Claude Monet: Impression, Sunrise
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It is with joy and hope that we finally see the agony of globalism, financial and business imperialism and multiculturalism, towards an imminent total collapse.
The totalitarian dreams of the globalist elites and their lackeys, grounded and fueled in the abject, corrupt and perverse alliance between the new left and the big financial multinationals, are crumbling.
Finally, we are witnessing the crash of this neo-feudalism, at the same time that, in the eyes of the people who are now awake, the profoundly predatory, voracious, narcisist, psychopathic and sociopathic nature of the globalists is becoming increasingly evident.
The capitalist and socialist systems themselves had already broken down, having become dens of corruption, nepotism and degeneration, pregnant with arbitrariness, selfishness and greed, and having also revealed themselves to be deeply unjust, iniquitous, inhuman, inefficient and immoral, as well as a danger to the very survival of the human species, and even life on Earth.
The current globalist neo-feudalism, which we finally see in debacle, has aggravated and increased oppression, inequality and tyranny, as well as accentuated the social, political, cultural, artistic and economic decadence of our societies.
Our political regime, which needs to be overthrown, is nothing more than a puppet, in the hands of globalist elites, no longer disguising its despotic, hypocritical, cunning, corrupt, anti-nationalist, abusive and anti-democratic character.
It is, moreover, a regime that is increasingly enemy of natural rights and freedoms, starting with freedom of expression, hostage as it is to censorship and unique thinking.
But behold, a new and beautiful nationalist, humanist and democratic dawn awakes! The winds of the new order are already blowing, the winds of the good, pure and fraternal man, of true culture, of solidarity, probity and altruism, of the true arts, of authentic and inspiring civilization, of the Fifth Lusitanian Empire, of ecological progress, of beauty, of justice, of emancipation, of self-determination, of the direct democracy and of freedom!
É com regozijo e esperança que assistimos, finalmente, à agonia do globalismo, do imperialismo financeiro e empresarial e do multiculturalismo, rumo a um iminente colapso total.
Os sonhos totalitários das elites globalistas e seus lacaios, alicerçados e alimentados na abjecta, corrupta e e perversa aliança entre a nova esquerda e as grandes multinacionais financeiras, estáo a ruir.
Assistimos, finalmente, ao estertor deste neo-feudalismo, ao mesmo tempo que, aos olhos do povo entretanto desperto, o carácter profundamente predador, voraz, nascisista, psicopata e sociopata dos globalistas cada vez se torna mais evidente.
Os próprios sistemas capitalista e socialista haviam já baqueado, tendo-se erigido em antros de corrupção, nepotismo e degenerescência, prenhes de arbitrariedade, egoísmo e ganância, e tendo-se ainda revelado como profundamente injustos, iníquos, desumanos, ineficientes e imorais, bem como um perigo para a própria sobrevivência da espécie humana, e até da vida na Terra.
O actual neo-feudalismo globalista, que finalmente vemos em debacle, tem agudizado e avolumado a opressão, a desigualdade e a tirania, bem como acentuado a decadência social, política, cultural, artística e económica das nossas sociedades.
O nosso regime político, que urge derrubar, não é mais do que um fantoche, nas mãos das elites globalistas, já nem disfarçando o seu carácter despótico, hipócrita, ardiloso, corrupto, anti-nacionalista, abusivo e anti-democrático.
Trata-se, aliás, de um regime cada vez mais inimigo dos direitos e liberdades naturais, a começar pela liberdade de expressão, refém como está da censura e do pensamento único.
Mas eis que uma nova e bela aurora nacionalista, humanista e democrática desperta! Sopram já os ventos da nova ordem, do homem bom, puro e fraterno, da verdadeira cultura, da solidariedade, probidade e altruísmo, das verdadeiras artes, da civilização autêntica e inspiradora, do Quinto Império Lusitano, do progressimo ecológico, do belo, da justiça, da emancipação, da auto-determinação, da democracia directa e da liberdade!
