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#schule #schulsystem #hamburg #pisa #elite #eltern #gymnasium
Vor 15 oder 20 Jahren gab es den #Pisa-Test bei dem Deutschland so scheiße abschnitt, daß sich viele wunderten.
"Wieso sind wir so schlecht? wieso ist finnland so gut?"
"Weil da die Kinder bis zur 10. Klasse gemeinsam lernen und dann erst getrennt wird."
"Toll! Das machen wir auch!!! Alle Kinder zusammen!! Eine Schule!......... und natürlich das Gymnasium.... ab der 5. oder 7. Klasse...."
Elitäre Eltern haben sich erfolgreich dafür eingesetzt, daß ihre Sprößlinge weiterhin nicht mit dem Pöbel gemeinsasm in eine Schule müssen. Das wäre zwar eh nie passiert, da allein schon die Wohnungspolitik eine echte Durchmischung verhindert, aber egal.
Was wir jetzt haben, ist eine Situation, in der 2/3 ab der 5. Klasse aufs Gymnasium gehen und 1/3 auf die Resterampe.
Und Kinder müssen nun mit 10 Jahren entscheiden, was aus ihnen werden soll.
Was für ein Irrsinn. #Schulpolitik ist ein Elend. Und komplett inkompatibel mit anderen Bundesländern. Daß das weiterhin Landespolitik ist ist absurd.
martial math academy...
#martialarts #math #school #highereducation #taekwondo #elite #atthesametime
#Why the urgency?
https://youtube.com/watch?v=VB-k_BVaJ0s
Well, in recent months #RobertPickton was #murdered in #prison coincidently when he was about to "sing like a bird" and #reveal #truths about the Pickton #coverup. Unacceptable Canadian Girl is working hard to #expose the #secrets of this #mystery, and bring the #truth to the Canadian #people.
#Canada #Evil #elite gatherings at the pig farm
#satanic #death #cult in action
the demons are all about creating hell on earth !
29,000 missing people every year in BC #starnet
people continue to go missing ?
#snuff #movies streamed live on the #internet
will the people ever wake up ?
amazing research wow they really have no shame !
they are running the whole world via governments , big business,
law, agencies, religions and military.
yet the people let this just carry on
they are few we are many
time is ticking
now
Dieses Klassiker wurde zwar wieder in größerem Umfang neu aufgelegt, aber das Original ist immer noch lesenswert.
Am Besten natürlich im Original (Englisch), aber hier mal die erste Übersetzung von 1962
https://www.detopia.de/M/Mills-Wright-Machtelite/1956-Elite/Elite-Irwish.pdf
Hier auch noch mal eine kleine Rezession: https://www.nachdenkseiten.de/?p=56170
und hier noch ein weiterer Text zum 65 Jubiläum dieses Textes: https://www.nachdenkseiten.de/?p=78935
Zwar ist dieses Buch ein Klassiker und das es solche Strukturen überall auf der Welt gibt, dachte ich, wäre mittlerweile Allgemeingut, aber in letzter Zeit ist den den Regimen wieder gelungen, diesen Mythos der Verschwörungstheorien wieder in den Mainstream zu bringen.
Heute gelingt es diese Eliten als große Heilbringer, Philanthropen, Aktivisten, darzustellen, die uns von den antidemokratischen Nachbarn oder den großen Unheil (Viren, Klima, Alterung) beschützen.
#gesellschaft #elite #sylt #trend #kapitalismus #faschismus
The #elites in the equivalent of Plato's Golden Class don't care what kind of system we live in, as long as they continue to maintain & grow their #power. They see the value of #Communism to them as a #control #system, a front operated by their servants in the equivalent of Plato's Silver Class. The #elite are indifferent to our #suffering as long as they maintain & grow their power.
#AI is not a tool to serve us, like most other tools start as, or are co-opted to be, it's a tool to serve the elites. They need us to interact with AI so our interactions can form the #data upon which AI is trained, ultimately to replace us. You're helping the elite build the #dystopia for #posterity. “A society grows great when old men plant trees in whose shade they shall never sit.”
https://www.bitchute.com/video/OFQ8gLwJ0Abe/
#how do the #elite #control you?
10.09 id politicks
14.08 clintons coo
18.18 courts are corporations
23.12 council tax How To AVOID Council Tax!
30.25 canada sold
34.19 What_Everyone_Is_Missing_About_The_Edmonton_City_Hall_“Terrorist
42.25 unlawful fines
phones listening to you
Unfortunately, the vast majority of Americans don’t, and will not believe it until the fireworks start. Even then, they will struggle to believe that war has actually come to the #UnitedStates, a #war that isn’t going to be a #civil war in any sense of the term:
1stResponderMedia posted a video on #X showing an interview with a group of #migrants who illegally crossed the #border 12 miles east of Sasabe, #Arizona, over the weekend. At least one of the migrants in the small group identified himself as an #African migrant from #Morocco.
A second male migrant traveling in the same group responded to a question about his country of origin with an ominous message.
“If you are smart enough, you will know who I am,” the migrant began. “But you are really not smart enough to know who I am. But soon you’re gonna know who I am.”
The migrant then walked away.
These young male migrants are neither #refugees nor conventional #immigrants. They are being brought into the United States to serve as a #PraetorianGuard for the #foreign #elite that is terrified of the reaction of the #US #citizenry to the inevitable #collapse of the #empire that the people never even wanted in the first place.
We wondered what the reaction to the failure of the jump to China would be, and now we know.
The picture below doesn’t show any poor huddled masses yearning to breathe free. It’s a well-funded #army of #mercenaries that only lacks #weapons and #orders to take action. And it’s already present across most of the United States.
The elite, that exclusive club where politicians shake hands, regardless of the label they wear. Whether on the right or the left, the refrain remains the same: more laws, fewer rights. It's the ballad of legislations, a ceaseless waltz that transforms our society into a field of regulatory landmines.
11 de janeiro de 2024, 18:06 h
Por #LuísCostaPinto, para o 247 em Brasília - O #7deSetembro de #2021 foi o primeiro #golpe de Estado que a sociedade brasileira venceu desde a instalação do #regime #antidemocrático de “jogo duro constitucional”, em 2016, com a consumação do #impeachment sem crime de responsabilidade contra Dilma Rousseff. No início da madrugada daquele dia, pouco depois da meia noite, o então presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz #Fux, telefonou para o general da reserva Walter #BragaNetto num tom ameaçadoramente resignado e frio. Convocadas por aplicativos de celulares, hordas de bolsonaristas ensandecidos começavam a chegar à Esplanada dos Ministérios e ao Eixo Estrutural de Brasília. O movimento se iniciou no início da tarde do dia 6. Tisnados pelo ódio, pareciam falanges eletrizadas e hipnotizadas por discursos desconexos e desarrazoados de Jair #Bolsonaro contra o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional, sobretudo contra os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre. Braga Netto havia assumido o Ministério da Defesa em 29 de março daquele ano, quando o também general Fernando Azevedo e Silva deixou o posto junto com os comandantes das três forças militares. Embora tivessem integrado os núcleos quarteto discordava do rumo dado por Bolsonaro à escalada conflituosa entre as instituições republicanas e aquilo que acreditava liderar: o poder militar.
– Ministro, eu não vou pedir GLO. Já disse isso ao general Matsuda – disse Fux a Walter Braga Netto, militar que se vendia como cavalo do cão para fora do círculo íntimo de Bolsonaro, mas, era na verdade uma espécie de borra-botas do capitão que o chefiava. O ministro do Supremo Tribunal Federal fazia referência à Garantia da Lei e da Ordem, que seria executada pelas Forças Armadas caso o presidente do STF pedisse o acionamento do dispositivo constitucional ao presidente da República. Era tudo o que Bolsonaro queria, assim como os bolsanaristas golpistas invocavam a mesma GLO em 8 de janeiro de 2023. O general Yuri Matsuda era o Comandante Militar do Planalto naquele momento. Luiz Fux foi além ao explicar o porquê de não pedir GLO ao então ministro da Defesa: – Há #atiradores de #elite que eu ordenei que fossem estrategicamente colocados na laje do prédio do Supremo Tribunal Federal. Vou mandar que abram fogo contra quem quiser invadir o #STF e se eles romperem o terceiro bloqueio na Esplanada dos Ministérios. Já romperam dois. Se romperem o terceiro, darei ordem de atirar. Estou dentro do Supremo, e daqui não sairei. Braga Netto desligou o telefone com Fux e consultou o então procurador-geral da República, Augusto Aras, para saber se o presidente do Supremo Tribunal Federal podia fazer o que ameaçava fazer naquele 7 de setembro de 2021. “Pode, claro. E ele está certo”, respondeu Aras. Jair Bolsonaro foi então avisado pelo seu aparelho militar que haveria uma dura repressão às hordas de apoiadores seus que compareciam a Brasília convocados por ele e por meio de suas redes e de seus perfis golpistas em aplicativos de mensagens. Fux fez seu recado chegar, com idêntica gravidade, ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. “O que ele quer que eu faça?”, chegou a perguntar Ibaneis a um interlocutor comum dele e de Fux. E ouviu uma resposta em revés: “que ponha a Polícia Militar para controlar o povo na Esplanada e mantenha a terceira e última barreira de acesso ao Congresso e ao STF”, mandou dizer o presidente do Supremo à época.
Antevendo a possibilidade de conflitos e depredações contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, depois de ter sido sutilmente informado por oficiais de alta patente das três forças militares, Augusto Aras agia silenciosamente desde maio de 2021 para retirar as polícias militares de todos os estados – sobretudo a do Distrito Federal – do público que Jair Bolsonaro desejava ter naquele 7 de setembro. O procurador-geral do Ministério Público Militar, Marcelo Weitzel, foi despachado para rodar o País e esteve reunido nas 27 unidades da federação com todos os comandantes das PMs. Ele pediu que, entre 6 e 8 de setembro de 2021, todos os soldados da ativa, de todas as forças estaduais e do DF, estivessem aquartelados e em regime formal de prontidão. Mantidos assim, em prontidão, os policiais militares não poderiam estar presentes aos eventos que Bolsonaro convocava e teriam de seguir as ordens de seus comandantes diretos. Caso contrariassem aquelas ordens, enfrentariam a Justiça Militar.
Os procuradores-gerais de Justiça de todos os estados e do Distrito Federal foram convocados a Brasília, no início de agosto de 2021, para uma reunião na sede do Supremo Tribunal Federal com os ministros Dias Toffoli e Alexandre de Moraes. Organizada a pedido de Aras e do então vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, a “plenária de PGJs” como o evento passou a ser conhecido, serviu para a cúpula da Procuradoria Geral da República e a dupla de ministros do STF, Toffoli e Moraes, advertissem os procuradores estaduais de que desordens e badernas associadas a eventos de cunho golpistas nos estados fariam com que a culpa recaísse sobre os governadores e sobre os comandantes de cada uma das Polícias Militares.
Os procuradores estaduais entenderam e repassaram o recado. Contudo, até o dia 25 de agosto daquele ano, 2021, os governadores do Mato Grosso, do Rio de Janeiro e de Santa Catarina, todos apoiadores de Bolsonaro, recusavam-se a determinar o Estado de Prontidão para suas forças. O vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta, interino em exercício naquele momento, manteve duros e intensos diálogos com Aras e com Humberto Jacques de Medeiros. Ele indicava que iria desobedecer às determinações da PGR e do STF sobre ação das forças policiais estaduais no 7 de setembro de 2021. “Pedirei a prisão de todos os que desobedecerem. Inclusive a dos comandantes da desordem”, disse Aras na derradeira conversa, em que Pivetta terminou cedendo. Uma semana antes do 7 de setembro, o governador catarinense anunciou à PGR que aquartelaria seus PMs e o governador do Rio, Cláudio Castro, trocou o comando da Polícia Militar fluminense. O coronel Luiz Henrique Marinho Pires foi colocado no lugar do coronel Rogério Figueiredo, pois este último se recusava a determinar a prontidão de seus soldados. Ao contrário disso, Figueiredo estimulava e convocava sua força para que comparecessem a um desfile de 7 de setembro em Copacabana – como determinavam os planos golpistas do bolsonarismo em 2021.
Hoje, à luz do que o País viveu no 8 de janeiro de 2023, todos os envolvidos no desmonte silencioso do golpe tentado e derrotado silenciosamente em 7 de setembro de 2021 creem que punições mais duras aos formuladores das intentonas contra o Estado Democrático de Direito. Porém, todos eles também comungam da certeza de que atrair uma GLO e surgir como “gestor” de uma crise militar era a estratégia única de ação de Jair Bolsonaro – e ela falhou, todas as vezes, porque o ex-presidente revelou-se incapaz de conquistar a confiança dos seus próprios comandantes militares e os comandantes militares, por sua vez, foram frouxos o suficiente para jamais terem coragem de afrontar a Constituição sem um verniz formal de uma invocação presidencial. Ou seja, estivemos caminhando por um fio desencapado e dançando sobre possíveis curtos-circuitos por 18 meses até derrotar as falanges golpistas do bolsonarismo em 8 de janeiro do ano passado.