#congo

anonymiss@despora.de

#Congo questions #Apple over #knowledge of #conflict #minerals in its supply chain

source: https://apnews.com/article/apple-iphones-congo-blood-minerals-b1f20aa7bd3a3f4f8cf7fcde19c6f053

A group of international lawyers representing Congo said Thursday that they sent letters to Apple’s CEO Tim Cook and its French subsidiary this week, raising concerns about human rights violations involving the minerals extracted from mines in the country’s troubled east that might end up being used in the company’s products.

#SupplyChain #HumanRights #Economy #business #iphone #smartphone #technology #trade #TimCook justice #crime #news

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

Lula nos deu uma chance de enfrentar um dilema sobre o Holocausto

#RonilsoPacheco
21/02/2024 07h34

Três dias se passaram e, no #Brasil, nós continuamos bombardeados pela repercussão da fala do presidente #Lula sobre a investida de #Israel contra o #Hamas em território palestino.

A "análise" mais repetida pela grande #imprensa no Brasil, em diferentes tons, por diferentes especialistas, sobre a fala de Lula foi basicamente que o "Holocausto dos #judeus não se compara". Sim, o #Holocausto é um doloroso referencial na nossa história. Mas por que o Holocausto seria #único? Essa não é uma pergunta de resposta simples.

Das aulas de Relações Internacionais aos comentários da grande imprensa ocidental sobre direito internacional, a naturalização do fato de o Holocausto dos judeus na segunda guerra, na #Europa, ter sido o "basta" para que o mundo elaborasse um compromisso global com os #direitos humanos, a partir de uma Declaração Universal não é trivial.

A definição territorial nas #Américas, de países como Brasil e Estados Unidos, custou a vida de mais de #70 #milhões de #indígenas. A travessia forçada pelo Atlântico dos navios #negreiros no contexto da #escravidão custou a vida de mais de #4 #milhões de #africanos e #africanas.

Em fins do século XIX, a investida colonial de Leopoldo II, da #Bélgica, assassinou mais de #10 #milhões de #homens e #mulheres no #Congo. A #Alemanha, entre 1904 e 1908, #dizimou a população da #Namíbia, os povos #Herero e #Nama. Um episódio cruel que ficou conhecido como o primeiro #genocídio do século XX.

O que dizer da própria segregação racial nos Estados Unidos, que, além de tratar pessoas negras como lixo e à margem da vida cívica, trazia junto o elemento do #linchamento. Era "comum" que pessoas negras fossem linchadas até a morte e os corpos eram pendurados em árvores.

Como o mundo #conviveu com isso, sem se reunir para encontrar uma saída e a responsabilização dos culpados?

Importante ressaltar que, sim, os #nazistas de #Hitler foram buscar nas técnicas #alemãs usadas contra a Namíbia a inspiração para desenvolver os campos de concentração. E, também, foram literalmente aos #EstadosUnidos durante a #segregação para #aprender sobre ela e ter, assim, o conhecimento técnico que ajudaria a desenvolver os #guetos para confinar os judeus.

É possível pensar a partir disso que, se a Namíbia tivesse sido o momento do "basta", ou a gestão da segregação de pessoas negras nos Estados tivessem provocado uma represália global, talvez, e apenas talvez, o próprio ambiente para que o Holocausto ocorresse na Alemanha de Hitler teria sido evitado.

Então, eu volto à pergunta anterior. O que tornou o genocídio dos judeus pela Alemanha nazista uma "barbárie real", a verdadeira "banalização do mal", enquanto todos os episódios anteriores, mesmo com características semelhantes, eram vistos e tratados como apenas " #História "?

Recorrer à imagem do Holocausto como referência não pode ser uma ofensa ao povo judeu por si só. As palavras também são alvo de disputas, dependendo do poder de imagem que elas possuam. E, neste sentido, o Holocausto tem muito #poder.

Por isso, o Holocausto é também um importante "recurso descritivo", e o episódio da fala de Lula é bem ilustrativo sobre isso. É pelo desconforto que o Holocausto causa que ele pode ser acionado como um recurso para comunicar a #gravidade, o #absurdo de algo.

O #desconforto causado pela comparação da #escravidão com o #Holocausto parece ser a chave para que alguém, principalmente uma pessoa #branca, consiga captar que escravidão não diz respeito apenas a pessoas negras forçadas a trabalhar, exploradas por senhores brancos. Como o Holocausto, a escravidão era sobre gente tratada como lixo, bestializadas, com a dignidade humilhada, torturada com trabalhos forçados e cruelmente executada depois.

Nem tudo pode ser comparável ao Holocausto. Nem toda comparação é válida. Mas nem toda comparação é uma diminuição da dor e do sofrimento do povo judeu.

#Lula foi muito #específico no uso da #comparação. Sua crítica foi ao exército de Israel e à forma como Netanyahu e seus generais conduzem o conflito. A crítica de Lula está correta, e parece que grande parte dos líderes globais entenderam exatamente isso. O Holocausto é único para os judeus. E isso deve ser respeitado.

Mas tratar o Holocausto como único na História, incomparável com o #extermínio em massa de qualquer outro povo, uma espécie de propriedade exclusiva, não é interessante nem mesmo para o povo judeu.

É um #excepcionalismo que, no limite, expõe o quanto alguns sofrimentos na história são mais importantes e envolvem #vidas que realmente #valem #mais do que #outras. O Holocausto é um mal histórico que assume múltiplas formas na história atravessando povos distintos.

O que também pode forjar o elo de #solidariedade entre os povos oprimidos e perseguidos pelos senhores da guerra. Como o povo palestino pode estar sofrendo agora sob Netanyahu.

#israel #Palestina #Palestine #genocídio

carolinerre77@diaspora.psyco.fr

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INTERZONE, Photocollage tiré de POSTCOLONIAL DILEMMA TRACK #05.

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Michel Ekeba, initiator & member of the Kongo Astronauts (KA) crew.

‍🚀 Kongo Astronauts

'L’astronaute se sent étranger sur sa propre planète, un homme exilé par la force des choses'


👾 Éléonore Hellio & Michel Ekeba Interview + Série SCrashed_Capital.exe - https://www.makery.info/2021/10/12/kongo-astronauts-lastronaute-se-sent-etranger-sur-sa-propre-planete-un-homme-exile-par-la-force-des-choses/

👾 KONGO ASTRONAUTS I Kinshasa, RDC & Worlds 2013 – 2020 - https://kongoastronauts.wordpress.com/


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👾 VIDEO 1 : Kongo Astronauts. Postcolonial Dilemna Track #5 (excerpt) by Eléonore Hellio / https://vimeo.com/643730383

👾 VIDEO 2 : Transpatial Incidents 2010. 2020. (excerpt) by Eléonore Hellio. - Performance & sound by Bebson de la Rue /
https://vimeo.com/473527933


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👾 Interspecies Communication : Lucid dreams from Kongo Astronauts - https://www.olats.org/logbook/eleonore-hellio/


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Upside Down World, 2017 (CATPC / KA).

#KongoAstronauts #EléonoreHellio #MichelEkeba #BebsonDeLaRue #kinshasa #congo
#AmourabintoLukoji #CharaKalej #DanielToya #CélineBanza #BienvenuNanga #CedrickTamasala
#transmédia #performance #sculpture #experimental #film #video #photocollage #photo #afrofuturism #art

carolinerre77@diaspora.psyco.fr

Kinshasa's Urban Artists

🇨🇩 -- https://www.youtube.com/watch?v=9PtrzUDSnSk

𒆜 Benis Baras - Sculptor
𒆜 Freddy Tsimba - Sculptor
𒆜 Julie Djikey - Photographer / Performer
𒆜 Kato Street Collective - Sound Researchers
𒆜 Kongo Astronaut - Performer

-> Renaud Barret's first tests (2013) for the film 'Système K' (2019).

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The Warchild by Benis Baras.

#urban #art #sculpture #photo #performance #SoundResearch #congo #kinshasa
#BenisBaras #FreddyTsimba #JulieDjikey #KatoStreetCollective #KongoAstronaut #SystèmeK
#SystemeK #SystemK #street #poetic #scene #BelleKinoiseProd #RenaudBarret #movie #film #documentary

dandauge@fedi.thechangebook.org

Comment les mains coupées du Congo ont secoué l’Europe coloniale

Comment les mains coupées du Congo ont secoué l’Europe coloniale

https://tube.fede.re/download/videos/46d2e9cb-47ac-4b9e-afbc-40a1640fe108-720.mp4

A la fin du XIXe siècle, au #Congo, l’industrie florissante du caoutchouc devient synonyme de mains coupées. A l’époque des empires et de la #colonisation, ce territoire d' #Afrique est une propriété privée du roi des Belges, Léopold II, qui exploite les ressources en latex des forêts de la région. De nombreux Congolais sont alors forcés de collecter cette ressource sous la surveillance de la Force publique, une milice qui veille aux intérêts du roi et terrorise une partie des populations. La milice maltraite, viole, tue et coupe des mains.

Des Européens réagissent et tentent de mettre en lumière la responsabilité de Léopold II. Parmi eux, des écrivains comme Arthur Conan Doyle ou Mark Twain, le journaliste Edmund Morel, mais aussi des missionnaires moins connus. Comme les missionnaires britanniques Alice Seeley Harris et son mari. Pour témoigner des souffrances et mutilations endurées par les Congolais, Alice Seeley Harris fait des séries de photos sur place. Elle prend notamment des clichés de personnes mutilées ; il leur manque une main, deux mains, ou un pied. Ces photos diffusées en Europe secouent l’opinion et auront d’importantes répercussions politiques : https://tube.fede.re/videos/watch/46d2e9cb-47ac-4b9e-afbc-40a1640fe108

berternste2@diasp.nl

Consumenten verenigt u!

De Groene Amsterdammer

Met mensenrechten heeft een begrip als internationale solidariteit al lang niets meer te maken. Het gaat nu om handelsbelangen.

(Tekst loopt door onder de illustratie.)

Illustratie: figuur (piloot?) met helm en uniform vol reclame
.

Het opvallende is dat al die angsten van rechtse complotdenkers, of afgehaakten, of autonomen, of hoe je ze ook noemen wil, bezorgde burgers wellicht, zoveel lijken op gebeurtenissen die echt hebben plaatsgevonden. Alleen werd het toen anderen aangedaan. The great replacement bijvoorbeeld, de overtuiging dat de witte bevolking vervangen wordt door mensen van kleur: voor de inheemse bevolking van Amerika, Australië of Palestina is zo’n vervanging maar al te reëel geweest. Het geïnstitutionaliseerde kindermisbruik waar elites tegenwoordig van worden beschuldigd, was vroeger vooral op scholen voor inheemse kinderen praktijk (zie bijvoorbeeld Canada). En al was het geen plandemie, bijna de gehele Zuid-Amerikaanse bevolking is ooit weggevaagd door ‘westerse’ virussen.

Hoe kan het toch dat witte mensen statistisch het veiligst zijn op deze wereld, maar ze desondanks ook het angstigst zijn? (...)

Zou het kunnen, vraagt [Naomi Klein] zich af, dat wat complotdenkers vrezen ‘een dramatische omkering van rollen is waarbij de slachtoffers daders worden?’.

In dat licht valt de symboliek van de aanklacht tegen Israël bij het Internationaal Gerechtshof nauwelijks te missen. Het moest haast wel Zuid-Afrika zijn die in het land van zijn voormalig kolonisator het imperiale geweld tegen de Palestijnen probeert te stoppen. Toen Duitsland dreigde zich in de rechtszaak te mengen, was het de president van Namibië die fijntjes herinnerde aan de Duitse genocide, ‘de eerste van de twintigste eeuw’, die tienduizenden Namibiërs het leven kostte. (...)

Internationale solidariteit maakte plaats voor globalisering, voor handelsverdragen, outsourcing, goedkope arbeid, goedkope producten, culturen die steeds meer op elkaar lijken. (...)

De westerse burger is vooral nog consument. Vandaar ook dat de VS en Engeland, met ondersteuning van Nederland, Jemen bombarderen. De Houthi’s houden Israëlische vrachtschepen tegen waardoor westerse kopers langer op hun Amazon- en Shein-shit moeten wachten. ‘Zelfverdediging’ noemt het Westen de bombardementen. Vergeet die mensenrechten, handelsbelangen gaan boven alles.

Ik had hier nog veel meer willen schrijven. Dat westerse media de Zuid-Afrikaanse aanklacht tegen Israël bijvoorbeeld zo veel mogelijk negeerden (de rechtszaak tussen Johnny Depp en Amber Heard kreeg vorig jaar meer aandacht). (...)

De afgelopen tijd is al veel gepraat over de linkse identiteitscrisis en hoe nu verder, maar daarbij ontbrak het internationale element. Zolang politici echter het geweld blijven faciliteren dat de privileges van westerse consumenten moet beschermen, van het geweld in de mijnbouw, in sweatshops of van de wapenindustrie, tot aan het uitmoorden van gewone burgers in Palestina, Congo of de Amazone, weet de gewone burger hier, bewust of onbewust, dat diezelfde politici het ook niet zullen opnemen voor hem. (...)

Hele artikel

Tags: #nederlands #israel #palestina #palestijnen #gaza #houthi #kapitalisme #internationale_solidariteit #populisme #consumentisme #handelsbelangen #zuid-afrika #namibie #congo #media #nieuws #journalistiek #journalist #beroemdheden #inheemse_bevolking #amazone #sweatshops #links #wapenindustrie

dudababel@diaspora-fr.org

Inondations en RDC : À Kinshasa, les rivières remplacent les rues

Le fleuve le plus profond de la planète à atteind son niveau le plus élevé depuis plus de 60 ans, causant la mort de près de 300 personnes en RDC, ainsi que au moins 17 personnes dans la république du congo voisine. [...] Les rives du fleuve Congo, en particulier autour de la rivière Ubangi, ont été le théâtre de ces inondations dévastatrices. L'ONU met en garde contre le risque imminent d'épidémies de maladies hydriques, notamment le choléra, et souligne la menace croissante pour l'accès aux soins de santé dans ces régions touchées.

#congo #rdc #inondation