#colonial

adamblewett@diasp.org

here

The name Victoria has been applied to several hotels in Bathurst. The first in William Street (1844), was followed by a premises in George Street (1855), and at the corner of Russell and Bentinck Streets (1858). The building in the photograph, the fourth to carry the name, was built for Henry
Butler in 1875. The railway was due to reach Bathurst in 1876
and Butler was speculating on a sudden increase in Keppel
Street traffic.
The first licensee was Andrew Whiteford in 1876.
Henry Inch bought the hotel in 1879 and made additions so
extensive that they contributed to his insolvency ten years later.
By that time the building had forty bedrooms, five sitting rooms,
and an assembly hall that was sometimes described as a
theatre. This hotel has had over fifty licensees.

here
I shot this later in the day, fading light helps the novice photographer. Council chambers or then war-memorial, the adjoining intersection has pave memorabilia: fast cars, with those drivers, started to finish podium place winners. In the mirrored architecture, there belongs the building i remember as a ‘Saving Bank’, today there’s ground level shopping, to the accommodations stairwell built late eighth century or early nineteenth. Our chamber building was constructed by nineteen-eighty-seven.

here
#Door #Doorway #architectural #colonial #myphoto #photography
Occupied lands. (the Wiradjuri peoples.) copyright claim to photograph. Bathurst history’s.

adamblewett@diasp.org

Dance Hall - Day’s
 here
here

The building on the right is the Bank of New South Wales,
designed by Edmund Blacket, which opened in Bathurst
in 1856 in rented premises (see below) and moved to this
site in 1860.
The firm of E.Webb & Co, one of Bathurst’s most successful, was
established in 1852 by Edmund Webb, an immigrant from
Cornwall. He started in a small rented shop in George Street and
built the store with the white front and side in 1862, naming it the
Western Warehouse. In 1870 he enlarged his business by
erecting the large edifice next door. Webb manufactured some
of his stock such as clothing and saddlery and sold his goods as
far away as Western Australia and New Zealand.
The next building, with the small white sign, is the Court House
Hotel which began in 1850 as the Elephant and Castle, was used
as the Bank of New South Wales for a few years in the fifties,
became the Court House Hotel in 1872 and from 1876 was known
to Bathurstians as the Metropolitan Hotel. The site is now
occupied by the Tavern Hotel (1997).
 here

#Architecture #photography #myphoto #imperial #colonial #Britishimperial #Australia

Occupied lands. (the Wiradjuri peoples.)

petitpain@diaspora.psyco.fr

OMS : le risque de famine s'intensifie à Gaza
- En raison des hostilités en cours et de l'accès humanitaire restreint.

Concernant la suspension du financement (UNWRA) la décision de ces pays entraînera des ''conséquences catastrophiques'' pour les habitants de Gaza.

''Aucune organisation autre que l'UNRWA n'a la capacité de fournir une aide de cette ampleur à 2,2 millions de personnes à Gaza'', a-t-il précisé appelant les donateurs à réévaluer leur décision.

Depuis le 26 janvier, 18 pays et l'Union européenne ont décidé de suspendre leur financement à l'Unrwa, sur la base des allégations d'Israël

Ah y'a de quoi être fière, ici !
#Gaza #Palestine #OMS #famine #UNWRA #Europe #honte #indécence #veule #tortionnaire #colonial #vaniteux #degout

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

Defensora do genocídio e da censura, CONIB é inimiga da democracia

Breno Altman

Breno Altman é diretor do site Opera Mundi e da revista Samuel

'Assim como combater o nazismo não era ódio aos alemães, lutar contra o sionismo não é antissemitismo', destaca Altman

https://www.brasil247.com/blog/assim-como-combater-o-nazismo-nao-era-odio-aos-alemaes-lutar-contra-o-sionismo-nao-e-antissemitismo

Mais uma vez a Confederação Israelita do Brasil recorre a demandas judiciais para impedir meu #direito constitucional à #expressão e à #opinião.

Como parte da estratégia mundial das forças #sionistas, a principal #agência do Estado de #Israel em nosso território utiliza vultosos recursos financeiros e organizacionais para levar adiante seus métodos de #lawfare, com o intuito de #calar a #crítica e a #denúncia do #massacre contra o povo #palestino.

Agora, o comando do lobby sionista no #Brasil exige não apenas minha #exclusão de todas a plataformas de mídia social como também que eu seja #proibido de participar em “lives, videos e manifestações” sobre a questão palestina, “sob pena de prisão preventiva”.

Esses são os pedidos, sob a forma de medida cautelar, que a #CONIB encaminhou, no dia 11 de janeiro, ao juiz da 9ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Configuram claramente pressão por censura prévia, mecanismo abolido desde o final da #ditadura. Os representantes de Israel querem ter o direito de anular a opinião de um #jornalista #brasileiro, simplesmente proibindo-o de analisar e denunciar os delitos humanitários do sionismo.

Além do mais, os argumentos são ardilosos e falsos, como de hábito. Não apontam uma só mentira que eu tenha dito ou escrito. Malandramente tentam estigmatizar como antissemitas a oposição aos #crimes de #lesa-humanidade do Estado de Israel e a repulsa aos atos de seus dirigentes desde 1948.

Combato sem tréguas a corrente ideológica encarnada no regime #sionista, é fato, por sua natureza #colonial e #racista, cujas entranhas estão expostas na atual política de extermínio na Faixa de #Gaza. Isso nada tem a ver com antissemitismo, conceito historicamente empregado para o preconceito racial contra judeus.

Da mesma maneira que lutar contra o nazismo não representava ódio aos alemães, enfrentar o sionismo não tem qualquer relação com sentimentos antijudaicos. Confundir antissionismo e antissemitismo não passa de manobra falaciosa.

Sou #judeu, de uma família com muitas vítimas no #Holocausto. Meu pai e meu avô, #antissionistas como eu, foram importantes dirigentes da #comunidade judaica, liderando instituições de grande prestígio e memória do povo judeu, como a Escola Scholem Aleichem e a Casa do Povo. Apontar-me como antissemita é acusação falsa, sórdida e injuriosa.

A CONIB, notória por sua conexão com a #extrema #direita, ao buscar me calar e censurar, arremete #contra a #democracia. Tenta dobrar o Estado brasileiro aos interesses de um sistema supremacista e facínora. Querem me usar como exemplo para provocar #medo e #intimidação, com o objetivo de silenciar a denúncia contra os brutais e imperdoáveis crimes do governo israelense, que incluem o assassinato de inúmeros jornalistas.

A #gravidade do comportamento dessa obscura entidade salta às vistas.

Oxalá as instituições nacionais sejam capazes de perceber suas reais intenções e deter sua ofensiva autoritária, de flagrante desrespeito à Constituição e à #soberania do país.

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

Quais são os 7 objetivos ocultos de Israel?

Thiago Ávila é internacionalista, comunicador e socioambientalista

"Por que não interrompem esse genocídio?", questiona Thiago Ávila

3 de dezembro de 2023, 18:13 h

Após 7 dias de pausa humanitária para a troca de reféns e prisioneiros entre as partes muita gente está se perguntando por que foram retomados os bombardeios e não houve um cessar-fogo permanente em #Gaza. Com tamanha repercussão negativa para Israel, levando a marchas massivas no mundo inteiro, críticas de governos, derrotas diplomáticas, muita gente se pergunta se o governo de #Netanyahu não percebe o horror e a catástrofe que estão cometendo, se não percebem que o mundo está deixando de acreditar na retórica de nação perseguida e compreendendo que se trata de um #genocídio de um Estado guiado por uma ideologia racista e supremacista, que é o #sionismo. E a resposta é: sim, o governo percebe tudo isso.

De fato, o governo israelense tem tentado arduamente reverter os danos em relações públicas que estão sofrendo nesse momento (e para isso a propaganda de guerra e o lobby sionista cumprem um papel fundamental). Porém as decisões sobre as ações do Estado de #Israel não são guiadas por popularidade, mas sim por esses 7 grandes objetivos estratégicos, abaixo.

Quando já tem muito tempo de um acontecimento (à distância, com uma janela histórica), é mais fácil de perceber as coisas. Quando a gente está vivendo no calor dos acontecimentos, fica tudo muito confuso, pois ficamos mais suscetíveis à propaganda de guerra e às vezes não conseguimos perceber coisas que são evidentes. Nem os Estados Unidos em 2003 invadiu o Iraque para “salvar a democracia” e para impedir as tais “armas de destruição em massa”, nem Israel está cometendo um genocídio contra o povo Palestino para “acabar com o Hamas” ou para “resgatar reféns”. Quem pesquisa geopolítica, acompanha as movimentações sociais, militares, comerciais, estratégicas no mundo, entende que os objetivos são outros. E, no caso de Israel, existem 7 objetivos principais.

OBJETIVO 1 – TOMADA E ANEXAÇÃO DE TERRITÓRIO

O primeiro e o mais evidente deles é a conquista e anexação de territórios. Seria meio óbvio falar isso para qualquer pessoa que estuda a história, que acompanha as resoluções da #ONU e que não foi abduzida pelas mentiras sionistas, mas em tempos de bloqueio midiático é sempre importante ressaltar o principal objetivo sionista.

Vale também, de início, lembrar aqui a separação importante entre o #judaísmo, que é uma expressão #religiosa e #étnica de um povo que merece ter seus direitos à vida, à autorrealização e à dignidade, sem sofrer preconceitos ou perseguições de qualquer tipo, com o #sionismo, que é uma #ideologia #racista e #supremacista #colonial que utiliza indevidamente a fé judaica, que deturpa a mensagem de amor e paz do judaísmo, como cobertura para seu projeto de poder (e que felizmente não representa a maioria do povo judeu, ao contrário: persegue, ataca e prende judeus que lutam contra o genocídio hoje).

O sionismo tem como projeto a construção de uma Grande Israel, que alega limites bíblicos do território do “Nilo até o Eufrates”. Se concretizado, esse projeto envolveria toda a região da #Palestina histórica, anexando a #Cisjordânia (chamada por eles de Judeia e Samaria) e #Gaza, além de partes do Líbano, Síria, Jordânia, Egito e até do Iraque.

Esse projeto colonizador e expansionista vem sendo executado desde o início do século passado, com migrações subsidiadas pela alta burguesia eurojudaica, a compra de terras e expulsão de comunidades originárias. Ele avança em 1947, quando sionistas conseguiram arrancar da ONU uma resolução que tomou 56,5% do território palestino e cedeu para o futuro Estado de Israel. Mas como ainda era insuficiente, os sionistas promovem a Nakba, a grande catástrofe, e de 1947 a 1949 expulsaram mais de 750 mil palestinos de suas casas, queimaram e destruíram mais de 520 vilas e, no final desse processo, tomaram mais de 78% do território palestino. No entanto, mesmo 78% ainda era insuficiente, então, em 1967, na Guerra dos Seis Dias, Israel tomou e ocupou militarmente 100% do território palestino (e nunca mais desocupou ou renunciou ao controle direto ou indireto de Cisjordânia e Gaza). Além disso, o Estado sionista tomou uma parte da fronteira sul do Líbano (contestada até hoje), tomou da Síria e anexou as Colinas de Golã e tomou a península do Sinai do Egito (eventualmente devolvendo-a por pressão internacional).

Em todas as guerras de conquista que Israel venceu foi anexado território. Dessa vez, no genocídio que estão cometendo contra o povo palestino, áreas enormes da Cisjordânia ocupada estão sendo tomadas (sendo que já existe hoje mais de 700 mil colonos sionistas lá), terras agricultáveis, reservas de água, vilarejos, casas, estão sendo tomadas enquanto o povo é assassinado por soldados ou por colonos, que receberam mais de 10 mil fuzis do governo israelense depois do dia 7 de outubro. Onde não estão tomando, estão destruindo: ruas, infraestrutura, mesquitas, escolas, campos de refugiados, estátuas e todo tipo de coisa. A ideia é, como no Nakba, tomar e anexar todo o território da Cisjordânia, matando quem resista, empurrando as pessoas para a Jordânia e submetendo quem acabe permanecendo à terrível #ditadura #israelense, caracterizada pela #ONU, pela #AnistiaInternacional e pela #HumanRightsWatch como um Estado de colonização e #apartheid.

Em Gaza os planos são ainda mais cruéis, envolvendo a expulsão total das mais de 2 milhões e 200 mil pessoas que vivem lá (sendo que 700 mil delas já eram refugiadas expulsas por Israel de outras regiões e agora 1 milhão e 800 mil já perderam suas casas novamente e estão deslocadas). O objetivo é que as pessoas que sobrevivam à invasão e aos terríveis bombardeios (que ultrapassam o potencial explosivo de 2 bombas de Hiroshima) sejam expulsas para o Egito, na Península do Sinai e, a depender de negociações, para outros países árabes que aceitem receber palestinos em troca de “ajuda humanitária” estadunidense e europeia. Assim Israel, se bem-sucedido nesse plano, completaria uma primeira fase do seu projeto da Grande Israel, anexando totalmente a Palestina histórica e, como mostrava o mapa apresentado por Netanyahu na ONU meses antes do dia 7 de outubro, apagando a Palestina do mapa.

Tudo isso envolve diversas violações do Direito Internacional, diversos crimes de guerra e crimes contra a humanidade, mas infelizmente é só o começo, pois Israel possui outros 6 objetivos importantes que deseja conquistar. Vamos para o próximo.

OBJETIVO 2 – GUERRA DEMOGRÁFICA

Esse termo pode parecer estranho, mas é utilizado frequentemente pelo próprio governo israelense pra descrever a batalha política, militar, econômica, judicial e cultural para construir uma maioria judaica naquela região. Eles tentam implementar isso desde o início do século passado, mas falham na ideia de construir essa maioria na região porque, imaginem só, já existe um povo originário ali. Os instrumentos usados para tentar construir essa maioria artificial são o que o direito internacional qualifica como limpeza étnica e dura mais de 75 anos, atingindo todos os palestinos: sejam os quase 2 milhões que estão nos territórios ocupados em 1948 (e que são chamados pelo governo de Israel de “árabes israelenses”), sejam os quase 3 milhões que estão na Cisjordânia ocupada e em Jerusalém Oriental (ocupados desde 1967), sejam os mais de 2 milhões de Gaza (ocupados em 1967 e bloqueados totalmente desde 2007) e até os milhões de palestinos em campos de refugiados no mundo ou integrados a outros países na diáspora (sendo violados de seu direito de retorno que foi assegurado pela ONU em 1948 e até hoje não cumprido por Israel). A mera existência dessas pessoas é tratada como ameaça para o Estado sionista de Israel e é alvo de política de “segurança nacional”.

Não é exagero: é política de Estado diminuir a população palestina naquela região. As expulsões, assassinatos, o estrangulamento da vida, não são acidentais. Israel comemora quando a população Palestina diminui. Compreender a guerra demográfica pode ajudar a entender porque soldados fazem festa celebrando as mortes e o #genocídio em Gaza. Para o governo de Israel, as mortes de milhares de crianças em Gaza não são “efeito colateral”, são um #bônus na guerra demográfica para construir uma maioria judaica ali. E isso é tão escancarado, que já políticos em Israel já disseram que tinham que intensificar as políticas de estrangulamento (apartheid) pois nem sempre eles teriam a “SORTE de ter uma guerra”.

Portanto não deve haver ilusões: é parte dos principais objetivos de Israel com o genocídio reduzir ao máximo a população palestina. É parte, não acidente, assassinar o máximo de civis possível aproveitando que nesse momento é visto como “guerra”, pois, apesar de tudo que já aconteceu no primeiro genocídio transmitido ao vivo da história, o lobby e a propaganda de guerra ainda conseguem que algumas pessoas acreditem em “direito de defesa”, ou que “é contra o Hamas”, ou que são “alvos militares” as casas, os hospitais e tudo que foi destruído em Gaza nesses 57 dias. Quem repete essas coisas não apenas está sujando suas mãos de sangue, mas está deliberadamente apoiando a morte do máximo de civis que Israel conseguir nesse momento. E o pior é que ainda existem outros objetivos também relevantes ao Estado sionista de Israel.

OBJETIVO 3 – EXPLORAÇÃO DE RECURSOS

Eduardo Galeano, uruguaio que escreveu “As veias abertas da América Latina”, tem a brilhante frase de que “nenhuma guerra tem a honestidade de dizer: eu mato para roubar”. E é a mais pura verdade no caso dos crimes cometidos por Israel contra o povo palestino.

Foi descoberto na costa do Norte de Gaza no Mediterrâneo reservas de gás que podem chegar a centenas de bilhões de dólares (talvez até meio trilhão de dólares) e petróleo avaliado em mais de 70 bilhões de dólares. Essas reservas impactariam consideravelmente a situação geopolítica na região se fossem exploradas pelo povo palestino de forma soberana em parceria, por exemplo, com a Gazprom russa, algo tratado como inadmissível por Israel. Para eles, que já se apropriam dos minérios, da fertilidade do solo, da produção em todos os territórios da Palestina histórica, é muito melhor tomarem para si essas reservas de gás e petróleo, destruindo e anexando o norte de Gaza ao Estado de Israel como “troféu de guerra”.

Está longe de ser uma “teoria da conspiração”: no dia 30 de outubro de 2023, com 23 dias de bombardeio e destruição no norte de Gaza nessa etapa de escalada da violência, o governo de Israel concedeu 12 licenças para 6 empresas de #óleo e #gás explorarem onde? A costa mediterrânea no norte de Gaza. Entre essas empresas está a British Petroleum, motivo pelo qual cidadãos britânicos estão fazendo barricadas na porta dessa empresa há dias para denunciar a participação dela no genocídio contra o povo palestino. Hoje não existe nenhuma dúvida de que a exploração do gás da costa de Gaza é também um dos motivos principais de Israel com o genocídio e que, obviamente, representa inúmeras violações do direito internacional. Infelizmente, ainda tem outros objetivos.

OBJETIVO 4 – CONSTRUÇÃO DO CANAL DE BEN GURION (IMEC)

Israel já tentou muitas vezes tomar a península do Sinai no Egito e o Canal de Suez. Em 1956, por exemplo, o exército sionista foi obrigado a recuar dessa região por uma missão de paz da ONU composta por vários países, inclusive com tropas brasileiras (Carlos #Lamarca, um histórico lutador da liberdade no Brasil, fez parte dessa missão). O Canal de Suez, além de gerar bilhões de dólares em receita para o Egito todos os anos, é também um recurso estratégico de controle do comércio internacional que passa por ali, como a maior parte do petróleo extraído em todo o Oriente Médio.

Os planos de Israel, já bem antigos e bem documentados, envolvem construir um novo canal na outra ponta da península do Sinai, entrando pelo golfo de Aqaba pelo sul de Israel e chegando ao Mar Mediterrâneo imaginem por onde? Por Gaza. Imagine que bilhões de dólares todos os anos e um controle estratégico do comércio internacional que Israel planeja obter passam por ter o controle total da costa para o Mediterrâneo região e, portanto, um território palestino ali inviabiliza totalmente esse projeto. Por isso a remoção da população de Gaza cumpre mais um objetivo estratégico para Israel. E ainda tem outros objetivos.

OBJETIVO 5 – LUCRO E DESENVOLVIMENTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL-MILITAR

Quem sobrevive de produzir e vender armas precisa também produzir guerras. Isso não poderia ser mais verdade no caso de Israel. Não apenas é extremamente lucrativo para o seu complexo industrial-militar e grupos como a Elbit Systems, que está vivenciando um crescimento astronômico de seus lucros nesse período, como Israel é premiado economicamente por essas agressões pelo imperialismo estadunidense. Sim, por ter escalado o genocídio contra o povo palestino depois do 7 de outubro Israel foi premiado com 14 bilhões de dólares de “ajuda militar incondicional” dos Estados Unidos, que todos os anos já destina bilhões de dólares nesse tipo de ajuda. Então escalar o genocídio traz mais recursos dos Estados Unidos, da União Europeia, desde que eles consigam fazer a propaganda e dizer que estão sob ameaça dos árabes muçulmanos violentos, terroristas, que querem cometer um novo holocausto contra o povo judeu. Se a propaganda for eficaz e se os povos desses países não impedirem, rios de dinheiro vão fluir para Israel, assim como eles fazem há quase dois anos com a Ucrânia.

É uma contradição imensa: não apenas Israel não está sendo condenado, mas é recompensando pelos crimes de genocídio, limpeza étnica, colonização e apartheid que pratica há décadas contra o povo palestino, não está sendo condenado pelos crimes de guerra que tem cometido, de punição coletiva, de deslocamento forçado de 1,8 milhões de pessoas, de usar a fome e a sede como armas de guerra, de tornar alvos militares hospitais, escolas, refúgios da ONU, de terem assassinado 108 trabalhadores da ONU, mais de 80 jornalistas, mais de 200 trabalhadores da saúde, quase 8 mil crianças, de usar armas proibidas como fósforo branco e armas experimentais que causam grande sofrimento civil (como mísseis com lâminas) e tantos outros crimes de guerra. O genocídio de agora é lucro para um setor estratégico da economia de Israel e é investimento estrangeiro no país, alguns como presente (como o dos Estados Unidos), outros como investimento no complexo industrial-militar. É a recompensa por executar a política imperialista do Norte Global. E ainda tem outros objetivos que a gente precisa considerar.

OBJETIVO 6 – SOBREVIDA À HEGEMONIA ESTADUNIDENSE E SIONISTA

O mundo no qual vivemos passa hoje por um período de grandes transformações. Se ao final da Segunda Guerra Mundial os Estados Unidos emergiram como a maior potência do mundo (tendo como adversário por algumas décadas a União Soviética, mas desde a década de 90 exercendo sua hegemonia sem contestação), hoje é possível dizer que essa hegemonia está diminuindo e sendo contestada.

O potencial militar é contestado em várias partes do mundo, seja na guerra da OTAN na Ucrânia (que estão perdendo para a Rússia), seja nas lutas de emancipação anticoloniais em África, com Niger, Burkina Faso e Mali realizando uma aliança militar e impedindo uma invasão imperialista ao Niger 4 meses atrás, seja nas aventuras estadunidenses no Oriente Médio, que estão sendo gradativamente derrotadas uma a uma. No campo econômico e comercial, existe um processo de integração asiática, africana e latino-americana que tem como os BRICS11 uma de suas expressões, assim como as novas Rotas da Seda chinesas e que colocam em cheque não apenas a dolarização da economia e do comércio mundial mas a própria hegemonia econômica dos Estados Unidos. No “soft power”, no terreno diplomático os Estados Unidos enfrentam cada dia mais derrotas, tendo que usar seu poder de veto para impedir derrotas ainda maiores no Conselho de Segurança da ONU. No terreno cultural, a propaganda imperialista, que já foi tão forte e incontestável com seus filmes, seus noticiários, sua industrial cultural, hoje é visto com cada vez mais desconfiança pelos povos do mundo e por seu próprio povo.

Considerando tudo isso é possível dizer que a hegemonia estadunidense está em curva decadente, apesar de ainda ter muita força e de que qualquer decadência de um grande império envolva um processo lento e gradativo. E Estados Unidos e seus aliados estratégicos agem muito ativamente para tentar reverter essa decadência. Entre essas ações está a tentativa de manter a hegemonia comercial de setores estratégicos, como a energia. A guerra da OTAN contra a Rússia na Ucrânia cumpre esse papel, bloqueando a Rússia do comércio com a Europa, explodindo o gasoduto Nordstream2 para consolidar esse bloqueio da venda de gás para a Europa e consolidar a compra do gás estadunidense para lá (muito mais caro que o gás russo).

Também é parte do esforço estadunidense a cooptação e mobilização de países do Sul Global. O Canal de Ben Gurion de Israel, que chegaria ao Mediterrâneo na costa de Gaza, todas as tentativas de cooptação ao Egito, Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes, Índia e outros, tem a ver com a construção de um corredor comercial para disputar com as novas rotas da seda chinesa. É o Israel Middle East Corridor (IMEC), a grande esperança comercial nesse momento de reverter a decadência hegemônica dos Estados Unidos. O esforço pela manutenção de hegemonia e a construção de um “novo século americano” não permite ao imperialismo qualquer compaixão ou hesitação no genocídio contra o povo palestino, pois é hoje, tanto para Israel como para os Estados Unidos, parte de um projeto geoestratégico decisivo para o futuro desses países em seus projetos de dominação. E tudo isso parece muita coisa, mas ainda tem mais.

OBJETIVO 7 – SOBREVIDA A BENJAMIN NETANYAHU

Até então, todos os 6 objetivos principais de Israel mencionados eram consensuais no governo e na política sionista de Estado. Esse é o único que não é consensual, ou seja, não existe acordo político em torno dele no Estado de Israel, mas é uma estratégia vigente e decisiva do governo atual para se manter no poder.

Benjamin Netanyahu é o líder do maior partido israelense, o Likud, formado nas bases dos movimentos terroristas sionistas (e se essa informação te surpreendeu, vale a pena consultar as referências ao final com informações sobre a história da Palestina e Israel). Conhecido como Bibi, a maior liderança sionista se tornou primeiro-ministro de Israel pela primeira vez em 1996 e exerce esse cargo de forma não contínua por 19 anos (com o constrangedor silêncio da mídia ocidental para seu aliado há tantos anos no poder). É uma figura de bastante poder e com muita habilidade política, porém Netanyahu tem tido muitos problemas para conseguir construir uma coalizão e se manter no poder.

Hoje, segundo pesquisas recentes em Israel, menos de 4% da população acredita no que o primeiro-ministro diz e mais de 70% das pessoas acreditam que Netanyahu teve responsabilidade ou omissão nos ataques sofridos no dia 7 de outubro (as evidências já comprovam que ele sabia antecipadamente e não fez nada). Ele está lidando com inúmeras denúncias de corrupção, diversas acusações de crime internacional, inclusive crimes de guerra a um ponto no qual muitos analistas já tratam como uma certeza de que Netanyahu será derrubado agora ou em breve. A única chance dele evitar ser derrubado e evitar a prisão em punição por seus crimes é mantendo e escalando o genocídio, se possível transformando em uma grande guerra com países vizinhos e em escala global.

Essa é uma receita antiga usada em vários momentos da história que governantes em crise, buscando a reeleição ou se manter no poder: escalam guerras contando com o sentimento de comoção na sociedade para conseguirem um voto de confiança de uma parte da população, diminuindo críticas e ataques de outra parte e justificando instrumentos de exceção para perseguição de vozes dissonantes em período crítico.

Portanto, a presença de Netanyahu no governo é a certeza de que Israel não apenas não vai parar, mas vai fazer tudo que estiver ao seu alcance para escalar o genocídio em uma grande guerra. Desde o dia 7 de outubro, Israel intensificou os ataques na Cisjordânia (longe de Gaza e do Hamas), já matou centenas de pessoas e prendeu milhares. Buscando a escalada, as forças militares de Israel bombardearam praticamente todos os dias o Líbano buscando cavar uma resposta que justifique a guerra alegando que estão sendo “atacados pelos terroristas do Hezbollah”. Bombardeiam a Síria, tanto em (Aleppo quanto em Damasco) e tensionam as relações com todos os demais países da região sob o silêncio incapaz ou cooptado de todos os organismos multilaterais do mundo hoje.

É TAREFA DOS POVOS DO MUNDO DETER O GENOCÍDIO SIONISTA E IMPEDIR A ESCALADA DA GUERRA IMPERIALISTA

Esses são os 7 maiores objetivos de Israel com o genocídio que está acontecendo. É possível dizer que Israel e Estados Unidos representam a maior ameaça para a paz no mundo hoje e que, se depender deles, a paz vai estar cada dia mais distante.

Cabe a nós lutarmos por ela, mobilizando de todas as formas. O próximo texto e vídeo será exatamente sobre isso: como nós vamos deter o genocídio de Israel e Estados Unidos?

Comente o que você achou, quais desses 7 principais objetivos você já conhecia, quais te surpreenderam, quais outros objetivos você também considera relevantes para Israel e ajude a compartilhar essa mensagem. Estamos em um momento decisivo da batalha para romper o bloqueio midiático, derrotar o boicote das mídias sociais e neutralizar os nefastos efeitos da propaganda de guerra e a guerra psicológica sionista e imperialista.

Vamos em solidariedade ao povo palestino e a todos os povos do mundo que possuem, como dizia Victor Jara, “o direito de viver em paz”.

“Os 7 objetivos ocultos de Israel” em outras redes:

Instagram: https://www.instagram.com/p/C0RkeslOY8u/

Youtube: https://www.instagram.com/p/C0RkeslOY8u/

TikTok: https://tiktok.com/@thiagoavilabrasil2 (a conta principal de Thiago foi banida 5 dias após o 7 de outubro)

Outros vídeos importantes:

5 coisas que você precisa saber sobre a Palestina (5,6 milhões de visualizações): https://www.instagram.com/p/CyJFucsOhfs/

História da Palestina: https://www.instagram.com/p/Cy_XihOuOcb/

Destaques – Thiago na Palestina (2019): https://www.instagram.com/stories/highlights/18037731733005691/

Ato no Congresso Nacional em solidariedade ao povo palestino: https://www.instagram.com/reel/CzcJH8HOjUK/

A maior mobilização pela Palestina da história do Brasil: https://www.instagram.com/reel/CzRhy-5u6D9/

Caminhos para a construção da paz: https://www.instagram.com/reel/CyuJXoguaMF/

Acabando com a islamofobia (com Sheikh Mohammed Al Bukai): https://www.instagram.com/reel/Cyosrwfugxu/

Live com Hyatt Omar e Thiago Ávila sobre a Palestina: https://www.instagram.com/reel/CyUY4nhAJf8/

Visita ao Egito – impressões finais: https://www.instagram.com/reel/Cz6OnUHubW1/

brainwavelost@nerdpol.ch

Rather than lobbying or pleading with representatives, these examples highlight the power of direct action to create the material changes our so-called “representatives” deny us. By directly meeting needs and attacking #colonial, #white-supremacist, #imperialist, #hetero-patriarchal, and #capitalist structures, we can help build communities and institutions that meet the needs of all people rather than serving the ruling class. Ruth Wilson Gilmore writes, “abolition is about presence, not absence. It’s about building life-affirming institutions.” Direct action is how we address colonialism, #capitalism, and #imperialism and build life affirming #communities and worlds.

brainwavelost@nerdpol.ch

“Ignorance is bliss”,

as an apolitical and egotistical response when being pushed to be aware, has spawned several other variations of itself that are just as useless for our people. In conversations about #politics, #economics, or even #socialization, it is common to hear phrases like “agree to disagree” which is severely misused. “Agree to disagree” is supposed to represent an amicable but temporary #truce in which both sides of the argument agree to disagree at the current moment, but promise to resume the conversation later. Instead, “agree to disagree” is flung around passive aggressively, representing a liberalism in which incorrect ideas are permitted to slide by for the sake of friendship or other social benefits. Then there are “it’s not that deep” and “let people enjoy things” which get tossed around when a conversation demands a level of critical thinking which may be inconvenient to the reality a person believes they need to uphold.

In a world full of challenges which desperately requires sharp minds to resolve them, we should view phrases like these as methods of #counterinsurgency that prevent us from pursuing #awareness of not only past and present conditions, but of the way things could be in the future as well. This is a part of the #responsibility we have to choose life!

more
#Utamawazo #Africa #Europe #USA #colonial #colonized #infantilized #people #advertisements #marketing

Brazilian educator and philosopher, Paulo Freire said

“Washing one’s hands of the conflict between the powerful and the powerless means to side with the powerful, not to be neutral”.

faab64@diasp.org

‘Britain has a case to answer...this call is long overdue.

Calls are growing in South Africa for Britain's royal family to return the world's largest known clear-cut diamond in the wake of Queen Elizabeth II's death.
Known as the Great Star of Africa or Cullinan I, the diamond is cut from a larger gem that was mined in South Africa in 1905 and handed over to the British royal family by South Africa's colonial authorities. It is currently mounted on a royal scepter belonging to the Queen.
Demands for the return of the Great Star of Africa and other diamonds -- along with calls for repatriations -- have intensified since the Queen's death. Many South Africans Britain's acquisition of the jewels as illegitimate.'
via @africanartmatters http://edition.cnn.com/style/article/great-star-of-africa-diamond-intl-lgs/index.html

#monarchy #stolenculture #diamond #culturalheritage #britain #britishmonarchy #queen #queenelizabeth #abolishmonarchy #colonialism #crimesagainsthumanity #jewels #colonial #royalscepter #southafrica #africanculture #africanheritage #africanhistory #knowyourhistory #greatstarofafrica #cullinan

diggers@diaspora-fr.org

#FBI attacks #Uhuru #Movement on July 29, 2022 - Hands Off #Uhuru!

uhuru

Click on picture or you'll find the #Video here: https://redirect.invidious.io/watch?v=v2reuou9GXA

They use their law, merely the opinion of the ruling #class, to villainize us and justify their violence.

The period that our #Party has worked to usher in is one where the colonial world hegemon, the United States, is weakened politically, economically and ideologically. People around the world, who have been forced to live under the brutal domination of U.S. #imperialism, are rising up and fighting back, refusing to be bullied and beaten to continue the theft of our land and resources.
https://redirect.invidious.io/watch?v=v2reuou9GXA

There’s nothing that the white world has obtained for itself that has not been stolen from #African, Indigenous and all other #colonized nations throughout the #world.

The anti-colonial #struggle that’s heating up across the planet is driving the global system of #colonial #capitalism into great peril. Not only this, the U.S. is facing challengers to its economic and #military #power, primarily in the form of #Russia and increasingly, #China.

Source: https://apspuhuru.org/2022/08/01/hands-off-the-uhuru-movement/


#Africa #fascism #Westernworld #dissident #dissent #rights #USA #politics

steelnomad@diasp.org
The great Jewish scholar Yeshayahu Leibowitz, whom Isaiah Berlin called “the conscience of #Israel,” saw the mortal danger to Israel of its #colonial project.
He warned that if Israel did not separate church and state and end its colonial #occupation of the #Palestinians it would give rise to a #corrupt rabbinate that would warp Judaism into a fascistic cult.
“Religious nationalism is to religion what National Socialism was to socialism,” said Leibowitz, who died in 1994.
He saw that the blind veneration of the #military, especially after the 1967 war in which Israel captured the #WestBank and #EastJerusalem, would result in the degeneration of the Jewish society and the death of democracy.

#Palestine #Palestinian #apartheid #genocide #violence #evil #HumanRights

Source

steelnomad@diasp.org
The #colonial project has poisoned #Israel, as feared by its most prescient leaders, including Moshe Dayan and Prime Minister Yitzhak Rabin, who was assassinated by a #right-wing Jewish extremist in 1995.
Israel is an #apartheid state that rivals and often surpasses the onetime #savagery and #racism of apartheid South Africa.
Its democracy — which was always exclusively for Jews — has been hijacked by #extremists, including current Prime Minister Benjamin #Netanyahu, who have implemented #racial laws that were once championed mainly by marginalized fanatics such as Meir Kahane.
The #Israeli public is infected with racism. “Death to Arabs” is a popular chant at Israeli soccer matches.
Jewish mobs and vigilantes, including #thugs from right-wing youth groups such as Im Tirtzu, carry out indiscriminate acts of vandalism and #violence against #dissidents, #Palestinians, Israeli #Arabs and the hapless African immigrants who live crammed into the slums of #TelAviv.
Israel has promulgated a series of #discriminatory laws against non-Jews that eerily resemble the #racist Nuremberg Laws that disenfranchised Jews in Nazi Germany.
The Communities Acceptance Law permits exclusively Jewish towns in Israel’s Galilee region to bar applicants for residency on the basis of “suitability to the community’s fundamental outlook.”

#evil #colonization #colonialism #genocide #Palestine #HumanRights

Source

steelnomad@diasp.org

The early #Zionists bought up huge tracts of fertile #Palestinian land and drove out the #indigenous inhabitants. They subsidized #European Jewish #settlers sent to #Palestine, where 94% of the inhabitants were #Arabs. They created organizations such as the Jewish #Colonization Association, later called the Palestine Jewish Colonization Association, to administer the #Zionist project.

But, as Khalidi writes, “once #colonialism took on a bad odor in the post-World War II era of decolonization, the #colonial origins and practice of Zionism and #Israel were whitewashed and conveniently forgotten in Israel and the West. In fact, #Zionism — for two decades the coddled step-child of #British colonialism — rebranded itself as an anticolonial movement.”

#history #apartheid #violence #HumanRights

Source

steelnomad@diasp.org
The Israeli-Palestinian conflict is not the product of ancient ethnic hatreds. It is the tragic clash between two peoples with claims to the same land. It is a manufactured #conflict, the outcome of a 100-year-old #colonial #occupation by #Zionists and later #Israel, backed by the #British, the #UnitedStates and other major #imperial powers.

#Palestine #Palestinian #freedom #HumanRights

Source

enquetecritique.org@diaspora-fr.org
enquetecritique.org@diaspora-fr.org

On organise une tournée d'ateliers avec Mathieu Rigouste, en Bretagne

ça commence aujourd'hui :

-Mardi 19 avril, 20h, à La serre, chemin de la planche à StBrieuc
Projection du film UN SEUL HEROS LE PEUPLE & discussion
(http://unseulheroslepeuple.org )

-Mercredi 20 avril, 20h, à "La convergence des loutres", 10 Route du Dresnay, #Loguivy-Plougras,
🟣Présentation du livre "La domination policière" La fabrique éditions et discussion sur la transformation du pouvoir policier.
https://enquetecritique.org/boutique/article/la-domination-policiere-edition-augmentee

#shs #sciencesociale #luttes #émancipation #autonomie #sciencescritiques #autogestion #émancipation, #émancipation-collective, #enquetecritique, #université #police, #social #lutte #luttes #répression #solidarité #société #politique #actu #actualité, #securitaire, #capitalisme, #pédagogie, #opprimés, #opprimées, #unseulherolepeuple, #algérie, #colonial, #décolonial.

sylviaj@joindiaspora.com

Cuba ~ End the Embargo

‘If #JoeBiden or frankly any US politician #cared about the #Cuban #people, they’d push for an end to the US’s #crippling #economic sanctions on Cuba.’

‘All people have the right to #protest and to live in a #democratic #society. I call on the Cuban government to #respect opposition rights and refrain from violence. It’s also long past time to end the #unilateral #US #embargo on #Cuba, which has only #hurt, not #helped, the Cuban #people.’ …. #BernieSanders

‘It’s important to remember that before the #Cuban #Revolution, Cuba was a #colonial #piggy-bank for #American #capitalists to #exploit. The revolution stopped the United States from treating Cuba like its little plaything, which the United States has never been able to accept.’

‘The US continually punishes #Haiti & Cuba because these are nations that successfully #revolted against #white #supremacist #empires in generations past.’

‘The #whole #world has spoken against the US embargo against Cuba. In the #UN #GeneralAssembly, 184 countries voted to #condemn the #blockade. Only two, the US and #Israel, voted not to. Cuba loses $9.1 billion a year due to the blockade.’

‘Not only is the US blockading Cuba, they are claiming #veto #power over any other country which wishes to send Cuba #food and #medicine.’

‘The choice is clear. Which side are we on? The US, which continues to #violate #international #law by decades of crippling #sanctions even in the face of a #pandemic, or Cuba, which has created five different vaccines and sent thousands of #doctors to #heal #people around the world?’

‘Nobody is charged a dime in Cuba for their #treatment. But in the US, people are denied treatment unless they have tens of thousands of dollars to pay for medical bills. Again, which side are you on?’

‘In addition, Cuba has: – #Guaranteed #salaries; – #Nationalized #BigPharma; – #Distribution of #food, #electricity, and piped #water.’

‘The US is trying to create a #self-fulfilling #prophecy with Cuba. Cripple it with #decades of sanctions, then try to initiate an #astroturf #regime #change operation. This is typical M.O. for the #PoliceState.

'Never forget the explicitly stated goal of the US government’s murderous, #illegal, 60-year blockade on Cuba: to " #weaken the economic #life of Cuba," and " #decrease #monetary and #real #wages, to bring about #hunger, #desperation and #overthrow of #government."

#EndTheEmbargo #HandsOffCuba #VivaCuba! #VivaLaRevolucion! #VivaElPuebloCubano!

https://twitter.com/BTnewsroom/status/1414955958414061574

anonymiss@despora.de

Did the #FBI #Hack #Bitcoin? Deconstructing the #Colonial #Pipeline #Ransom

source: https://www.isaca.org/resources/news-and-trends/isaca-now-blog/2021/did-the-fbi-hack-bitcoin-deconstructing-the-colonial-pipeline-ransom

This blog analysis highlights that, while Bitcoin blockchain can offer a degree of #anonymity, it is important to understand that such protection can be unmasked in the hands of a qualified #blockchain #forensic investigator to gain significant information, relative to what could be known to the public using various investigative tools and techniques. Furthermore, using blockchain forensic solutions such as Breadcrumbs.app, the identity of users or services to specific addresses can also be obtained, allowing for legal means to pursue, including seizure and prosecution.

#crime #internet #technology #knowhow #knowledge #news #police #bitcoins #btc #investigation

david_lazarus@pluspora.com

Fuel shortage due to ransomware attack
#Gas #FuelShortage #FossilFuels #Ransomware #Colonial #Pipeline #Attack

Stay cool, folks. Don't panic. You'll only cause gas prices to soar higher. We're in the midst of a pandemic. Those of you with at least a half tank of gas, just sit tight at home for a few days. Everything will be fine once the pipeline is back online. Again, please don't buy gas in a panic. If you absolutely need it, fine. Otherwise, just sit tight. Everything will be back to normal in a few days.

https://www.washingtonpost.com/business/2021/05/11/gas-shortage-colonial-pipeline/