#guerra
La #Guerra en#Ukraïna és un sense sentit des de la rebel·lió del grup #Wagner.. La #OTAN només vol fer el llit de la indústria #armamentista que vol vendre #clusterbombs a #Rússia i #Ukraine️ ..
Amb lo del grup #Wagner a #Rússia ja ho tinc clar. Ha estat un colp d'Estat tout court..
El que passa és que tenim un President del Govern Espanyol militarista que ens faria anar a una guerra per #Ukraina segur .. Però afortunadament tenim de candidata a #YolansaDíaz de #Sumar al #23dejuliol que vol la #pau i no la #guerra ..
Vice-presidente eleita da Colômbia, Francia Márquez concede entrevista
a Mônica Bergamo na sede da Fundação Perseu Abramo, em São Paulo Rubens Cavallari - 26.jul.2022/Folhapress
28.jul.2022 às 4h00
#MônicaBergamo é jornalista e colunista.
No próximo dia 7, a #Colômbia viverá um momento histórico: #GustavoPetro, eleito presidente em junho, tomará posse como primeiro presidente de #esquerda da história do país.
Mais simbólica ainda será a chegada da vice-presidente eleita, #FranciaMárquez, ao poder. Aos 40 anos, advogada e ativista ambiental, ela será a primeira #mulher #negra a ocupar um cargo tão elevado na hierarquia colombiana.
Francia nasceu em Suárez, no Vale do Cauca, e ficou conhecida pela luta contra a mineração ilegal. Mãe solo aos 16 anos (ela hoje tem dois filhos), trabalhou como empregada doméstica para pagar os estudos.
A força de sua figura emblemática fez com que ela tivesse uma agenda superlotada na terça (26) em São Paulo, onde se encontrou com o ex-presidente #Lula ( #PT ). Na mesma tarde, abriu espaço para se reunir com lideranças de movimentos negros, do #MST, do #PSOL e lideranças #LGBTQIA+ na sede da Fundação Perseu Abramo, vinculada ao PT.
Anotou tudo o que ouviu, tirou selfies e depois partiu para o Rio de Janeiro para se encontrar com novas lideranças.
Antes de viajar, Francia Márquez concedeu uma entrevista à coluna em que defendeu a legalização das drogas, revelou como mulheres negras na Colômbia foram violentadas e marcadas como animais, reconheceu que a esquerda governará em contexto mundial adverso e disse torcer pela eleição de Lula.
A senhora veio ao Brasil e se reuniu com Lula e com diversas lideranças políticas e sociais —nenhuma delas ligada a Jair Bolsonaro. Como vai ser a relação de seu governo, que começa em agosto, com o dele, que fica no cargo pelo menos até dezembro?
Eu vim ao Brasil para me reunir com líderes políticos e sociais, tanto do movimento negro quanto de esquerda. Acabo de falar com o candidato à Presidência do Brasil que espero que ganhe as eleições, Lula da Silva.
E digo isso porque acredito que Lula é o único presidente que levou em consideração os direitos da população negra no Brasil. Um país em que mais de 50% das pessoas são negras tem que pensar em políticas de governo a favor dessa população.
É como uma diáspora africana, uma diáspora de descendência africana. Temos um enraizamento negro profundo. Brasil e a Colômbia são os dois países da América Latina com a maior população afrodescendente da região.
São cerca de 200 milhões de afrodescendentes ou negros, o que exige uma política internacional para lutas contra o racismo.
Em segundo lugar, sou a primeira mulher de ascendência africana a ser eleita vice-presidente da Colômbia, em duzentos anos [de pleitos eleitorais]. E a segunda da região [antes dela, #EpsyCampbell foi eleita vice-presidente da #CostaRica, em 2018].
Nesse sentido, meu compromisso, além da responsabilidade legal que tenho na Colômbia, é também de impulsionar as lutas dos movimentos sociais negros, dos movimentos #indígenas, dos movimentos #camponeses, dos movimentos #ambientais que ajudam a enfrentar o desafio da crise ambiental, dos movimentos de #mulheres por seus #direitos à #igualdade e #justiça. Essa é a razão pela qual vim ao Brasil.
Sobre o governo #Bolsonaro: o povo brasileiro votou nele. E respeitamos essa decisão, ainda que não concordemos com as ideias e políticas dele.
Temos políticas de compromisso social, e as políticas do presidente Bolsonaro são de outra dimensão. Mas nós o respeitamos porque o povo brasileiro votou nele, e os povos têm autonomia para decidir sobre seu destino. Tentaremos ter as relações necessárias e possíveis para que haja tranquilidade na região.
Há algum temor de que o presidente Bolsonaro não respeite o resultado das #eleições brasileiras e haja turbulências? Vocês têm isso no radar?
Na Colômbia também enfrentamos o processo eleitoral com muitos receios. Nos últimos dias de campanha, [o candidato a presidente] Gustavo Petro e eu precisamos fazer discursos cercados por escudos antibalas por causa das ameaças de assassinato que recebíamos.
Foi muito complicado. E esperamos que esse processo no Brasil seja democrático, tranquilo, que transcorra em paz e que os brasileiros tomem a sua decisão.
Se o processo democrático não for respeitado, haverá uma violação aos direitos humanos.
Se isso ocorrer, vocês, brasileiros, teriam que ver em primeiro lugar o que fazer. E nós levantaríamos a nossa voz a favor da democracia na região, a favor da paz, a favor da garantia dos direitos humanos com todo o respeito que cada governo e cada país merece.
A senhora é #ambientalista, e a Colômbia compartilha a #floresta amazônica com o Brasil. Como vê as políticas do governo Bolsonaro para a região?
A #Amazônia é compartilhada por #Brasil, #Peru, Colômbia. E, nesse sentido, é um ecossistema. Um governo que não pensa em conservar ou proteger a Amazônia, reconhecendo que ela é o pulmão do mundo, que grande parte da biodiversidade do ar e da vida é gerada neste lugar, é um fracasso.
Conservar e cuidar da floresta é um desafio, sim, para o nosso governo e para o governo do Brasil, frente à crise ambiental do planeta.
De nossa parte, acompanhamos a decisão dos povos de cuidarem de seu território como um espaço de vida.
Nosso governo se comprometeu a fazer a #transição da #economia extrativista para a economia sustentável. E vamos trabalhar nisso. É claro que a mudança não acontece da noite para o dia. É um processo que implica adaptações institucionais, normativas, #pesquisa, #ciência e #tecnologia para fazer essas inovações.
Mas é uma necessidade mudarmos para um modelo econômico que seja sustentável. Na Colômbia, estamos dispostos a começar a jornada. Esperamos que isso aconteça em toda a região.
A Colômbia elegeu pela primeira vez em sua história um governo de esquerda. Países como #Chile, #Bolívia e #Argentina também têm presidentes desse campo político, o que tem sido visto como uma nova "onda rosa" no continente. Caso Lula não ganhe as eleições, essa onda perderia força? Ficaria mais difícil implantar as políticas que defendem?
Se Lula ganhar, seguramente será mais fácil promover essas agendas pois seu governo já tinha começado a adotar políticas de inclusão, de erradicação da fome, políticas para garantir a participação de mulheres.
Se ele não vencer as eleições, os movimentos brasileiros vão seguir na resistência, não? E nós, desde a Colômbia, vamos ter que ver como nos articularemos com o movimento do Brasil, que é enorme, que é diverso, que é gigante e coloca as lutas sobre a mesa.
Mas se Lula ganhar será magnífico porque não somente vamos nos articular entre movimentos sociais, mas também com um governo que terá agendas muito semelhantes às que impulsionaremos a partir da Colômbia.
Na primeira "onda rosa" da América Latina, no começo dos anos 2000, o momento econômico era muito favorável. E agora há pandemia, guerra, inflação e recessão. E uma nova direita emergiu com força nesses países. Será possível à esquerda repetir os êxitos de distribuir renda e tirar tantas pessoas da pobreza? Ou pode haver uma grande frustração?
A Colômbia nunca fez parte dessa onda. Os governos do país sempre foram de #direita ou de #ultradireita. Os povos étnicos, os movimentos de esquerda nunca tiveram a oportunidade de governar.
É a nossa primeira experiência de governo. O momento é mais difícil, mas ele seria difícil também para um governo de direita.
Ainda que adverso, assumimos a necessidade de mudanças. E vamos implementá-las, em meio às diferenças e às possibilidades que se apresentam. A Colômbia tem vários #desafios, e um deles é chegar à #paz. Se alcançarmos a paz completa na Colômbia, toda a região se beneficiará. Estamos buscando um grande acordo nacional.
Outro desafio é enfrentar o #racismo estrutural.
Vamos criar o Ministério da Igualdade, fundamental para que o país comece a reconhecer que existem comunidades vulneráveis, que as maiorias não têm condições básicas para viver com dignidade, que há uma desigualdade histórica no país que precisa ser superada.
Vamos criar também a Comissão de Reparação Histórica sobre os efeitos da #escravidão e do #colonialismo.
Além do cenário econômico adverso, vocês têm também uma #oposição de direita muito forte no #Congresso. De novo: as #expectativas geradas não estão muito altas?
É claro que as pessoas têm expectativas, pois nunca antes houve um governo progressista e de esquerda. Mas temos sido muito honestos. Obviamente que não se transformam 500 anos de opressão, exclusão e violência em apenas quatro anos [duração do mandato de Gustavo Pietro e da vice].
Seguramente muitas das mudanças que desejamos não conseguiremos fazer. Mas temos focado em alguns pontos, como os acordos de paz, as questões energéticas, a recuperação da produção do campo colombiano. Talvez não com uma #reformaagrária, que é o desafio maior, mas com o que já existe. O Estado tem terras, as famílias têm terras, os indígenas têm terras produtivas.
O que todos precisam é de apoio para produzir: Subsídios, estrada, infraestrutura, conectividade, tecnologia para desenvolver seus projetos.
Os #EUA e a Colômbia há muitos anos declararam a chamada #guerra às #drogas. A senhora acredita na sinceridade dessa guerra? Ou ela serviu de pretexto para que os norte-americanos pudessem ter uma presença militar muito forte no país, com sete bases e inclusive deslocamento interno de tropas? Como será a partir de agora a relação entre os dois países?
A ideia é fortalecer a relação com os Estados Unidos. Já estamos falando com eles a partir de novos enfoques. Não o de segurança, mas, sim, o de justiça social, o de enfrentamento das mudanças climáticas.
Estamos conversando sobre novos caminhos para mudarmos o paradigma da #política antidrogas, que tem sido ineficaz, que tem deixado mortos nos territórios e riquezas nos bancos. Que tem levado corrupção às instituições do Estado colombiano.
Conversamos agora em termos de regularização, de legalização [das drogas], de mudar o uso da #coca e da #maconha para produzir #medicamentos, #alimentos e para uso na indústria #têxtil.
A senhora acredita que a Colômbia está pronta para discutir a legalização das drogas?
Nunca esteve pronta. Assim como nunca esteve pronta para ter uma vice-presidente mulher e negra. E aqui estou eu.
Nenhum país nunca estará pronto [para certos temas] se não fazemos o exercício da mudança. O Brasil nunca estará pronto para a participação das mulheres se algumas não se atrevem a disputar o poder. Há que fazer. Há que tentar, pelo menos. E é isso o que nós vamos fazer.
E a presença #militar dos EUA na Colômbia?
Ainda não dialogamos sobre isso. O que, sim, vamos fazer é uma #reforma nas #polícias para que elas atuem de acordo com os #direitoshumanos, para que jovens, camponeses e líderes sociais colombianos deixem de morrer, para que elas recuperem a confiança da sociedade.
A Colômbia voltará a ter relações com a #Venezuela e reconhecerá #NicolásMaduro como presidente do país?
Claro que sim. Ele é o presidente. Vamos rever as relações com a Venezuela para garantir os direitos sobretudo de todas as pessoas que vivem nas fronteiras e que foram afetadas por essa política violenta entre a Colômbia e aquele país. Vamos resolver o conflito fronteiriço, reativar o comércio que existia nas fronteiras e encontrar o caminho que nos permita sair desse conflito armado.
Como vê o governo de Maduro?
Eu o respeito tanto quanto respeito o governo do Brasil. Seguramente não compartilhamos de muitas coisas, mas é o governo que os venezuelanos elegeram, assim como Bolsonaro é o presidente que vocês elegeram aqui. Então nós os respeitamos e reconhecemos.
Reconhecemos a autonomia e a autodeterminação dos povos, mesmo que não estejamos de acordo com eles. Mas, em meio a divergências e desacordos, eu acredito que se pode construir.
A ex-presidente #Dilma Rousseff dizia que os homens no poder, por mais duros que sejam, são vistos como firmes, decididos. E que o olhar para a mulher é diferente, há muitos preconceitos. É isso mesmo. Nenhuma mulher que não tenha caráter vai chegar a um lugar como o que eu cheguei. Para chegar ao poder, se necessita caráter, mostrar que somos capazes.
Na campanha, diziam a meu respeito: "Ah, por que ela não ri?". Porque não há do que rir. A mulher não tem que estar todo o tempo sorrindo na política. Os homens não sorriem todo o tempo.
Há #machismo na política, e temos que romper com isso. Com os estereótipos e com as formas erradas de se medir as mulheres na política. Eu acredito que temos o direito de nos expressarmos da forma que queiramos. Isso também é bem político.
> Há hoje questionamentos sobre o que se chama de "feminismo branco", em que os problemas e anseios das mulheres #negras não teriam sido reconhecidos. Como você se relaciona com o feminismo e o que pensa disso?
Eu venho reconhecendo o #feminismo e aprendendo [com ele], reconstruindo-me do machismo também. Mas reconhecendo que as violências patriarcais e de #gênero não afetam todas as mulheres da mesma maneira, ainda que sejam as mesmas violências.
Portanto, as políticas têm que levar em consideração a interseccionalidade de raça, classe e gênero.
A Comissão da Verdade na Colômbia acaba de entregar o relatório específico sobre povos étnicos, negros e indígenas. Ele mostra que uma grande parte das mulheres do país experimentou efeitos desproporcionais do conflito armado. Muitas foram estupradas. Mas as mulheres negras, além disso, foram marcadas, como no tempo da escravidão.
Isso mostra o nexo entre o racismo e o conflito armado. Os atores armados, além de violarem aquele #corpo por ser mulher, consideraram que, por ser negra, poderiam marcá-la como a um animal.
Esta publicación es una respuesta a un hilo de #Mastodon, en donde el usuario @Aurochs nos comparte un gráfico de densidad poblacional de Rusia y muertes de soldados cada 100.000 habitantes en cada región del territorio ruso. El gráfico es confuso e incompleto, y remite a fuentes no verificables y parciales. Además, el usuario @Aurochs nos dice que “Rusia manda a morir a sus pobres. Soldados asiáticos para su guerra eslava.”, malinterpretando los datos del gráfico.
Gráfico:
Investigando elaboré esta respuesta, para así poder disipar los errores de interpretación, y dejar en claro el origen del gráfico y sus fuentes.
Las muertes identificadas fueron sacadas del grupo de Telegram “Горюшко”. Su enlace dice literalmente печальбеда200, que significa “tristeza200”. Tiene una foto pública que dice Потерь нет, significando “Sin pérdidas”. No es un canal de comunicación oficial, y tiene rasgos indicativos de ser un grupo de oposición a la operación militar especial de #Rusia en #Ucrania, potencialmente compuesto de ‘pacifistas’, y/o de varios otros espectros políticos (liberales, nazis, socialdemócratas, etc.).
El mapa de densidad poblacional proviene de acá.
La publicación de origen (en ruso), que combina las previas variables: los números de muertos del grupo de Telegram (canal no oficial), y el mapa de densidad poblacional (realizado profesionalmente), se remite al usuario Ganna Olenyeva, que es nazi.
Solo a modo de observación: en la publicación original (en ruso), se habla de “soldados” muertos, la que @Aurochs comparte (en inglés), dice “ciudadanos”.
El usuario Ganna Olenyeva tiene una imagen de perfil con un símbolo nazi del ejército ucraniano.
La siguiente:
Voy a subirla a esta publicación también, por si el usuario la cambia algún día.
Lo previamente señalado nos debe orientar en torno a la intencionalidad de quienes elaboran este tipo de material, y la ingenuidad de quienes lo divulgan. Pero para atender a las desatinadas conclusiones del usuario @Aurochs, me voy a enfocar en señalar algunas inconsistencias que nos evitarían confusiones.
En el gráfico las pérdidas se señalan desde 10 de mayo de 2022, pero no se indica hasta qué período se limita el cómputo, lo cual conduce a una inutilidad del esquema para orientarnos en torno a las dimensiones de lo que se intenta retratar. Si viésemos un gráfico del mes de abril, por ejemplo, por contraste podríamos tentar alguna conjetura, o elaborar alguna observación de utilidad (aunque sea provisional) que nos oriente de algún modo.
Hay un error de interpretación en los datos del gráfico. El cociente del número de soldados muertos sobre la cantidad de población según región, va a variar tanto según el número de muertos como del número de habitantes de cada zona. Así, el resultado gráfico (el color) va a ser distinto en cada zona aun cuando la cantidad de soldados muertos pueda ser la misma. Creer que ver una zona más azulada significa que “acá murieron menos soldados” es un error matemático. Podría haber más soldados muertos de una zona más densamente poblada, y menos soldados muertos de una zona menos densamente poblada, y aun así la zona menos densamente poblada aparecer en rojo.
Otra errónea conclusión a la que el usuario @Aurochs arribó, es a que se estaría mandando a morir a soldados de etnias no-eslavas, no ruso-étnicas, o “no-blancas”. Esta confusión nace de la mala interpretación anterior, y se “deduce” tomando como referencia las regiones más rojizas del gráfico (que como no son moscovitas, se presume no serían territorios con una alta presencia de etnia rusa).
Acá podemos ver un mapa en donde se muestra la presencia de rusos étnicos por región:
También puede resultar útil ver un gráfico con los números generales de las etnias de Rusia.
Más allá de las conjeturas erróneas que nacen del confuso e incompleto gráfico original, es necesario decir que la elección de conjuntos militares provenientes de latitudes fuera del área de Moscú, como lo son las fuerzas especiales ‘Ajmat’ de Chechenia, se trata de una decisión inteligente y a la altura. Las fuerzas especiales chechenas tienen una vasta experiencia en antiterrorismo, merced de los padecimientos que experimentaron en su república (mundialmente conocidos). Mandar a estos heroicos soldados a dar fin a las masacres y exterminios que aun llevaban a cabo los nazis ucranianos es absolutamente pertinente.
Con esto último también tiramos abajo el desatino de sospechar que hay un plan de “mandar a morir a rusos no moscovitas”, cual si combatir a un ejército de nazis armados hasta los dientes no fuera más que un relato mediático para esconder un plan delirante, racista y genocida del presidente #Putin.
#política #politics #izquierda #leftism #socialismo #socialism #comunismo #communism #marxismo #marxism #guerra #war #Russia #EEUU #USA #OTAN #NATO #Ukraine #terrorismo #terrorism #nazismo #nazism #neonazismo #neo-nazism #fascism
Vladímir Yeroshenko, veterano de la #GranGuerraPatria: "Me he enfrentado a los seguidores de #Bandera: son simplemente bárbaros"
Publicado: 9 may 2022 11:25 GMT
"Hay que ser patriotas y poner los intereses de la #patria por encima de los propios, como nosotros lo hicimos", cuenta el veterano de la Gran Guerra Patria, Vladímir Yeroshenko, en 'Entrevista', de #RT. Era tanquista y su carro de combate acabó en llamas en tres ocasiones, pero siguió luchando contra el #fascismo. ¿Por qué hasta los que estaban exentos del servicio militar hacían todo lo posible para ir al frente a defender la patria? ¿Cuál fue el papel de los tanques T-34 en la victoria final?
- ### Entrevista: ver vídeo
#política #politics #guerra #war #DíaDeLaVictoria #VictoryDay #izquierda #leftism #socialismo #socialism #comunismo #communism #marxismo #marxism #URSS #Rusia #Ucrania #Russia #Ukraine #nazismo #nazism #neonazismo #neo-nazism #fascism
Marcelo Zero — Origens e perspectivas do conflito na Ucrânia
"Na teoria dos jogos, esta guerra é um jogo de perde-perde", analisa o sociólogo Marcelo Zero
https://twitter.com/parox40/status/1512871256080666626#m
#war #guerra #OTAN #NATO #peace #paz #UE #EU
Ouviu um monte de verdade e, sem resposta,fugiu do debate. https://t.co/sytnnoFnlO
— Saldanha (@parox40) April 9, 2022
Schiffbruch
- Die Welt geht unter
- Sie auch ?
🎨🖌️@maurobiani
https://twitter.com/maurobiani/status/1511726741609402373
#guerra #persone #migranti #mondo
#guerra #persone #migranti #mondo
— Mauro Biani (@maurobiani) April 6, 2022
Naufragio
Oggi su @repubblica pic.twitter.com/SMwvxyQk3A
30/03: exército russo deixa #Bucha e prefeito da cidade grava vídeo sem citar nenhum morto
31/03: neonazistas #Azov entram na cidade
1/04: nada
2/04: vídeos de corpos mortos
"Culpa dos russos que saíram 4 dias antes." - Fonte: Azov, que amarram gente em poste " -
RT Thiago Brasil - #Guerra #Ucrânia -
Perder la ingenuidad, volver a pensar la guerra | ctxt.es https://ctxt.es/es/20220301/Firmas/39127/ingenuidad-guerra-clausewitz-amador-fernandez-savater.htm
«La continuidad no significa que “todo sea lo mismo”, sino que unas cosas se prolongan en otras: la guerra en la paz y el terror en la democracia. Hay una cierta “fluidez” entre lo civil y lo militar, el ejército y la policía, la guerra exterior y la guerra civil. Los civiles, como Hitler o Putin, ordenan masacres, los países se invaden como operaciones de policía, las técnicas militares se emplean para reprimir revueltas sociales. La guerra es un paradigma, una manera de pensar que circula entre políticos y militares, científicos e intelectuales, expertos y periodistas.
Esa continuidad distingue la guerra moderna y la clásica. A la guerra clásica, limitada en el tiempo, el espacio y los objetivos, le sucede una “guerra total” que funde lo político y lo militar, tiene efectos devastadores sobre los civiles, moviliza todos los saberes de una sociedad y aspira a la destrucción definitiva del enemigo. ¿No se ha convertido hoy el propio capitalismo en una modalidad de “guerra total”, una conquista de territorios y una depredación de recursos ilimitada tanto en extensión como en intensidad? »
Tags: #guerra #capitalismo #paz #filosofía #Clausewitz
via dandelion* client (Source)
#MST não depende de #Fertilizantes para produzir 15 mil toneladas de #Arroz -
https://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/2022/03/mst-nao-depende-de-fertilizantes-para-produzir-15-mil-toneladas-de-arroz/ -
RT Rede Brasil Atual -
Os fertilizantes são insumos essenciais para o "Agronegócio que sustenta o governo. Por isso tamanho desespero com a crise em torno da #Guerra na #Ucrânia. A ponto de sua produção justificar até mesmo abrir mineração em #Terras #Indígenas...São #Monoculturas geralmente transgênicas, com máquinas pesadas que revolvem a terra, expondo ao sol a matéria orgânica que necessita de umidade e proteção. Por isso tornam o solo estéril. Outras máquinas o compactam em profundidade, o deixando como se fosse uma espécie de piso. -
. Pois é... o problema continua sendo o #AgroNegócio - #MST