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#culture

claralistensprechen3rd@friendica.myportal.social
Clara Listensprechen

It's more about qualifying for labor law coverage, folks.

All the press I've seen on this and everybody who has tooted about this in my news feed has missed the entire point of this move. It would mean that any number of hours in a week that exceeds 30 hours means getting paid overtime. All the companies who hire workers to work under 40 hours a week in order to avoid giving full-time employees the benefits that a full timer is entitled to, they hire under 40 per week to avoid calling their employees full timers. Etc.

Now get the fork back on track, you overpaid pencil pushers.

♲ Flipboard Picks in Culture - 2024-03-16 21:40:55 GMT

For more than eight decades, the rhythm of a 40-hour workweek has been a (mostly) common experience for workers of all stripes across America. But Sen. Bernie Sanders this week introduced a bill that would shorten the workweek to 32 hours — with the same pay and benefits. Would the reduction in hours threaten small businesses or be a boon to workers? If you're outside the U.S., what is the workweek like where you live? Read about the bill in this report from AP and share your thoughts in the comments: https://flip.it/7eMhc3#
#Culture #Work #Workers #Career #WorkLifeBalance

Flipboard Picks in Culture (@CultureDesk@flipboard.social)

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petitpain@diaspora.psyco.fr
CradoK

P... de Christophe Colomb |/ Exterminez toutes ces brutes (2/4)

https://peertube.stream/w/4ybiodrnVLhMEbmByg1QW1
https://www.arte.tv/fr/videos/095727-002-A/exterminez-toutes-ces-brutes-2-4/

#Raoul-Peck montre comment l'impérialisme, le colonialisme et le #suprémacisme blanc constituent un impensé toujours agissant dans l'histoire de l'Occident. Ce deuxième épisode réexamine l’histoire du "Nouveau Monde" et du génocide des Nations amérindiennes.

Ce deuxième épisode décrypte les dénis du #mythe de la "terre vierge" figé par la #culture populaire, qui va asseoir la domination de l'Europe et justifier la "traite" de millions d’Africains

Déshumanisation

Avec ce voyage non chronologique dans le temps, raconté par sa propre voix, à laquelle il mêle celles des trois auteurs amis qui l'ont inspiré (l'Américaine Roxanne Dunbar-Ortiz, le Suédois Sven Lindqvist et Michel-Rolph Trouillot, haïtien comme lui), Raoul Peck revisite de manière radicale l’histoire de l'Occident à l'aune du suprémacisme blanc. Tissant avec une grande liberté de bouleversantes archives photo et vidéo avec ses propres images familiales, des extraits de sa filmographie mais aussi des séquences de fiction (incarnées notamment par l’acteur américain Josh Hartnett) ou encore d'animation, il fait apparaître un fil rouge occulté de prédation, de massacre et de racisme dont il analyse la récurrence, l'opposant aux valeurs humanistes et démocratiques dont l'Europe et les États-Unis se réclament. "Exterminez toutes ces brutes", phrase prononcée par un personnage du récit de Joseph Conrad Au cœur des ténèbres, et que Sven Lindqvist a choisie comme titre d'un essai, résume selon Raoul Peck ce qui relie dans un même mouvement historique l'esclavage, le génocide des Indiens d'Amérique, le colonialisme et la Shoah : déshumaniser l'autre pour le déposséder et l'anéantir. De l'Europe à l’Amérique, de l'Asie à l’Afrique, du XVIe siècle aux tribuns xénophobes de notre présent, il déconstruit ainsi la fabrication et les silences d'une histoire écrite par les vainqueurs pour confronter chacun de nous aux impensés de sa propre vision du passé.

Exterminez toutes ces brutes
Série documentaire de Raoul Peck (2021, 58mn)
#docu #documentaire #histoire #US #Europe #Arte #Colons #genocide

« L’Europe est assise sur le plus grand tas de cadavres de l’histoire », cette citation d’Aimé Césaire, reflète parfaitement l’histoire du capitalisme.

P... de Christophe Colomb | Exterminez toutes ces brutes (2/4) ARTE

Raoul Peck montre comment l'impérialisme, le colonialisme et le suprémacisme blanc constituent un impensé toujours agissant dans l'histoire de l'Occident. Ce deuxième épisode réexamine l’histoire d...

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mlansbury@despora.de
Mark Lansbury

The Counteroffensive: Crimean Tatars are observing this Ramadan in exile

Dilaver Saidakhmetov's grandfather wasn’t a practicing Muslim, but that didn’t stop him building a mosque.

After decades of Soviet authorities burning Islamic literature and shutting down Islamic schools, Crimean Tatars were deported in the hundreds of thousands to Central Asia and Siberia in 1944. So almost none of the Crimean Tatars who returned to Crimea in the 1970s were very devout Muslims.

But that didn’t stop them building mosques, and slowly trying to regain their heritage. “When Crimean Tatars returned, they built mosques wherever they could,” said Dilaver.

The story of Crimean Tatars and how they used Islam to protect their heritage and culture is one chapter in a wider story of how people in Ukraine are protecting and preserving their identity and heritage against Russian aggression.

https://kyivindependent.com/the-counteroffensive-crimean-tatars-are-observing-this-ramadan-in-exile/

#Islam #Tatars #RussiaInvadedUkraine #HumanRights #StandWithUkraine #culture

The Counteroffensive: Crimean Tatars are observing this Ramadan in exile

Editor’s Note: This article was published by the blog “The Counteroffensive with Tim Mak” on March 14, 2024, and has been re-published by the Kyiv Independent with permission. To subscribe to "The Counteroffensive," click here. Dilaver...

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wazoox@diasp.eu
Emmanuel Florac

Can Shakespeare survive the new puritans?

#society #art #theatre #culture #feminism #wokistan

And in 2022, the Globe staged a new play called I, Joan, which presented Joan of Arc as “non-binary” on the basis that she was powerful, independent and wore armour. Presumably a female Joan of Arc would have been too busy knitting, gossiping and shopping for shoes to fight the English.

To accompany the production, an activist academic called Kit Heyam was invited to write an essay in which it was claimed that Queen Elizabeth I could have been “non-binary” for similar reasons.

This is the epitome of anti-feminism.

https://andrewdoyle.substack.com/p/will-shakespeare-survive-the-new

Can Shakespeare survive the new puritans?

Identity politics has been a disaster for the theatre.

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hudsonlacerda@diasporabr.com.br
Hudson Lacerda*

Onde está Maria?

Por Cida Falabella Publicado em 7 de março de 2024 | 10h00

#Maria #mulheres #mulher #CidaFalabella #BH #MG #feminismo #women #feminism #cultura #culture #presépio #Natal #Christmas #sexism #cristão #evangélico #evangélica #censura #estupidez #machismo

https://www.otempo.com.br/opiniao/cida-falabella/onde-esta-maria-1.3343560

No Natal do ano passado, em meio às compras de presentes para a família, entrei em uma loja e perguntei por presépios. Eu gosto de Natal, é preciso dizer. Já fui de não gostar, mas fiz as pazes com a celebração e sou das que enfeita a casa e recebe a família. “Mas por que falar de Natal em pleno março, mês das mulheres, Cida Falabella?”. Vai ouvindo.

Tinham uns presépios bem feinhos, mas eu queria levar mesmo assim e estava indecisa, demorando a decidir, até que escolhi. Fui dar aquela última olhada antes de a atendente embrulhar o presépio escolhido quando, pasmem, onde está Maria?

A moça pediu desculpas e foi buscar outros exemplares, mas não encontrou nenhum que tivesse a Mãe. Alguns traziam os três reis magos, outros não, todos tinham José, os bichos variavam de um para outro, mas nenhum tinha Maria. E eu repetia incrédula: “Mas cadê Maria, gente? A mãe que deu à luz?”.

Aquela cena mundialmente famosa jamais existiria se não fosse pelo papel dos dois protagonistas, minha gente. Não ia ter Menino, Reis Magos e tudo que aconteceu depois e mudou a história do mundo. E naquele item genérico, nem de coadjuvante colocaram a Mãe.

“Inacreditável”, eu falava mais para mim do que para a atendente, que não tinha responsabilidade sobre a ausência ilustre. As pessoas começaram a olhar. Algumas ajudaram na busca, mas Maria não estava ali mesmo. Silêncio. Eu e a atendente nos olhamos incrédulas. Eu pedi desculpas e desisti da compra: “Desculpa, moça. Sem Maria não posso levar o presépio”.

Levo Maria comigo em meu nome como a marca de um milagre. Minha mãe, Dona Cely, depois que se casou, sofreu uma queda e uma médica disse a ela que nunca poderia ter filhos. Quando ela, por força de sua vontade e das suas orações, engravidou, consagrou sua primeira filha a Nossa Senhora. Por isso, me chamo Maria Aparecida. Carregando esse nome na certidão e no coração, é esperado que perceberia a ausência da Mãe, escrito assim, na regra do sagrado.

Hoje, ao pensar no que escrever neste Dia Internacional das Mulheres, essa história me vem como metáfora do que vivem as mães e mulheres, aquelas que carregam, embalam, limpam, pranteiam… cuidam de uma forma tida como “natural”, invisibilizada e não remunerada.

“Cuidam de quê, Cida?”. “Do mundo, e de todo mundo”.

Ninguém parece ver, mas é a economia do cuidado que permite que exista produtividade e organização em todo o resto da nossa sociedade, e ela é feita por milhões de Marias – ainda o nome próprio mais comum no Brasil. Segundo dados da PNAD Contínua de 2019, as Marias dedicam, em média, 21,7 horas semanais ao trabalho doméstico e de cuidados não-remunerado, enquanto os homens dedicam 11 horas. Para as brancas, essa cifra é de 21 horas semanais e para as negras, 22,3 horas por semana. Ainda que pareça pouco, ao final de um ano, as Marias negras fazem quase 68 horas a mais de trabalho de cuidados não-remunerado, e isso as retira dos cuidados consigo mesmas, do mercado de trabalho e de diversos outros espaços, como por exemplo, a política.

Neste mês de março, para além da luta pelo direito de permanecermos vivas em um país ainda extremamente violento para mulheres, é preciso reconhecer o protagonismo das nossas Marias – e cuidar delas. Este é só o primeiro passo de uma mudança cultural complexa e urgente, que passa pela elaboração de políticas públicas que apoiem as mulheres, facilitem seu cotidiano e as permitam usufruir com igualdade de oportunidades das vidas, sem que os cuidados sejam deixados de lado. Que a justiça de cada dia nos dai hoje, Maria.

Onde está Maria? | O TEMPO

Clique para conferir no portal do Jornal O Tempo, de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Acesse!

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frenchhope@diaspora-fr.org
Laurent Espitallier

Dune de Frank Herbert | ARTE Book Club | ARTE - YouTube

#culture #littérature #dune #franckherbert #roman #sciencefiction #documentaire

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