#1948

part_of_you@diaspora.psyco.fr

#SouthAfrica on Monday (October 28) filed a detailed submission to the International Court of Justice ( #ICJ) outlining evidence of #Israel’s alleged violation of the #1948 #Genocide Convention in its ongoing war on #Gaza.

According to the South African presidency, the submission, also called a memorial, includes 750 pages of evidence of acts of genocide and genocidal intent.

"The evidence will show that undergirding Israel’s genocidal acts is the special intent to commit genocide, a failure by Israel to prevent incitement to genocide, to prevent genocide itself and its failure to punish those inciting and committing acts of genocide," a statement by the presidency said.

It added that the evidence is presented in more than 750 pages of text, in addition to over 4,000 pages of annexes.

"South Africa’s Memorial is a reminder to the global community to remember the people of #Palestine, to stand in solidarity with them and to stop the catastrophe. The devastation and suffering has been possible only because despite the ICJ and numerous #UN bodies’ actions and interventions, Israel has failed to comply with its international obligations,” it said.

The submission may not be made public, in accordance with the rules of the court, said the presidency.
Israel will have a deadline of 28 July 2025 to file a response, known as counter-memorial.

#Genocide

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

Jeferson Miola: Um Hitler ovacionado no Capitólio

25/07/2024 - 20:34 Tempo de leitura: 2 min

À luz de #decisões recentes de instituições das #NaçõesUnidas com fundamento no #direito internacional, Benjamin #Netanyahu é um #criminoso de guerra e #genocida.

Em janeiro passado, a Corte Internacional de Justiça/CIJ reconheceu que o Estado de #Israel promove o #genocídio continuado do povo palestino, mas Israel continua desobedecendo a ordem de cessar imediatamente as atrocidades.

Mais recentemente, em 19 de julho, a #CIJ ordenou o fim imediato da #ocupação israelense de territórios palestinos, onde há décadas os #sionistas instituem um regime de #apartheid racial com notável apoio financeiro e militar dos #EUA.

Em maio último o procurador-chefe do Tribunal Penal Internacional/TPI pediu a prisão de Netanyahu pelos #crimes de guerra e contra a #humanidade cometidos em #Gaza.

A Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio foi aprovada em 9 de dezembro de #1948 para impedir a repetição de atrocidades e crimes horrendos como o #Holocausto de #judeus pelo regime de #Hitler.

Se esta Convenção estivesse vigente à época do Holocausto, Hitler seria condenado por genocídio.

E, se não tivesse se suicidado antes, Hitler também seria condenado à morte ou à prisão perpétua no Julgamento de #Nuremberg [1945-46] por crimes de guerra e contra a humanidade.

Portanto, do ponto de vista da lei internacional e das instituições da ONU, #Hitler e #Netanyahu são #enquadrados no mesmo tipo #penal: ambos são, cada um no seu tempo, #genocidas e #assassinos que perpetraram crimes de guerra e contra a humanidade.

Neste sentido, a presença de Netanyahu no #Capitólio equivaleria à presença do próprio Hitler para discursar, ser ovacionado e aplaudido de pé pelos #congressistas #estadunidenses.

Uma vergonha!

Contando com a colaboração direta dos EUA no genocídio, Netanyahu declarou: “Nosso inimigo é o seu inimigo. Nossa luta é a sua luta. Nossa vitória é a sua vitória”.

Aplausos!

“Israel sempre será seu amigo leal e seu parceiro infalível. Obrigado EUA pelo seu suporte e solidariedade. Juntos, vamos assegurar um futuro a ambas as nossas nações”, discursou.

Mais aplausos!

Para poder acelerar a “solução final” do extermínio do povo palestino, o Hitler do século 21 pediu aos congressistas estadunidenses suas próprias #câmaras #de #gás: – “Enquanto Israel está na linha de frente da guerra pela civilização, nos dê as ferramentas mais rapidamente que terminaremos o trabalho mais rapidamente”.

É aterrador saber a #tragédia anunciada sem nada poder fazer, mas o pedido de Netanyahu para agilizar o #aniquilamento do povo palestino será #correspondido #tanto por Donald #Trump como por #Kamala Harris.

O regime #nazi-sionista de Israel será atendido por quem quer que seja eleito à presidência do país, como é hoje plenamente atendido pela Administração #Biden, pois a #carnificina do povo palestino integra o #ideário tanto do Partido #Democrata como do #Republicano.

O discurso de Netanyahu no Capitólio foi uma infâmia; uma ofensa terrível à humanidade.

Os EUA são responsáveis pelo genocídio palestino tanto quanto o executor da barbárie “no campo”, o regime nazi-sionista de Israel, que já assassinou 40 mil palestinos, em sua maioria #crianças e #mulheres.

prplcdclnw@diasp.eu

Cake Walking Babies

Mutt Carey and his New Yorkers (1948)

I had never heard this tune before I recently heard Gunhild Carling play it. All the musicians here were also in the All Star Stompers, except for Mutt Carey and Hank Duncan. Carey replaces Wild Bill Davison, and Duncan replaces Ralph Sutton.

Cake Walking Babies

https://archive.org/download/78_cake-walking-babies_mutt-carey-and-his-new-yorkers-mutt-carey-albert-nicholas-james_gbia0297340b/CAKE%20WALKING%20BABIES%20-%20MUTT%20CAREY%20AND%20HIS%20NEW%20YORKERS.mp3

#music #mp3 #jazz #hot-jazz #mutt-carey-and-his-new-yorkers #mutt-carey #albert-nicholas #jimmy-archey #james-archey #hank-duncan #pops-foster #danny-barker #baby-dodds #cake-walking-babies #1948

digit@iviv.hu

https://odysee.com/@januszkowalskii1979:e/CONvid-1984---Is-the-Planned-Mass-Extermination-of-Humanity-(Diana-Lenska):8
Yyyyyup! tests were ready in 2017.
Not only that, COVID19 appeared, by that name, in a UK Gov document listing scary infectious diseases in 2015.
Not only that, the SARS-Cov2 viral line was fraudulently patented in 2002, and no significant changes since then.
Buuuuut if you’re actively avoiding looking at clues, these three pieces of information will plink off your eyeballs.
#agnotology #2017 #2015 #2002 and earlier. #2001 #1997 #sackthepnac #1984. #1974. #1948. #1947
… beware the lies to scare you into the agentic state, obeying, without question. power over others, attracts psychos.

prplcdclnw@diasp.eu

Fidgety Feet

The Dutch Swing College Orchestra (1948)

The Dutch Swing College Band (on this record label, Dutch Swing College Orchestra) was one of the great hot bands. I should have posted something by them before now. Apparently they're still around, though not with the same personnel as in 1948. "Fidgety Feet" is one of several hot music standards by LaRocca and Shields. This tune was written no later than 1918. All the hot bands performed it: Kid Ory, Red Allen, Wingy Manone, Bud Freeman, etc.

Fidgety Feet

https://archive.org/download/78_fidgety-feet_the-dutch-swing-college-orchestra-peter-schilperoort-kees-van-dorsser_gbia0463287a/FIDGETY%20FEET%20-%20THE%20DUTCH%20SWING%20COLLEGE%20ORCHESTRA.mp3

#music #mp3 #jazz #dixieland #hot-jazz #new-orleans-jazz #fidgety-feet #the-dutch-swing-college-orchestra #dutch-swing-college-orchestra #dutch-swing-college-band #dscb #hot #hot-music #1948

mrd_ill_be_back@diasp.org

»Die #Palästinenser wollen Israels Staatsgründung rückgängig machen«

Einat Wilf über ihr neues Buch und das » #Rückkehrrecht « als Friedenshindernis

von Mareike Enghusen 31.05.2020 11:01 Uhr

Einat Wilf, 50, ist eine israelische Politologin und Autorin. Zwischen 2010 und 2013 war sie Abgeordnete in der Knesset, zunächst für die Arbeitspartei, später als Unabhängige. Ihr jüngstes Buch »The War of Return«, das sie gemeinsam mit dem israelischen Journalisten Adi Schwartz schrieb, ist vor Kurzem auf Englisch erschienen.

Frau Wilf, in Ihrem neuen Buch argumentieren Sie und Ihr Co-Autor Adi Schwartz, der Konflikt zwischen #Israelis und Palästinensern werde im Westen seit Jahrzehnten missverstanden. Das größte Hindernis seien nicht etwa territoriale Fragen, sondern das palästinensische Narrativ vom »Recht auf Rückkehr« – die Forderung, dass palästinensische #Flüchtlinge und ihre Nachkommen, mehrere Millionen Menschen also, sich im heutigen #Israel ansiedeln dürfen. Warum?
Wie viele Menschen bin ich aufgewachsen in dem Glauben, der Konflikt drehe sich im Kern um die Aufteilung des Landes, um #Grenzen, #Siedlungen, das Ende der #Besatzung. Und ich dachte: Sobald Israel bereit wäre, die im #Sechstagekrieg von #1967 eroberten Territorien an die Palästinenser zu übergeben, gäbe es #Frieden. In den 80er- und 90er-Jahren war das eine vernünftige Annahme. Doch dann machten zwei Premierminister, Ehud #Barak im Jahr 2000 und Ehud #Olmert im Jahr 2008, den Palästinensern weitreichende Angebote: Beide stellten ihnen einen souveränen Staat im #Westjordanland und in #Gaza mit #Ost-Jerusalem als Hauptstadt in Aussicht – und die Palästinenser lehnten ab. Wie viele Israelis fragte auch ich mich: Was wollen sie dann? Ich begann, mich mit Palästinensern zu treffen und zu recherchieren und stellte fest: Sie hatten es uns die ganze Zeit über gesagt, wir hatten nur nicht zugehört. Der wichtigste Punkt für die Palästinenser ist die Vorstellung, dass palästinensische Flüchtlinge und ihre Millionen von Nachkommen das Recht haben, sich in Israel anzusiedeln. In ihren Augen geht es bei dem #Konflikt nicht um Israels militärische Eroberungen von 1967. Sie wollen stattdessen #1948 rückgängig machen – die Gründung Israels als jüdischer Staat.

Auf welche Quellen stützen Sie Ihr Argument?
Wir haben die Geschichte des Konflikts studiert, palästinensische Deklarationen gelesen und 1700 Dokumente untersucht, die sogenannten » #Palestine Papers« über die #Friedensverhandlungen. Dabei haben wir festgestellt, dass die Palästinenser an ihrer Forderung nach einem Rückkehrrecht durchgängig festgehalten haben. Und nicht nur das: Sie bekräftigen sie weiterhin. Eine der ersten Kritiken zu unserem Buch wurde von einem Palästinenser verfasst. Er ärgerte sich über unsere Behauptung, für Menschen in Israel und im #Westen sei es überraschend, dass das »Recht auf Rückkehr« im Zentrum des Konflikts steht. Faszinierenderweise bestätigte er unsere These, indem er sie mit der Erkenntnis verglich, dass »die Sonne im Osten aufgeht«. Diese Reaktion bekomme ich immer wieder von Palästinensern. Sie sagen nie: »Das ist nicht wahr, das Rückkehrrecht ist uns gar nicht so wichtig.« Im Gegenteil, sie fragen: »Wie konntet ihr das so lange übersehen?«

Wie lautet Ihrer Meinung nach die Antwort?
Im Westen meinen viele: Ach, die Palästinenser meinen das gar nicht ernst. Ich sehe darin eine Form von #Neokolonialismus. In unserem Buch begegnen wir den Palästinensern mit Respekt: indem wir ihnen zuhören und ihre Äußerungen ernst nehmen.

Es ist doch undenkbar, dass Israel jemals mehreren Millionen Palästinensern erlauben könnte, in seinem #Staatsgebiet zu siedeln und den demografischen Charakter des Landes zu verändern. Warum halten die Palästinenser an einer so unrealistischen Forderung fest?
Aus ihrer Perspektive ist das nicht unrealistisch. Seit den #arabischen und #islamischen Eroberungen ist der #NaheOsten arabisch-muslimisch geprägt. Die Palästinenser denken sich: Na schön, mittendrin leben sieben Millionen #Juden mit ihrem verrückten Projekt, aber das wird nicht von Dauer sein. Aus ihrer Sicht ist Israel eine zeitlich begrenzte Anomalie in der arabisch-muslimischen Geschichte der Region. Demnach müssen sie einfach ein, zwei Generationen warten, vielleicht auch fünf, irgendwann wird Israel wieder verschwinden. Und für diese Sicht erhalten sie viel Unterstützung aus dem Westen. Dass der Westen #UNRWA (das UN-Hilfswerk für palästinensische Flüchtlinge, Anmerkung der Redaktion) finanziert, symbolisiert in ihren Augen westlichen Rückhalt für das Recht auf Rückkehr. Denn UNRWA erhält den Flüchtlingsstatus von Generationen von Palästinensern in anderen Ländern aufrecht, selbst wenn sie längst eine andere Staatsbürgerschaft angenommen haben.

UNRWA finanziert Schulen, Krankenhäuser und andere humanitäre Dienste für Millionen von Palästinensern in der Region. Welche Alternative schlagen Sie vor?
In unserem Buch ziehen wir den Vergleich zu anderen Flüchtlingskrisen. Im 20. Jahrhundert wurden Hunderte Millionen Menschen aus ihrer #Heimat vertrieben, in Afrika, Asien und natürlich Europa. Keiner von ihnen kehrte zurück, stattdessen bauten diese Menschen sich ein neues Leben auf. Das Konzept eines Rückkehrrechts für Flüchtlinge ist im internationalen System nicht vorgesehen – aus gutem Grund: Dieses System basiert auf der Unantastbarkeit des souveränen Staates. Man kann keinem #Volk ein Recht zusprechen, das die Souveränität eines anderen Staates übertrumpft. Willy Brandt hat einmal in einer Ansprache an deutsche Vertriebene gesagt: Es ist vorbei, ihr werdet nicht zurückkehren. Wir brauchen einen palästinensischen Willy Brandt, der seinem Volk das Gleiche sagt.

Die linke #Friedensbewegung in Israel sucht die Verantwortung traditionell auf der eigenen Seite, sieht in den Siedlungen das größte Friedenshindernis. Dennoch identifizieren Sie sich als #Linke. Warum?
Ich stehe bei allen denkbaren Themen links: ob es um #Feminismus geht, #Atheismus, #LGBT-Rechte oder die Legalisierung von Marihuana. Und auch ich lehne die #Siedlungen ab und befürworte einen palästinensischen Staat. Aber wenn wir uns weiterhin auf die Siedlungen konzentrieren, schaffen wir niemals Frieden. Wir müssen uns jenem Problem widmen, das seit 1948 bis heute den Kern des Konflikts ausmacht: der palästinensischen Forderung auf ein Rückkehrrecht in den Staat Israel.

Das Gespräch führte Mareike Enghusen.

Adi Schwartz und Einat Wilf: »The War of Return: How Western Indulgence of the Palestinian Dream Has Obstructed the Path to Peace«. All Points Books, Toronto 2020, 304 S., 26,99 €

https://www.juedische-allgemeine.de/kultur/die-palastinenser-wollen-israels-staatsgrundung-ruckgangig-machen/
#antisemitismus #bds #antizionismus #zionismus #rassismus #paternalismus #westbank #kulturalismus #islamfaschismus #klerikalfaschismus #jihadismus #antifa #solidaritätmitisrael #mbembe #postkolonialismus #kolonialismus #whitemensavingbrownmenfromjewishmen #rightofreturn