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NRC

Bingewatch-maatschappij - In Kapitalistisch realisme van Mark Fisher wordt beschreven hoe de ‘consument-toeschouwer’ doelloos ronddoolt in een gedepolitiseerde maatschappelijke orde. Is opstand nog wel mogelijk? (...)

In Kapitalistisch realisme legt Fisher ‘met meedogenloze luciditeit’ (Sebastiaan Olma in zijn nawoord) de culturele effecten bloot van het late kapitalisme en de illusie dat er ‘geen alternatief’ zou zijn. In de decennia na de val van de Muur en de ondergang van het ‘reëel bestaande socialisme’ zijn inmiddels hele generaties opgegroeid die het ontbreken van zo’n alternatief niet eens meer als probleem zien, aldus Fisher. ‘Het kapitalisme neemt naadloos de horizon van het denkbare in beslag’. Ook is de relatie vervlogen met het oudere, kapitalistische modernisme, dat nog werd gekenmerkt door paternalistisch geloof in innovatie en collectieve vooruitgang. Wat rest is de figuur van de ‘consument-toeschouwer, die door de ruïnes en relikwieën sjokt’. Series bingen is de ‘post-geletterde subjectiviteit van de laat-kapitalistische consument’ – een observatie die doet denken aan Herbert Marcuse’s One-Dimensional Man (1964).

Fishers filippica tegen die ogenschijnlijk onwrikbare, gedepolitiseerde maatschappelijke orde sloeg aan onder linkse intellectuelen en activisten. Zijn afkeer van de ‘geen alternatief’-mantra zal ook nu nog tot de verbeelding spreken van cohorten jongeren voor wie sociale mobiliteit en politieke turbulentie hooguit een vaag verhaal uit het verleden zijn (van ‘boomers’) en die zelf alleen het ideologisch stilstaande water kennen van ‘neoliberaal’ Nederland. (...)

Het werk van Fisher spreekt vermoedelijk ook aan omdat hij niet de klassenstrijd bezingt, zoals orthodoxe marxisten, maar zijn schuldbewuste lezers oproept te accepteren ‘dat we op het niveau van het verlangen meedraaien in de meedogenloze vleesmolen van het kapitaal’. Eerst moet de neoliberale meeloper in onszelf worden herkend. Als dan de bezwering ‘geen alternatief’ eenmaal is ontmaskerd als een dooddoener en de orde in zijn voegen begint te kraken, kan een ‘gerevitaliseerd links’ ontdekken dat plotseling weer ‘alles mogelijk’ is. Ook dat is een reprise van een oudere slogan: de verbeelding aan de macht. (...)

Hele artikel

Foto van straat met slogan op muur: ‘Slaaf van het geld’
Nederland, Breda, juni 2022. Foto ANP / Hollandse Hoogte / Peter Hilz.

Tags: #nederlands #boeken #mark_fisher #fisher #maatschappij #kapitalisme #facebook #twitter #sociale_media #consument #politiek #opstand #protest #socialisme #modernisme #maatschappij #hebert_marcuse #marcuse #one-dimensional_man #fordisme #post-fordisme

hudsonlacerda@diasporabr.com.br

A revolução genética de Mendel e o legado do racismo científico

Aqueles que acreditam que o eugenismo foi uma aberração temporária na ciência e que ele morreu com a Alemanha nazista se chocarão...

24 de agosto de 2022, 18:25 h Atualizado em 24 de agosto de 2022, 18:25

www.brasil247.com - https://www.brasil247.com/ideias/a-revolucao-genetica-de-mendel-e-o-legado-do-racismo-cientifico

Por Prabir Purkayastha / Globetrotter

Em julho, o mundo celebrou os #200 anos do nascimento de #GregorMendel, amplamente considerado como o “pai da #genética moderna” por sua descoberta das leis da #hereditariedade. Seus experimentos com #ervilhas, publicados em #1866 sob o título “Experimentos na hibridização de plantas”, identificaram traços dominantes e recessivos, como estes traços recessivos reaparecem em gerações futuras e em qual proporção. Seu trabalho permaneceria sem reconhecimento e #ignorado até outros três biólogos o replicarem em 1900.

Embora o trabalho de #Mendel seja central para a genética moderna, e seu uso de métodos experimentais e observações seja um modelo para a #ciência, eles também motivaram fenômenos obscuros ao qual a genética esteve estritamente ligada: a #eugenia e o #racismo. Mas a eugenia era muito mais do que uma “ciência” racial. Ele foi usado para arrazoar uma superioridade das #elites e raças dominantes, e em países como a #Índia também foi utilizado como uma justificação “científica” para o sistema de #castas.

Aqueles que acreditam que o eugenismo foi uma aberração temporária na ciência e que ele morreu com a #Alemanha #nazista se chocarão ao saber que até as maiores instituições e publicações que incluiam a palavra “eugenia” em nomes continuaram a operar, simplesmente alterando seus títulos. Os Anais da Eugenia se tornaram os Anais de Genética Humana; a Eugenics Review se tornou o Jornal de Ciência Biosocial; a Eugenics Quarterly mudou seu nome para Biodemografia e Biologia Social; e a Sociedade Eugênica foi renomeada para Instituto Galton. Diversos departamentos de grandes #universidades, que antes se chamavam “departamento de eugenia”, ou se tornaram “departamento de genética humana” ou “departamento de #biologia #social”.

Todos eles aparentemente deixaram de lado seu passado eugênico, mas a recorrência do debate sobre #QI e raça, a #sociobiologia, a teoria da #substituição e o crescimento do #nacionalismo #branco são todos marcadores de que o eugenismo está bastante vivo. Na Índia, a teoria racial toma a forma da crença de que arianos são “superiores”, e a pele clara é vista como um sinal de ancestralidade ariana.

Enquanto as câmaras de gás de #Hitler e o #genocídio de #judeus e #ciganos na Alemanha nazista tornaram difícil falar sobre a superioridade racial de certas raças, o #racismo #científico persiste na ciência. Ele é parte da justificação buscada pela elite para arrazoar sua posição superior com base em seus genes, e não no fato de terem herdado ou roubado sua riqueza. Trata-se de uma forma de retocar a #história de saques, escravidão e genocídio que acompanhou a colonização do mundo por um punhado de países da #Europa #ocidental.

Mas por que, sempre que tratamos de genética e história, a única história repetida é sobre como o biólogo Trofim #Lysenko e o Partido Comunista da #UniãoSoviética colocaram a #ideologia acima da ciência, rejeitando a genética? Por que as menções à genética na literatura popular só dizem respeito à Alemanha nazista e nunca sobre como as leis eugênicas da Alemanha foram #inspiradas diretamente nos #EstadosUnidos? Ou como o eugenismo na Alemanha e nos #EUA estavam profundamente interligados? Ou ainda como o legado de Mendel sobre a genética se tornou uma ferramenta na mão de estados racistas que incluíam os EUA e a #Grã-Bretanha? Por que é que a genética é repetidamente utilizada para apoiar teorias de superioridade da raça branca?

Mendel demonstrou que havia traços que eram herdados e, portanto, que temos genes que carregam certos marcadores que podem ser medidos, como a cor de uma flor ou a altura de uma planta. A #biologia de então não fazia ideia de quantos #genes nós tínhamos, quais traços poderiam ser passados à frente e quão geneticamente misturada é a população humana, etc. O próprio Mendel não tinha ideia alguma sobre os genes como portadores de #herança, e isso foi conhecido muito mais tarde.

Da genética para a #sociedade, a aplicação desses princípios foi um grande salto, que não era apoiado por nenhuma #evidência científica empírica. Todas as tentativas de demonstrar a superioridade de certas raças partiram de uma #presunção a priori de que tais raças eram superiores, e então partiam para tentar encontrar quais evidências poderiam ser selecionadas para sustentar tal tese. Muito do debate sobre QI e sociobiologia veio dessa abordagem na “ciência”. Em sua resenha do livro The Bell Curve, Bob Herbert escreveu que os autores Charles Murray e Richard Herrnstein haviam escrito uma peça de “pornografia racial”: “[…] colocando um manto de respeitabilidade sobre as visões obscenas e há muito desacreditadas dos racistas mais raivosos do mundo”.

Sobre esse tema, um pouco de história é necessário. O eugenismo era bastante popular no começo do século 20, tendo o apoio de grandes partidos e figuras políticas do Reino Unido e EUA. Não surpreendentemente, o ex-primeiro-ministro britânico Winston #Churchill era um notável apoiador do racismo científico, apesar do eugenismo também ter tido o apoio de alguns progressistas.

O fundador do eugenismo na Grã-Bretanha foi Francis #Galton, primo de Charles #Darwin. Galton foi pioneiro no uso de métodos estatísticos como distribuição regressiva e normal, assim como seus colaboradores e sucessores na Sociedade Eugênica, como Karl #Pearson e R.A. #Fisher. Aubrey Clayton escreve, em um ensaio para a revista Nautilus, sobre a conexão entre raça e ciência que “o que nós hoje entendemos como estatística veio em grande parte do trabalho de Galton, Pearson e Fisher, cujos nomes apareceram em termos práticos como ‘coeficiente de correlação de Pearson’ e ‘informações de Fisher’. O conceito de ‘significância estatística’ em particular – por décadas usado como medida sobre o valor de publicação de pesquisas empíricas – é diretamente ligado ao trio”.

Também foi Galton quem, com base em evidências supostamente científicas, defendeu a tese da superioridade dos britânicos em relação a africanos e outros povos nativos, bem como o argumento de que raças superiores deveriam substituir raças inferiores por meio da seleção artificial. Pearson ofereceu sua própria justificativa para o genocídio: “a história me mostra um caminho, e apenas um, pelo qual um alto estado de civilização foi produzido, a saber, a luta de raça com raça e a sobrevivência da raça física e mentalmente mais apta”.

O programa eugenista tinha dois lados: em um deles o estado deveria buscar encorajar a #seleção #artificial para melhorar o “estoque” populacional. No outro, o estado deveria tomar passos ativos para “eliminar” populações indesejáveis. A #esterilização de “indesejáveis” fazia parte das sociedades eugênicas tanto quanto encorajar os povos à seleção artificial.

Nos EUA, o eugenismo esteve centrado no Departamento de Registros Eugênicos de Cold Spring Harbor. Enquanto o Laboratório Cold Spring Harbor e suas publicações de pesquisa ainda ocupam um lugar importante nas ciências contemporâneas, originalmente ele veio do Departamento de Registros Eugênicos, que era operado como o centro intelectual do eugenismo e da “ciência” racial. Esse departamento foi sustentado por meio de doações filantrópicas da família #Rockefeller, o Instituto #Carnegie e muitos outros. Charles Davenport, um biólogo de Harvard, e seu companheiro Harry Laughlin, se tornaram figuras-chave para a aprovação de um conjunto de leis estaduais nos EUA que levaram à #esterilização #forçada de populações “impróprias”. Eles também contribuíram ativamente para a Lei de #Imigração de 1924, que definia #cotas para raças, sendo os #nórdicos priorizados enquanto europeus do leste ( #eslavos ), #asiáticos, #árabes, #africanos e #judeus eram virtualmente #barrados de entrar no país.

As leis de esterilização nos EUA, à época, eram controladas pelos estados. O juiz da Suprema Corte dos EUA, Oliver Wendell Holmes, o decano da jurisprudência liberal nos EUA, deu seu infame julgamento na Virgínia justificando a esterilização compulsória: “três gerações de débeis mentais são suficientes”, ele disse no caso Buck v. Bell. Carrie Buck e sua filha não eram débeis mentais; elas pagaram pelo pecado de serem pobres e consideradas ameaças à sociedade (uma sociedade que falhou com elas). Mais uma vez, o Departamento de Registros Eugênicos e Laughlin tiveram um papel importante ao prover “evidências científicas” para a esterilização dos “inadequados”.

Embora as leis raciais da Alemanha nazista sejam amplamente condenadas como a base para as câmaras de gás de Hitler, o próprio #Hitler #afirmou que sua #inspiração para as leis raciais da Alemanha foram as #leis #estadunidenses sobre esterilização e imigração. As #ligações estreitas entre os eugenistas estadunidenses e a Alemanha nazista são amplamente conhecidas e #documentadas. O livro War Against the Weak: Eugenics and America’s Campaign to Create a Master Race, de Edwin Black, descreve como “o ódio racial de Adolf Hitler se sustentava no trabalho de eugenistas estadunidenses”, de acordo com um artigo publicado no The Guardian em 2004. A Universidade de Heidelberg, enquanto isso, deu a Laughlin um título honorário por seu trabalho na “ciência da limpeza racial”.

Com a queda da Alemanha nazista, a eugenia foi desacreditada. Isso resultou na renomeação de institutos, departamentos e publicações que tinham afiliações com a eugenia, mas eles continuaram a fazer o mesmo trabalho. A #genética #humana e a #biologia #social se tornaram os #novos #nomes para a #eugenia. The Bell Curve foi publicado em 1990 como uma justificação do racismo, e um recente bestseller escrito por Nicholas Wade, ex-correspondente de ciências do jornal The New York Times, também apresenta teorias que há muito foram descartadas cientificamente. Cinquenta anos atrás, Richard Lewontin demonstrou que uma porção de apenas 6% a 7% das variações genéticas humanas existem entre os chamados “grupos raciais”. À época, a genética ainda estava no seu nascedouro. Mais tarde, os dados só fortaleceram a pesquisa de Lewontin.

Por que, enquanto criticamos as pesquisas científicas da União Soviética e os pecados de Lysenko há 80 anos, esquecemos da ciência racial e seu uso da genética?

A resposta é simples: atacar os princípios científicos e as teorias desenvolvidas pela União Soviética como um exemplo de ideologia posta acima da ciência é fácil. Isso torna Lysenko a norma para a ciência soviética; a ideologia superando a ciência pura. Mas por que a eugenia, com seu passado destrutivo e sua presença contínua na Europa e nos EUA, não é reconhecida como uma ideologia – uma que persistiu por mais de 100 anos e que continua a prosperar sob a roupagem moderna de debates sobre QI ou sociobiologia?

A resposta é que ela oferece ao racismo um #lugar dentro da ciência: mudar o nome de eugenia para sociobiologia a faz parecer uma ciência respeitável. O poder da ideologia não está nas ideias, mas na estrutura de nossas sociedades, nas quais os ricos e poderosos precisam de uma justificação para suas posições. É por isso que a “ciência” racial como #ideologia é um corolário natural do #capitalismo e de grupos como o #G7, o clube dos países ricos que busca criar uma “ordem internacional baseada em regras”. A “ciência” racial da sociobiologia é uma justificativa mais gentil do que a eugenia para o domínio do capital em casa e em estados ex-coloniais e sob ocupação no exterior. A luta pela ciência na genética deve ser travada dentro e fora da ciência, pois as duas dimensões estão intimamente conectadas.

Este artigo foi produzido pela Globetrotter e traduzido por Pedro Marin para a Revista Opera.

#PrabirPurkayastha é o editor fundador do Newsclick.in, uma plataforma de #mídia digital. Ele é um ativista da #ciência e do movimento pelo #softwarelivre.

grey@pod.tchncs.de

Here are a bunch of photos from my trailcam.
I like to leave food scraps out in front of the camera because animals love it.
The crows really liked to just play with the egg shells. That family of crows has come back multiple times. I love those guys.
A fisher showed up. That's new to me.
A gray fox showed up, too. I've seen him hunting in the fields around here during autumn,
The trailcam took a lot of videos too, but I don't have anywhere to post those that isn't youtube and youtube is evil. A few of the smaller videos I did temporarily post here: http://www.operatorchan.org/t/res/113833.html

#camera #cameras #nature #photo #photos #photography #mywork #trailcam #gamecam #crow #fox #fisher

pascal_lamachere@diaspora-fr.org

« Il reste seulement 50 jours pour atteindre 1 million de votes !
Continuons à nous mobiliser !
À ce jour, l’initiative compte à peine 420000 signatures sur le million requis au niveau européen. Tout est encore possible, nous avons jusqu’au 31 janvier 2022 !
Vous avez déjà signé l’initiative ? N’hésitez pas à la partager autour de vous partout en Europe. Les liens sont disponibles dans cette publication.
🚨ATTENTION, Ceci n'est pas une pétition mais un VOTE, avec toutes les informations requises par l'Union Européenne – et non par Sea Shepherd – pour valider votre voix. (Plus d’informations en fin de publication).
Pour rappel, le 1er février 2020, une initiative citoyenne européenne “Stop Finning-Stop the Trade” dont le délégué suppléant est le Directeur Général de Sea Shepherd Global, Alex Cornelissen, a été lancée.
Elle a pour but de récolter des signatures pour exiger la fin du commerce des ailerons de requins au sein de l'Union européenne (UE).
👉Plus d’informations sur l’initiative ici : https://www.stop-finning-eu.org/fr/
✍️Lien pour apporter votre soutien à l’initiative européenne :

https://eci.ec.europa.eu/012/public/#/screen/home
⚠️ ATTENTION, Ceci n'est pas une pétition mais un VOTE : Voilà pourquoi il faut communiquer vos noms et adresses pour que votre signature soit validée (extrait du Règlement du Parlement Européen et du Conseil relatif à l'initiative citoyenne européenne) :
« S'il est vrai que les données à caractère personnel traitées conformément au présent règlement peuvent inclure des données sensibles, eu égard à la nature de l'initiative citoyenne européenne en tant qu'instrument de démocratie participative, il est justifié de demander la communication de données à caractère personnel aux fins de soutenir une initiative et de traiter ces données dans la mesure nécessaire pour permettre la vérification des déclarations de soutien conformément au droit et aux pratiques nationales ». »

« Comment faire :
Vous trouvez du poisson originaire des îles Féroé en faisant vos courses en ligne ou en magasin ?
1- Partagez la photo du produit concerné
2- Identifiez l’enseigne/la marque en la taguant en Story ou dans une publication
3- Taguez Sea Shepherd France afin de pouvoir repartager et enregistrer votre signalement
4- Ajoutez le #StopTheGrind »
 
* Les poissons : une sensibilité hors de portée du pêcheur : https://www.cahiers-antispecistes.org/les-poissons-une-sensibilitehors-de-portee-du-pecheur/

Pour les recettes et cetera, ne plus manger de poissons : https://vegan-pratique.fr/cote-cuisine/les-poissons-aussi/
 

 

  • InterReflections : Il n'y a pas encore de sous-titres français disponibles, mais si vous pouvez comprendre un peu une de celles disponibles (cliquer sur le "CC" à droite du réglage du volume), le film InterReflections évoque divers soucis de civilisation, synthétise diverses thèses et évoque des idées de solutions : https://vimeo.com/548639912

 

Médias et i.Médias : https://www.youtube.com/watch?v=iAXhGG8uYlI

PARADIGMES : https://www.youtube.com/watch?v=v8Qz_gvActs

 

  • « Donella Meadows : On m'a demandé de parler des systèmes et de la durabilité pour dire comment pouvons-nous vivre de bonnes vies pour tout le monde sur cette planète d'une manière qui préserve le fonctionnement de la planète et de toutes les autres créatures. Dans la mesure où j'ai un rôle, je suppose que c'est d'essayer de le voir dans son ensemble, d'essayer de voir les systèmes dans leur ensemble. C'est en grande partie parce que j'ai rencontré au début de ma vie des gens qui avaient des outils système et qui m'ont appris à les utiliser pour imaginer, penser, simuler pour comprendre les systèmes dans leur ensemble.

Et c'est principalement ce dont je vais parler aujourd'hui, mais je suppose que je devrais commencer par parler de durabilité. Je suis sûr que vous avez entendu un million de définitions. Je vais utiliser les définitions très strictes que Herman Daly vous a déjà données, je suppose, les trois nécessités biophysiques de la durabilité très clairement : (1) Chaque ressource renouvelable doit être utilisée à ou en dessous du taux auquel elle peut être régénérée ou peuvent se régénérer, c'est-à-dire les sols, les eaux, les forêts - sont une base de ressources renouvelables. »

Extrait introduction de la transcription de l'épisode 23 du podcast « Revolution Now ! », à propos de la durabilité et souci des ressources : https://www.revolutionnow.live/episodes/episode23-staycationing-9jlk7-pcw4k-rctmc-rg7sy-mcwy5-bnfg8-xjkwd-ygamp-c29ts-sswe2-2ygh3-gzs5y-xed9s-yej53-5rsp9-2dh2m-b6btk-khrg8-abt3w-7c6px-dt9mc-372p2-233jt

 

Jérôme Segal : « Qui sont les animaux ? » : A propos du souci économique, écologique, politique et éthique, de la cause animale, la cause palestinienne, un article où est abordé la critique de la part de certains et l'intérêt du veganisme, et cetera : https://www.revue-ballast.fr/jerome-segal-qui-sont-les-animaux/

 

  • Pour ceux qui ne le sont pas encore (véganes) et qui voudraient au moins tenter l'expérience, je ne me suis pas inscrit à leur programme, je m'étais informé de mon côté et je suis devenu végétalien vegan bien avant qu'ils le mettent en place, mais semble être très utile pour les débutants, se lancer : Veggie Challenge de l'association L214 (pour aider ceux que veulent s'y essayer, avec divers conseils) : https://vegan-pratique.fr/veggie-challenge/

Ou aussi : Programme de Peta France : Cette année, devenez végan en suivant notre programme d’e-mails : https://secure.petafrance.com/page/68578/petition/1

Pour recevoir le guide du végan en herbe : https://secure.petafrance.com/page/34633/data/1

Et vous trouverez divers articles synthèses et recettes sur : Vegan pratique (infos diverses et recettes) : https://vegan-pratique.fr

On peut être vegan à tous les âges de la vie et en étant sportif : suivez le guide ! : https://vegan-pratique.fr/info_nutrition/ages-de-la-vie/

Les protéines : https://vegan-pratique.fr/conseils-nutrition-vegetalienne/les-proteines/

En bref : « Les protéines sont présentes dans la totalité des végétaux (hors huiles et sucres) et tout particulièrement dans les légumineuses, les oléagineux, le seitan et les céréales, autant d’aliments avec lesquels il est facile de composer une infinité de plats savoureux et pleins d’énergie.

Il est nécessaire de varier son alimentation sur plusieurs jours. De cette manière, une alimentation végétale équilibrée couvre sans difficulté tous nos besoins en protéines, et ce même pour les sportifs. »

The Symptoms of Vitamin B12 Deficiency (vostfr) : https://www.youtube.com/watch?v=DMDUQLxFJcY

Le guide ultime de la vitamine B12 : https://www.petafrance.com/vivre-vegan/le-guide-ultime-de-la-vitamine-b12/

 
 
 
 
 
 
 
 

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artsound2@diasp.eu

Ubuntu
Art is part of the Open Society Foundation for South Africa’s (OSF- SA’s) Covid-19 awareness campaign in South Africa

“When the community of Philippi was asked about what could possibly be a positive outcome of the pandemic, they all spoke about the spirit of Ubuntu. Like so many South Africans, they had lost jobs and loved ones and, as a result, the community started helping each other. I wanted this mural to be a constant reminder and a celebration of their fighting spirit and that, when they are faced with challenges, they choose to stand together and
strengthen each other,”
#art #streetart by Nadia #Fisher aka #Nardstar*