita nas lutas revolucionárias e internacionalistas, com muitos parentes exterminados durante o nazismo, sinto-me profundamente indignado, ultrajado, com a malignidade do Estado sionista.

Não hesito em afirmar: o sionismo entrará para a história como um segundo Holocausto. Não somente pelo genocídio contra o povo palestino, mas porque destruiu e renegou os valores humanistas e democráticos que eram abraçados pela maioria dos judeus. O sionismo, em sua fase mais apodrecida e violenta, trocou esses valores pela cartilha daqueles que massacraram os judeus no Gueto de Varsóvia e nos campos de concentração.

O Estado de Israel está se tornando a principal fonte de antissemitismo dos nossos tempos, pois compromete todos os judeus com seus crimes de guerra e lesa-humanidade.

#zionism #is #nazism #israel #Palestina #Palestine #Gaza

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Jeferson Miola: Um Hitler ovacionado no Capitólio

25/07/2024 - 20:34 Tempo de leitura: 2 min

À luz de #decisões recentes de instituições das #NaçõesUnidas com fundamento no #direito internacional, Benjamin #Netanyahu é um #criminoso de guerra e #genocida.

Em janeiro passado, a Corte Internacional de Justiça/CIJ reconheceu que o Estado de #Israel promove o #genocídio continuado do povo palestino, mas Israel continua desobedecendo a ordem de cessar imediatamente as atrocidades.

Mais recentemente, em 19 de julho, a #CIJ ordenou o fim imediato da #ocupação israelense de territórios palestinos, onde há décadas os #sionistas instituem um regime de #apartheid racial com notável apoio financeiro e militar dos #EUA.

Em maio último o procurador-chefe do Tribunal Penal Internacional/TPI pediu a prisão de Netanyahu pelos #crimes de guerra e contra a #humanidade cometidos em #Gaza.

A Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio foi aprovada em 9 de dezembro de #1948 para impedir a repetição de atrocidades e crimes horrendos como o #Holocausto de #judeus pelo regime de #Hitler.

Se esta Convenção estivesse vigente à época do Holocausto, Hitler seria condenado por genocídio.

E, se não tivesse se suicidado antes, Hitler também seria condenado à morte ou à prisão perpétua no Julgamento de #Nuremberg [1945-46] por crimes de guerra e contra a humanidade.

Portanto, do ponto de vista da lei internacional e das instituições da ONU, #Hitler e #Netanyahu são #enquadrados no mesmo tipo #penal: ambos são, cada um no seu tempo, #genocidas e #assassinos que perpetraram crimes de guerra e contra a humanidade.

Neste sentido, a presença de Netanyahu no #Capitólio equivaleria à presença do próprio Hitler para discursar, ser ovacionado e aplaudido de pé pelos #congressistas #estadunidenses.

Uma vergonha!

Contando com a colaboração direta dos EUA no genocídio, Netanyahu declarou: “Nosso inimigo é o seu inimigo. Nossa luta é a sua luta. Nossa vitória é a sua vitória”.

Aplausos!

“Israel sempre será seu amigo leal e seu parceiro infalível. Obrigado EUA pelo seu suporte e solidariedade. Juntos, vamos assegurar um futuro a ambas as nossas nações”, discursou.

Mais aplausos!

Para poder acelerar a “solução final” do extermínio do povo palestino, o Hitler do século 21 pediu aos congressistas estadunidenses suas próprias #câmaras #de #gás: – “Enquanto Israel está na linha de frente da guerra pela civilização, nos dê as ferramentas mais rapidamente que terminaremos o trabalho mais rapidamente”.

É aterrador saber a #tragédia anunciada sem nada poder fazer, mas o pedido de Netanyahu para agilizar o #aniquilamento do povo palestino será #correspondido #tanto por Donald #Trump como por #Kamala Harris.

O regime #nazi-sionista de Israel será atendido por quem quer que seja eleito à presidência do país, como é hoje plenamente atendido pela Administração #Biden, pois a #carnificina do povo palestino integra o #ideário tanto do Partido #Democrata como do #Republicano.

O discurso de Netanyahu no Capitólio foi uma infâmia; uma ofensa terrível à humanidade.

Os EUA são responsáveis pelo genocídio palestino tanto quanto o executor da barbárie “no campo”, o regime nazi-sionista de Israel, que já assassinou 40 mil palestinos, em sua maioria #crianças e #mulheres.

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Diretor israelense recebe ameaças de morte após autoridades chamarem Festival de Berlim de 'antissemita'

Yuval Abraham critica as autoridades alemãs, e argumenta que a declaração desmerece a gravidade do termo 'antissemitismo' e expõe vidas judaicas a riscos.

https://oglobo.globo.com/cultura/filmes/noticia/2024/02/28/diretor-israelense-recebe-ameacas-de-morte-apos-autoridades-chamarem-festival-de-berlim-de-antissemita.ghtml

28/02/2024 09h23 Atualizado 28/02/2024

Um #diretor de #cinema #israelense que conquistou um dos principais prêmios no Festival de #Berlim afirmou que a descrição da cerimônia de premiação por autoridades alemãs como "antissemita" resultou em #ameaças de morte e intimidação física de membros de sua #família, levando-o a adiar seus planos de retornar a #Israel. Yuval Abraham, de 29 anos, recebeu no sábado o prêmio de melhor documentário da #Berlinale por "No Other Land", que aborda a #erradicação de #vilarejos #palestinos em Masafer Yatta, na #Cisjordânia.

O #discurso de aceitação de Abraham, no qual ele denunciou uma "situação de apartheid" e pediu um #cessar-fogo em #Gaza, foi um dos vários momentos durante a cerimônia de encerramento em que cineastas expressaram solidariedade com a #Palestina. Isso gerou indignação na #mídia #alemã no dia seguinte, com vários políticos alegando que os discursos haviam sido "antissemitas".

"Estar em solo alemão como filho de sobreviventes do #Holocausto e pedir um cessar-fogo - para então ser rotulado como #antissemita, não é apenas #ultrajante, mas também literalmente coloca #vidas #judaicas em perigo", disse Abraham ao jornal inglês "The Guardian". "Não sei o que a #Alemanha está tentando fazer conosco. Se esta é a maneira da Alemanha lidar com sua culpa pelo Holocausto, estão esvaziando tudo de significado."

A avó de Abraham nasceu em um campo de concentração e a maior parte da família de seu pai foi morta no Holocausto. Ele pretendia voltar a Israel no dia seguinte à cerimônia de encerramento, mas mudou de planos durante uma parada na Grécia, quando soube que parte da imprensa israelense estava descrevendo seu discurso como antissemita, citando autoridades alemãs. Além de receber #ameaças de #morte nas redes sociais, Abraham disse que várias pessoas apareceram na casa de familiares em Israel, forçando-os a sair do local por medo.

"Você pode criticar nosso discurso de aceitação, pode dizer que deveríamos ter mencionado os eventos de 7 de outubro - tudo isso é legítimo", argumenta o cineasta. "Mas a Alemanha está usando um termo criado para proteger judeus, não apenas para silenciar os palestinos, mas também para #silenciar #judeus e #israelenses críticos da ocupação e que usam a palavra #apartheid. Isso também é perigoso porque desvaloriza o termo antissemitismo."

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Lula nos deu uma chance de enfrentar um dilema sobre o Holocausto

#RonilsoPacheco
21/02/2024 07h34

Três dias se passaram e, no #Brasil, nós continuamos bombardeados pela repercussão da fala do presidente #Lula sobre a investida de #Israel contra o #Hamas em território palestino.

A "análise" mais repetida pela grande #imprensa no Brasil, em diferentes tons, por diferentes especialistas, sobre a fala de Lula foi basicamente que o "Holocausto dos #judeus não se compara". Sim, o #Holocausto é um doloroso referencial na nossa história. Mas por que o Holocausto seria #único? Essa não é uma pergunta de resposta simples.

Das aulas de Relações Internacionais aos comentários da grande imprensa ocidental sobre direito internacional, a naturalização do fato de o Holocausto dos judeus na segunda guerra, na #Europa, ter sido o "basta" para que o mundo elaborasse um compromisso global com os #direitos humanos, a partir de uma Declaração Universal não é trivial.

A definição territorial nas #Américas, de países como Brasil e Estados Unidos, custou a vida de mais de #70 #milhões de #indígenas. A travessia forçada pelo Atlântico dos navios #negreiros no contexto da #escravidão custou a vida de mais de #4 #milhões de #africanos e #africanas.

Em fins do século XIX, a investida colonial de Leopoldo II, da #Bélgica, assassinou mais de #10 #milhões de #homens e #mulheres no #Congo. A #Alemanha, entre 1904 e 1908, #dizimou a população da #Namíbia, os povos #Herero e #Nama. Um episódio cruel que ficou conhecido como o primeiro #genocídio do século XX.

O que dizer da própria segregação racial nos Estados Unidos, que, além de tratar pessoas negras como lixo e à margem da vida cívica, trazia junto o elemento do #linchamento. Era "comum" que pessoas negras fossem linchadas até a morte e os corpos eram pendurados em árvores.

Como o mundo #conviveu com isso, sem se reunir para encontrar uma saída e a responsabilização dos culpados?

Importante ressaltar que, sim, os #nazistas de #Hitler foram buscar nas técnicas #alemãs usadas contra a Namíbia a inspiração para desenvolver os campos de concentração. E, também, foram literalmente aos #EstadosUnidos durante a #segregação para #aprender sobre ela e ter, assim, o conhecimento técnico que ajudaria a desenvolver os #guetos para confinar os judeus.

É possível pensar a partir disso que, se a Namíbia tivesse sido o momento do "basta", ou a gestão da segregação de pessoas negras nos Estados tivessem provocado uma represália global, talvez, e apenas talvez, o próprio ambiente para que o Holocausto ocorresse na Alemanha de Hitler teria sido evitado.

Então, eu volto à pergunta anterior. O que tornou o genocídio dos judeus pela Alemanha nazista uma "barbárie real", a verdadeira "banalização do mal", enquanto todos os episódios anteriores, mesmo com características semelhantes, eram vistos e tratados como apenas " #História "?

Recorrer à imagem do Holocausto como referência não pode ser uma ofensa ao povo judeu por si só. As palavras também são alvo de disputas, dependendo do poder de imagem que elas possuam. E, neste sentido, o Holocausto tem muito #poder.

Por isso, o Holocausto é também um importante "recurso descritivo", e o episódio da fala de Lula é bem ilustrativo sobre isso. É pelo desconforto que o Holocausto causa que ele pode ser acionado como um recurso para comunicar a #gravidade, o #absurdo de algo.

O #desconforto causado pela comparação da #escravidão com o #Holocausto parece ser a chave para que alguém, principalmente uma pessoa #branca, consiga captar que escravidão não diz respeito apenas a pessoas negras forçadas a trabalhar, exploradas por senhores brancos. Como o Holocausto, a escravidão era sobre gente tratada como lixo, bestializadas, com a dignidade humilhada, torturada com trabalhos forçados e cruelmente executada depois.

Nem tudo pode ser comparável ao Holocausto. Nem toda comparação é válida. Mas nem toda comparação é uma diminuição da dor e do sofrimento do povo judeu.

#Lula foi muito #específico no uso da #comparação. Sua crítica foi ao exército de Israel e à forma como Netanyahu e seus generais conduzem o conflito. A crítica de Lula está correta, e parece que grande parte dos líderes globais entenderam exatamente isso. O Holocausto é único para os judeus. E isso deve ser respeitado.

Mas tratar o Holocausto como único na História, incomparável com o #extermínio em massa de qualquer outro povo, uma espécie de propriedade exclusiva, não é interessante nem mesmo para o povo judeu.

É um #excepcionalismo que, no limite, expõe o quanto alguns sofrimentos na história são mais importantes e envolvem #vidas que realmente #valem #mais do que #outras. O Holocausto é um mal histórico que assume múltiplas formas na história atravessando povos distintos.

O que também pode forjar o elo de #solidariedade entre os povos oprimidos e perseguidos pelos senhores da guerra. Como o povo palestino pode estar sofrendo agora sob Netanyahu.

#israel #Palestina #Palestine #genocídio

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

“Externou o que está no #imaginário de muitos de nós”, diz coletivo de #judeus sobre falas de #Lula

“Dando um passo além nas contínuas denúncias dos #crimes cometidos por #Israel contra os palestinos, o presidente Lula causou furor ao fazer uma #comparação entre o que ocorre hoje em #Gaza e o que #Hitler fez com os judeus durante o #nazismo.

A comparação entre genocídios é sempre delicada pois a experiência vivenciada por cada povo afetado é inigualável. Cada um representa uma narrativa singular e dolorosa na história das comunidades vitimadas. Logo, não há como estabelecer qualquer hierarquia entre genocídios. É impossível estabelecer uma métrica objetiva para determinar o ‘pior’ #genocídio da história. Categorizar historicamente vítimas maiores ou menores é uma perigosa armadilha de reprodução de #racismo.

A contradição do povo judaico ser ora #vítima e agora #algoz é palpável, tenebrosa e desalentadora. Lula externou o que está no #imaginário de muitos de nós. Uma comparação que causa muita #dor a judias e judeus de todo mundo, que tiveram as suas vidas cindidas pelo genocídio dos judeus na Europa, e agora veem um crime similar sendo cometido, supostamente em seu #nome. Enquanto coletivo de judias e judeus, temos antepassados que foram vítimas do #Holocausto nazista, e entendemos que nosso imperativo ético é nos posicionarmos contra o genocídio do povo palestino e contra a utilização da nossa defesa como justificativa.

Se a criação e fundação de um Estado judaico foi uma medida de sobrevivência num mundo sitiado, ela logo se tornou um pesadelo. O Estado de Israel não trouxe emancipação verdadeira aos judeus pois a sua existência é mantida às custas da negação da autodeterminação dos palestinos. As lideranças israelenses seguem promovendo um massacre contra palestinos e ainda ameaçam a vida de judeus e judias em todo o mundo. #Israel representa hoje a #maior #fonte de #insegurança para todos os judeus do planeta ao usar nossa identidade como fachada e justificativa para sua campanha de #terror.

Por isso, defendemos e acreditamos que as palavras de Lula são de grande importância pois levantam questões relacionadas à urgência da ação, como um chamado definitivo dirigido a todos para agir diante do que ocorre em Gaza neste momento. Frente à incapacidade da #ONU e de várias organizações internacionais em conter a violência perpetrada por Israel em Gaza, destaca-se a importância vital da postura demonstrada por líderes internacionais como Lula, que levantam suas vozes contra o que é já considerado por incontáveis especialistas como um genocídio contra o povo palestino.

As palavras têm poder. Se a forma como Lula se expressou na ocasião foi pouco cuidadosa – tropeçando justamente neste ninho de comparações forçadas – sua fala tem o objetivo de atingir a imaginação e provocar uma crise moral sobre Israel. O pedido de impeachment protocolado pelos deputados bolsonaristas é uma medida descabida, assim como as acusações de antissemitismo – cujo real objetivo é deslegitimar o governo e a diplomacia brasileira. Não acreditamos que judeus brasileiros estão em risco por causa de sua declaração.

#Apoiamos as colocações do presidente Lula e cobramos que a radicalidade de suas palavras seja colocada em #prática. Seria um gesto diplomático de relevância gigantesca #romper todas as relações entre o estado brasileiro e Israel, em especial as relações #militares que também fortalecem a barbárie em terras brasileiras, com a compra de #armas e tecnologias de controle social que são usadas para atingir a vida do povo #negro nas #favelas. Convocar o embaixador brasileiro em Tel Aviv foi um passo ainda insuficiente nessa direção.

Por fim, convidamos a todas e todos, mas principalmente ao governo brasileiro a atender as demandas do movimento internacional de Boicote, Desinvestimento e Sanções ( #BDS ), liderado pelas bases da sociedade civil palestina. O povo palestino tem pressa e nossas ações têm poder.”

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/externou-o-que-esta-no-imaginario-de-muitos-de-nos-diz-coletivo-de-judeus-sobre-falas-de-lula/

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Jeferson Miola: Lula tem razão; Rafah é o Gueto de Varsóvia de Israel - Viomundo

Lula tem razão: Rafah é o Gueto de Varsóvia de Israel

Por Jeferson Miola, em seu blog

Na contramão de líderes das potências mundiais cúmplices ou omissos com a ofensiva #genocida de #Israel, o presidente #Lula honrou a #dignidade humana e #denunciou, com coragem e destemor, o #Holocausto palestino que está sendo executado pelo regime #nazi-sionista de #Apartheid.

Lula afirmou que “na Faixa de Gaza não está acontecendo uma guerra, mas um #genocídio. Não é uma #guerra entre soldados e soldados. É uma guerra entre um Exército altamente preparado e [contra] mulheres e crianças”.

“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando #Hitler decidiu matar os #judeus”, complementou.

Em artigo comovente e dilacerante no jornal O Globo [18/2], a jornalista e documentarista Dorrit Harazim relata a realidade tétrica na Faixa de Gaza.

“Dados levantados pela Save the Children apontam para mais de dez crianças mutiladas por dia, com a perda de uma ou ambas as pernas. Isso há quatro meses. E talvez já chegue a 25 mil o número das que perderam ao menos um dos pais na guerra”, escreveu.

A cifra é macabra: Israel já assassinou mais de 12 mil crianças palestinas, uma a cada 13 minutos. E deixou outras milhares delas aleijadas, mutiladas e órfãs.

Segue Dorrit: as crianças “emergem mudas de algum escombro, cobertas de pó e sangue. Não choram, não demonstram medo. Estão em choque, à deriva na devastação geral. Inicia-se então uma labiríntica procura por alguma família aparentada capaz de acolher mais uma infância em ruínas. Às que têm a sorte de continuar com algum colo de mãe ou presença de pai/tio/avô por perto, as sequelas previsíveis são inomináveis”.

A jornalista cita relato horroroso da pediatra americana Seema Jilani, assessora sênior do Comitê Internacional de Resgate, que passou duas semanas no Hospital Al-Aqsa de Khan Yunis e que, nas primeiras horas de plantão, teve de atender um bebê de 12 meses que havia sido vitimado por um bombardeio israelense.

A médica disse que o bebê “tinha o braço e a perna direita arrancados por uma bomba. A fralda estava ensanguentada e se mantinha no lugar, apesar de não haver mais perna. Eu o tratei primeiro no chão, pois não havia macas disponíveis (…). A seu lado havia um homem emitindo os últimos respiros. Estava ativamente morrendo havia 24 horas, com moscas por cima (…) O bebê de 1 ano sangrava profusamente no tórax… Não havia nem respirador, nem morfina, nem medidor de pressão em meio ao caos. (…) Um cirurgião ortopédico envolveu com gaze os tocos da criança e comunicou que não a levaria de imediato para o centro cirúrgico porque havia casos mais urgentes”.

Por maior que fossem o desespero e o empenho em salvar a vida da criança, a pediatra sabia, no entanto, que seria priorizado o atendimento a “algum outro estropiado da guerra com pelo menos uma ínfima chance de ser salvo. Considerando as carências colossais, não era o caso daquele bebê”.

Dorrit denuncia como insano o plano israelense de ataque terrestre aos palestinos na cidade de Rafah com o falso pretexto de derrotar o Hamas.

“Ali está espremido 1,5 milhão de palestinos já exauridos. Fugiram do chão que habitavam mais ao norte para escapar dos bombardeios. Estão numa ratoeira […]”.

O regime nazi-sionista de Netanyahu confinou pelo menos 1,5 milhão de palestinos no sul do campo de concentração da Faixa de Gaza, na cidade de Rafah, originalmente habitada por cerca de 160 mil pessoas.

A “ratoeira”, como destacou Dorrit, é uma repetição do Gueto de Varsóvia, onde Hitler cercou com muros e encurralou a população judaica da capital da Polônia, em 1940.

Do mesmo modo como os nazistas fizeram com os judeus no Gueto de Varsóvia, no Gueto de Rafah os nazi-sionistas expõem os palestinos a doenças, epidemias, e a restrições severas de comida, água, remédios e assistência médica ou humanitária.

Assim como os judeus do Gueto de Varsóvia foram transferidos para serem mortos em Auschwitz e nas câmaras de gás em Treblinka, os palestinos encurralados em Gaza apenas esperam a hora de serem exterminados por bombardeios, pestes, fome ou por desterro, onde serão condenados à morte como povo-Nação.

A reação de Netanyahu à manifestação do Lula repete a habitual chantagem oportunista e hipócrita da propaganda nazi-sionista.

“Isto é uma banalização do Holocausto e uma tentativa de atacar o povo judeu e o direito de Israel à autodefesa. Fazer comparações entre Israel, os nazis e Hitler é cruzar uma linha vermelha”, declarou o comandante da limpeza étnica.

Com igual atrevimento e hipocrisia, o chanceler do regime nazi-sionista Israel Katz disse que “as palavras do presidente do Brasil são vergonhosas e graves. Ninguém prejudicará o direito de Israel se defender”.

Vergonhosa e, também, indecente, é a justificação sionista do Holocausto palestino a pretexto de se defender e de combater o Hamas, quando na realidade é uma ofensiva genocida entre um Exército altamente preparado contra mulheres e crianças, como disse o presidente Lula.

Dorrit Harazim termina seu memorável artigo-denúncia lembrando o psicanalista Viktor Frankl, judeu austríaco que sobreviveu a Auschwitz, que disse que, “no fundo existem apenas duas raças — [das] pessoas decentes e [das] pessoas indecentes”. Não é preciso grande esforço para saber que o sionismo representa a raça indecente.

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

Articulação Judaica de Esquerda: Ao contrário do que afirmou o apresentador Luciano Huck, o genocídio palestino sob apartheid se assemelha de modo escancarado ao holocausto. Podemos citar várias leis de segregação racial, a condição apátrida de 5 milhões de habitantes, os pogroms apoiados pelo governo e +

https://twitter.com/AJEOficial/status/1759332617390784739

#Palestina #genocídio #Brasil #judeus #LucianoHuck #Holocausto #apartheid

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Defensora do genocídio e da censura, CONIB é inimiga da democracia

Breno Altman

Breno Altman é diretor do site Opera Mundi e da revista Samuel

'Assim como combater o nazismo não era ódio aos alemães, lutar contra o sionismo não é antissemitismo', destaca Altman

https://www.brasil247.com/blog/assim-como-combater-o-nazismo-nao-era-odio-aos-alemaes-lutar-contra-o-sionismo-nao-e-antissemitismo

Mais uma vez a Confederação Israelita do Brasil recorre a demandas judiciais para impedir meu #direito constitucional à #expressão e à #opinião.

Como parte da estratégia mundial das forças #sionistas, a principal #agência do Estado de #Israel em nosso território utiliza vultosos recursos financeiros e organizacionais para levar adiante seus métodos de #lawfare, com o intuito de #calar a #crítica e a #denúncia do #massacre contra o povo #palestino.

Agora, o comando do lobby sionista no #Brasil exige não apenas minha #exclusão de todas a plataformas de mídia social como também que eu seja #proibido de participar em “lives, videos e manifestações” sobre a questão palestina, “sob pena de prisão preventiva”.

Esses são os pedidos, sob a forma de medida cautelar, que a #CONIB encaminhou, no dia 11 de janeiro, ao juiz da 9ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Configuram claramente pressão por censura prévia, mecanismo abolido desde o final da #ditadura. Os representantes de Israel querem ter o direito de anular a opinião de um #jornalista #brasileiro, simplesmente proibindo-o de analisar e denunciar os delitos humanitários do sionismo.

Além do mais, os argumentos são ardilosos e falsos, como de hábito. Não apontam uma só mentira que eu tenha dito ou escrito. Malandramente tentam estigmatizar como antissemitas a oposição aos #crimes de #lesa-humanidade do Estado de Israel e a repulsa aos atos de seus dirigentes desde 1948.

Combato sem tréguas a corrente ideológica encarnada no regime #sionista, é fato, por sua natureza #colonial e #racista, cujas entranhas estão expostas na atual política de extermínio na Faixa de #Gaza. Isso nada tem a ver com antissemitismo, conceito historicamente empregado para o preconceito racial contra judeus.

Da mesma maneira que lutar contra o nazismo não representava ódio aos alemães, enfrentar o sionismo não tem qualquer relação com sentimentos antijudaicos. Confundir antissionismo e antissemitismo não passa de manobra falaciosa.

Sou #judeu, de uma família com muitas vítimas no #Holocausto. Meu pai e meu avô, #antissionistas como eu, foram importantes dirigentes da #comunidade judaica, liderando instituições de grande prestígio e memória do povo judeu, como a Escola Scholem Aleichem e a Casa do Povo. Apontar-me como antissemita é acusação falsa, sórdida e injuriosa.

A CONIB, notória por sua conexão com a #extrema #direita, ao buscar me calar e censurar, arremete #contra a #democracia. Tenta dobrar o Estado brasileiro aos interesses de um sistema supremacista e facínora. Querem me usar como exemplo para provocar #medo e #intimidação, com o objetivo de silenciar a denúncia contra os brutais e imperdoáveis crimes do governo israelense, que incluem o assassinato de inúmeros jornalistas.

A #gravidade do comportamento dessa obscura entidade salta às vistas.

Oxalá as instituições nacionais sejam capazes de perceber suas reais intenções e deter sua ofensiva autoritária, de flagrante desrespeito à Constituição e à #soberania do país.

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

“Não hesito em afirmar: o sionismo entrará para a história como um segundo Holocausto. Não somente pelo genocídio contra o povo palestino, mas porque destruiu e renegou os valores humanistas e democráticos que eram abraçados pela maioria dos judeus. O sionismo, em sua fase mais apodrecida e violenta, trocou esses valores pela cartilha daqueles que massacraram os judeus no Gueto de Varsóvia e nos campos de concentração.” (Breno Altman)

https://operamundi.uol.com.br/guerra-israel-x-palestina/84979/breno-altman-sionismo-e-o-segundo-holocausto-do-povo-judeu

#israel #Palestina #sionismo #Holocausto #judeu #nazismo #Istambul #Turquia

faconti@joindiaspora.com

O que está dentro da #Lei ? -
https://www.facebook.com/faconti/posts/10153446704369757 -
Via People Against the NDAA - Via Ricardo Bánffy - #Frases #Holocausto #Escravidão #Segregação -
[ Já esteve aqui. É tão bom que voltou ] - 2016 - [FB] -
“O #Holocausto era legal, a #Escravidão era legal, a #Segregação era legal. Se você usar o Estado como métrica para a #Ética, ficará desapontado”. -
. #Legal é algo que os que fazem leis transformaram em lei. Inclusive em benefício próprio? -

faconti@joindiaspora.com

O que está dentro da #Lei -
http://bit.ly/29rxwMR -
Via Criminólogos, Sociólogos e Pensadores Libertários - #Frases #Holocausto #Escravidão #Apartheid -
[ Já esteve aqui. É tão bom que voltou ] - 2016 - [FB] -
“O #Holocausto era legal, a #Escravidão era legal, a #Segregação era legal. Se você usar o Estado como métrica para a #Ética, ficará desapontado”. -
. #Legal é algo que os que fazem leis transformaram em lei. Inclusive em benefício próprio? -