#2021

part_of_you@diaspora.psyco.fr

#Android #Mobile OS Snooping By #Samsung, #Xiaomi, #Huawei and #Realme Handsets
#2021

[...] It is worth noting that much of the functionality of the Android OS3 is provided by so-called system apps. These are privileged pre-installed apps that the OS developer bundles with the OS. System apps cannot be deleted (they are installed on a protected read-only disk partition) and can be granted enhanced rights permissions not available to ordinary apps such as those that a user might install. It is common for Android to include pre-installed third-party system apps, i.e. apps not written by the OS developer. One example is the so- called #GApps package of #Google apps (which includes Google Play Services, Google Play store, Google Maps, Youtube etc). Other examples include pre-installed system apps from Microsoft, LinkedIn, Facebook and so on.
We intercept and analyse the data traffic sent by the Android OS, including by pre-installed system apps, in a range of scenarios [...]

Details of installed apps. Samsung, Xiaomi, Realme, Huawei, Heytap and Google collect details of the #apps installed on a handset. Although less worrisome than #tracking of user interactions with apps, the list of installed apps is potentially sensitive information since it can reveal user interests and traits, e.g. a muslim prayer app, an app for a gay magazine, a mental health app, a political news app. It also may well be unique to one handset, or a small number of handsets, and so act as a device #fingerprint (especially when combined with device hardware/system configuration data, which is also widely collected).
[...]

https://www.scss.tcd.ie/Doug.Leith/Android_privacy_report.pdf

#privacy

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

História: como ação silenciosa do STF e da PGR derrotou golpe tentado no 7 de setembro de 2021

Fux, então presidente do Supremo, ameaçou acionar snipers posicionados na Esplanada. PMs foram colocados em prontidão para saírem das ruas e abandonarem Bolsonaro

11 de janeiro de 2024, 18:06 h

Por #LuísCostaPinto, para o 247 em Brasília - O #7deSetembro de #2021 foi o primeiro #golpe de Estado que a sociedade brasileira venceu desde a instalação do #regime #antidemocrático de “jogo duro constitucional”, em 2016, com a consumação do #impeachment sem crime de responsabilidade contra Dilma Rousseff. No início da madrugada daquele dia, pouco depois da meia noite, o então presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz #Fux, telefonou para o general da reserva Walter #BragaNetto num tom ameaçadoramente resignado e frio. Convocadas por aplicativos de celulares, hordas de bolsonaristas ensandecidos começavam a chegar à Esplanada dos Ministérios e ao Eixo Estrutural de Brasília. O movimento se iniciou no início da tarde do dia 6. Tisnados pelo ódio, pareciam falanges eletrizadas e hipnotizadas por discursos desconexos e desarrazoados de Jair #Bolsonaro contra o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional, sobretudo contra os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre. Braga Netto havia assumido o Ministério da Defesa em 29 de março daquele ano, quando o também general Fernando Azevedo e Silva deixou o posto junto com os comandantes das três forças militares. Embora tivessem integrado os núcleos quarteto discordava do rumo dado por Bolsonaro à escalada conflituosa entre as instituições republicanas e aquilo que acreditava liderar: o poder militar.

– Ministro, eu não vou pedir GLO. Já disse isso ao general Matsuda – disse Fux a Walter Braga Netto, militar que se vendia como cavalo do cão para fora do círculo íntimo de Bolsonaro, mas, era na verdade uma espécie de borra-botas do capitão que o chefiava. O ministro do Supremo Tribunal Federal fazia referência à Garantia da Lei e da Ordem, que seria executada pelas Forças Armadas caso o presidente do STF pedisse o acionamento do dispositivo constitucional ao presidente da República. Era tudo o que Bolsonaro queria, assim como os bolsanaristas golpistas invocavam a mesma GLO em 8 de janeiro de 2023. O general Yuri Matsuda era o Comandante Militar do Planalto naquele momento. Luiz Fux foi além ao explicar o porquê de não pedir GLO ao então ministro da Defesa: – Há #atiradores de #elite que eu ordenei que fossem estrategicamente colocados na laje do prédio do Supremo Tribunal Federal. Vou mandar que abram fogo contra quem quiser invadir o #STF e se eles romperem o terceiro bloqueio na Esplanada dos Ministérios. Já romperam dois. Se romperem o terceiro, darei ordem de atirar. Estou dentro do Supremo, e daqui não sairei. Braga Netto desligou o telefone com Fux e consultou o então procurador-geral da República, Augusto Aras, para saber se o presidente do Supremo Tribunal Federal podia fazer o que ameaçava fazer naquele 7 de setembro de 2021. “Pode, claro. E ele está certo”, respondeu Aras. Jair Bolsonaro foi então avisado pelo seu aparelho militar que haveria uma dura repressão às hordas de apoiadores seus que compareciam a Brasília convocados por ele e por meio de suas redes e de seus perfis golpistas em aplicativos de mensagens. Fux fez seu recado chegar, com idêntica gravidade, ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. “O que ele quer que eu faça?”, chegou a perguntar Ibaneis a um interlocutor comum dele e de Fux. E ouviu uma resposta em revés: “que ponha a Polícia Militar para controlar o povo na Esplanada e mantenha a terceira e última barreira de acesso ao Congresso e ao STF”, mandou dizer o presidente do Supremo à época.

Antevendo a possibilidade de conflitos e depredações contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, depois de ter sido sutilmente informado por oficiais de alta patente das três forças militares, Augusto Aras agia silenciosamente desde maio de 2021 para retirar as polícias militares de todos os estados – sobretudo a do Distrito Federal – do público que Jair Bolsonaro desejava ter naquele 7 de setembro. O procurador-geral do Ministério Público Militar, Marcelo Weitzel, foi despachado para rodar o País e esteve reunido nas 27 unidades da federação com todos os comandantes das PMs. Ele pediu que, entre 6 e 8 de setembro de 2021, todos os soldados da ativa, de todas as forças estaduais e do DF, estivessem aquartelados e em regime formal de prontidão. Mantidos assim, em prontidão, os policiais militares não poderiam estar presentes aos eventos que Bolsonaro convocava e teriam de seguir as ordens de seus comandantes diretos. Caso contrariassem aquelas ordens, enfrentariam a Justiça Militar.

Os procuradores-gerais de Justiça de todos os estados e do Distrito Federal foram convocados a Brasília, no início de agosto de 2021, para uma reunião na sede do Supremo Tribunal Federal com os ministros Dias Toffoli e Alexandre de Moraes. Organizada a pedido de Aras e do então vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, a “plenária de PGJs” como o evento passou a ser conhecido, serviu para a cúpula da Procuradoria Geral da República e a dupla de ministros do STF, Toffoli e Moraes, advertissem os procuradores estaduais de que desordens e badernas associadas a eventos de cunho golpistas nos estados fariam com que a culpa recaísse sobre os governadores e sobre os comandantes de cada uma das Polícias Militares.

Os procuradores estaduais entenderam e repassaram o recado. Contudo, até o dia 25 de agosto daquele ano, 2021, os governadores do Mato Grosso, do Rio de Janeiro e de Santa Catarina, todos apoiadores de Bolsonaro, recusavam-se a determinar o Estado de Prontidão para suas forças. O vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta, interino em exercício naquele momento, manteve duros e intensos diálogos com Aras e com Humberto Jacques de Medeiros. Ele indicava que iria desobedecer às determinações da PGR e do STF sobre ação das forças policiais estaduais no 7 de setembro de 2021. “Pedirei a prisão de todos os que desobedecerem. Inclusive a dos comandantes da desordem”, disse Aras na derradeira conversa, em que Pivetta terminou cedendo. Uma semana antes do 7 de setembro, o governador catarinense anunciou à PGR que aquartelaria seus PMs e o governador do Rio, Cláudio Castro, trocou o comando da Polícia Militar fluminense. O coronel Luiz Henrique Marinho Pires foi colocado no lugar do coronel Rogério Figueiredo, pois este último se recusava a determinar a prontidão de seus soldados. Ao contrário disso, Figueiredo estimulava e convocava sua força para que comparecessem a um desfile de 7 de setembro em Copacabana – como determinavam os planos golpistas do bolsonarismo em 2021.

Hoje, à luz do que o País viveu no 8 de janeiro de 2023, todos os envolvidos no desmonte silencioso do golpe tentado e derrotado silenciosamente em 7 de setembro de 2021 creem que punições mais duras aos formuladores das intentonas contra o Estado Democrático de Direito. Porém, todos eles também comungam da certeza de que atrair uma GLO e surgir como “gestor” de uma crise militar era a estratégia única de ação de Jair Bolsonaro – e ela falhou, todas as vezes, porque o ex-presidente revelou-se incapaz de conquistar a confiança dos seus próprios comandantes militares e os comandantes militares, por sua vez, foram frouxos o suficiente para jamais terem coragem de afrontar a Constituição sem um verniz formal de uma invocação presidencial. Ou seja, estivemos caminhando por um fio desencapado e dançando sobre possíveis curtos-circuitos por 18 meses até derrotar as falanges golpistas do bolsonarismo em 8 de janeiro do ano passado.

prplcdclnw@diasp.eu

You Are My Sunshine

The Dead South (2021)

https://invidious.projectsegfau.lt/watch?v=1MevYCdn5S8
https://www.youtube.com/watch?v=1MevYCdn5S8

Have you ever listened to this song all the way through? It's actually quite "dark." That's exactly what makes it perfect for The Dead South. The Dead South is a Canadian bluegrass band known for "In Hell I'll Be In Good Company." This track is from the album Easy Listening for Jerks Pt. 1, billed as "The Carter Family meets Addams Family."

https://en.wikipedia.org/wiki/The_Dead_South

#music #video #the-dead-south #dead-south #2021 #you-are-my-sunshine #pop-music #popular-music #bluegrass #canada #country-music #canadian-music #canadian-bluegrass

drhydro@sysad.org

Dr.Hydro betrachtet alte Transportwege. Die Schleuse zum Breitenberger Kanal. Bis in die 70er Jahre wurde darüber der Zement der Lägerdorfer Zementwerke verschifft./The lock to the Breitenberg Canal. Until the 1970s, cement from the Lägerdorf cement works was shipped through it. #foto #2021

pguillot@diaspora-fr.org

Parce qu'un graphique par année, avec des courbes de conjoncture sans contexte, cela n'a aucun sens...

Voici un graphique qui compare la mortalité COVID, comparée à la vaccination et à l’excès de mortalité (attention, sur ce point j'y reviens en commentaire) :

covid vaccine death

Faites vous votre propre opinion, mais parler de vaccination "inefficace et dangereuse", ça n'a aucun sens.

#France #démographie #mortalité #2020 #2021 #2022 #couillonavirus #covid #covid-19 #injections #vaccins #vaccination #pharmacovigilance #vaccinovigilance #sads #vax #vaccine

oursnoir@diaspora.psyco.fr

« Affaire du 15 juin : où en sont nos camarades ? »

Témoignage d'une des personnes mises en examen suite aux arrestations du 15 juin 2021 en Creuse.

Ils nous détestent mais pourquoi ? On essaie de s’opposer à une logique mortifère de ce monde, on essaie de dénoncer des abus sur le vivant, sur les gens, le social, etc. On n’est pas de leur bord. C’est une sorte de punition sans jugement, d’avertissement et de menace sur le seul critère de nos opinions politiques qu’on n’avait pas cru utile de taire !

Personne aujourd’hui ne peut se dire à l’abri d’une arrestation arbitraire et d’une mise en examen avec comme seuls indices ses opinions politiques.

Vous pouvez suivre #ArrestationsDu15Juin.


#Répression « #Antiterrorisme » #Justice #ArrestationsDu15Juin #Contrôle_Judiciaire #Contrôle-Judiciaire #ContrôleJudiciaire #Ennemis_De_Lintérieur #Ennemis-De-Lintérieur #Ennemis-De-L-intérieur #EnnemiDeLintérieur #Terrorisme_DÉtat #Terrorisme-DÉtat #Terrorisme-D-État #TerrorismeDÉtat #Creuse #Haute-Vienne #HauteVienne #Limousin #LaBogue #France #France2021 #France2022 #2021 #2022 #fr

rhoutman@pod.orkz.net

Bill Gates, largest owner of private farmland in U.S. in 2021

https://www.geekwire.com/2021/report-bill-gates-largest-owner-private-farmland-u-s-acreage-across-18-states/

Ever wondered why Bill Gates(actually William Henry Gates III..), who hates OpenSource, is propagandized as 'philanthropist' ?
If you can't see it, i can paint a picture;
- Microsoft, in it for the money$ ( he hates opensource )
- Vaccination, in it for the money$ (e.g. https://odysee.com/@BehindTheMatrix:7/Bill-Gates---ROI-for-vaccines:1 )
- ClimateHoax, in it for the money$ (e.g. Farmers are forced to quit because xyz, and Bill on Ted explains this: https://odysee.com/@Ron.Hagberg:2/Bill-Gates-TED-talk:5 )
- FoodHubs, in it for the money$ (e.g. http://PicNic.app Many countries have local webstores! )

Just like his WEF partners 2016 slogan goes
"We You will own nothing and be happy"

But there's also another part of Bill, which isn't that obvious..
For more info. A full on documentary https://odysee.com/@corbettreport:0/whoisbillgates:3
Can you connect the dots to the WEF and Agenda2030?

#2021 #Gates #scamdemic #plandemic #socialism #capitalism #communism #climate #co2 #energy #environment #philanthropy #WEF #foodhubs #farmers