Manifesto anti União Europeia.
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I. A União Europeia como organização totalitária, tirânica e anti-democrática:
A União Europeia tem-se assumido, cada vez mais, como uma organização federalista e supranacional...
É uma organização totalitária, autocrática, antidemocrática, higienizadora e propagandista, incitando ao ódio contra os seus contestatários e à denúncia de todos aqueles que recusem o seu projeto e ideologia, amordaçando os cidadãos e destruindo a sua privacidade através da vigilância e controlo total das comunicações e das opiniões, bem como trabalhando em ordem à perseguição e eliminação de todas as ideologias, correntes de opinião e sistemas políticos ou socio-económicos que se oponham ao seu projecto e ideário.
II. A UE e o Islão:
Curiosamente, a mesma UE nada faz, nada diz e não se opõe em relação a uma pretensa religião, chamada Islão, a qual, a pretexto de um pseudo e aterrorizador sagrado, constitui, na verdade, o mais totalitário, ignóbil, abjecto, violento, facínora, misógino e castrador sistema político-social que alguma vez existiu à face da terra, sistema esse que, abertamente, visa controlar todos os aspectos da sociedade e da vida pessoal e pública, tendo mesmo, como fim último, a eliminação física de todos quantos se lhe oponham, bem como a instituição de um califado à escala planetária, ao qual todos se terão de submeter. Sistema político e doutrinal este que, de forma explícita (e nomeadamente no Corão), prescreve e apela a coisas como estas:
- "Chacina os infiéis onde quer que os encontres" (Corão 2:191);
- "Nenhuma outra religião além do Islão é aceitável" (Corão 3:85);
- "Mutila, estropia e crucifica os não crentes se eles criticarem o Islão" (Corão 5:33);
- "Aterroriza e decapita todos aqueles que acreditarem em escrituras que não o Corão" (Corão 8:12);
- "Quando a oportunidade surgir, mata os infiéis onde quer que os encontres" (Corão 9:5);
- "Os judeus e cristãos são pervertidos; combate-os" (Corão, 9:30);
- "Faz a guerra aos infiéis que vivam na tua vizinhança" (Corão 9:123);
- "Pune os não crentes com roupas de fogo, barras de ferro com ganchos, água a ferver, derrete a sua pele e barrigas" (Corão 22:19);
- "Não anseies pela paz com os infiéis; decapita-os quando os apanhares" (Corão 47:4);
- Etc, etc.
III. Os objectivos da União Europeia e as suas implicações:
A União Europeia visa a consagração de um sistema político e económico-social único, propagandeado por meio de um pensamento, politicamente correcto e higienizado, também ele único. Isto passa, nomeadamente, pela supressão total:
- das ideias de povo, nação, filiação e passado histórico;
- do espírito crítico, contestatário, revolucionário ou sequer zetético;
- da liberdade de expressão e do princípio da autodeterminação dos indivíduos e dos povos;
- da divulgação de ideologias e sistemas económicos ou sociais que se lhe oponham.
IV. Características do regime jurídico-político instituído pela UE, a fim de realizar o seu ideal totalitário:
A fim de alcançar o seu ideal totalitário, a União Europeia instituiu um regime jurídico-político marcado por:
a) Um antiparlamentarismo doentio, a fazer corar de inveja os regimes fascistas e pseudo comunistas. Se não vejamos:
- instituiu um parlamento europeu esvaziado de poderes e com mínima e muito restrita participação no processo legislativo;
- consagrou um sistema de grupos parlamentares que permite que duas pessoas (devidamente telecomandadas) basicamente controlem toda a assembleia;
- tornou os parlamentos nacionais em meras instituições de fachada, numa relação de completa subsidariedade e subserviência em relação à Comissão Europeia.
b) Um afastamento basicamente total dos cidadãos dos centros de decisão, nomeadamente legislativos. O voto do cidadão perdeu por completo o seu peso e relevância, diluído que está numa massa de mais de 500 milhões de pessoas, muitas delas, aliás, estranhas às culturas europeias.
c) Um poder legislativo nas mãos, quase em absoluto, de burocratas não eleitos. Burocratas esses, por seu turno, escolhidos e controlados pelas elites económico-financeiras. Hitler would be proud...
d) Diversos mecanismos de coacção e de chantagem sobre os estados nacionais, de forma a mantê-los subservientes, subjugados e domesticados.
e) A instituição de uma moeda única e de um banco central europeu, com o objectivo de subtrair aos estados membros qualquer autoridade sobre as suas políticas fiscais e monetárias. Isto como forma de:
- mais facilmente se consagrar um regime económico único;
- melhor se poder exercer o controlo sobre as instituições nacionais;
- melhor exercer a chantagem sobre eventuais refractários e não-conformistas.
Ao mesmo tempo, tudo isto acabou por fazer dos pequenos estados uma espécie de colónias dos estados maiores.
f) A institucionalização de uma enorme subsídio-dependência, com base em dinheiro previamente subtraído aos cidadãos, assim logrando a União Europeia arregimentar toda uma horda de estados e indivíduos endividados perante si, e na sua dependência quase total. Empresários e mais empresários a viver às custas dos ditos subsídios, entregues à subsídio-dependência, enternecidos perante a "benfazeja" UE. Trabalhadores e mais trabalhadores cujo posto de trabalho dependeu, ou depende ainda, dos ditos subsídios. Uns e outros, na sua ingenuidade, formando um exército de zombies, sempre solícitos em vergarem-se à existência e aos comandos da UE.
g) Um poder discricionário na imposição (ou não) de taxas alfandegárias sobre a importação, para o mercado comum da UE, de produtos dos países exteriores a tal mercado, assim conseguindo a UE ter na mão, subjugado à sua política aduaneira, todo o tecido produtivo dos estados membros...
h) Uma panóplia de mecanismos jurídicos e económicos, cinicamente concebidos, para que a UE possa afastar qualquer dirigente político, de um estado-membro, que seja incómodo, a confronte ou procure seguir políticas contrárias aos interesses dela.
i) Leis e mecanismos destinados a tornar imensamente difícil, e oneroso, o abandono da União Europeia por parte de um estado-membro. É como na canção "Hotel California": "We are programmed to receive. You can check out any time you like, but you can never leave!".
V. A máquina de propaganda, de auto-promoção e de lavagem cerebral:
A fim de realizar o seu ideal totalitário, a União Europeia socorre-se ainda de outros mecanismos, nomeadamente de uma máquina de propaganda que deixaria orgulhoso Goebbels... Se não vejamos:
a) A União Europeia gasta, por ano, mais de quatro mil milhões de euros em promoção e propaganda de si mesma. Esse dinheiro é gasto de diversas formas:
- em meios de comunicação social próprios ou subsidiados;
- em subsídios atribuídos a inúmeros grupos pró-UE;
- em campanhas destinadas a manipular a opinião pública, em ordem a aceitar o projecto integracionista;
- em campanhas destinadas a desacreditar as vozes críticas ou as tentativas de saída da organização;
- etc.
b) Muitos projectos da União Europeia, aparentemente inócuos, como as de trocas de estudantes entre universidades de diferentes estados membros, a Orquestra da Juventude, etc, estão inquinados e pejados de propaganda a favor de Bruxelas, e são instrumentos da sua agenda política.
c) A endocrinação e lavagem cerebral já há muito penetrou o ensino, desde a instrução primária até às universidades, com especial incidência nas faculdades de direito... Os próprios livros escolares estão contaminados com uma série de comentários laudatórios e referências elogiosas à UE ou seus projectos...
d) A tentativa desesperada de obter aceitação junto dos cidadãos comunitários, tem levado a União Europeia a empreender campanhas de propaganda ridículas, autocráticas e de culto institucional, à laia de uma Coreia do Norte, como sejam:
- a "Europa em Harmonia", que envolve colocar pessoas a cantar o hino da UE e atribuir-lhes prémios;
- a criação da banda desenhada "Captain Euro", em que o super-herói, com o mesmo nome, chega ao ponto de ensinar os "benefícios" do federalismo...;
- etc.
e) Todas as organizações não governamentais nacionais que aceitem integrar-se, formando um corpo único ou trabalhando em conjunto, recebem generosos subsídios da UE, devendo, em contrapartida, participar das suas campanhas propagandistas. Por exemplo, 62% do orçamento da "Associação Europeia Lésbica, Gay, Bissexual, Transgénero e Intersexual", provém de fundos comunitários.
f) A União Europeia tem-se sistematicamente oposto a toda e qualquer tentativa de impedir a excessiva concentração da propriedade de meios de comunicação social, tornando assim muito mais fáceis os seus jogos de influência e de manipulação.
g) Os jornalistas dos mais importantes media são constantemente convidados a participar em projectos da UE, ou por esta subsidiados, como sejam colóquios, debates, conferências, e todos os demais eventos em que possam ser por ela endocrinados, assim como ensinados a melhor fazerem a sua apologia e propaganda.
Veja-se, por exemplo, o caso da "Summer School for Journalists and Media Practitioners", organizada pelo "The Centre for Media Pluralism and Media Freedom", o qual, por sua vez, é financiado pela UE...
h) Acaba de ser criada a "Unidade de Contra-propaganda da União Europeia", com o objectivo declarado de combater, por meio de propaganda e lavagens cerebrais, todas as notícias, opiniões e correntes de pensamento contrárias aos interesses, objectivos e ideologia da UE...
i) Com o mesmo objectivo, está já na forja a criação de um "European Broadcasting Service", o qual se pretende ter em actividade ainda antes das próximas eleições europeias... Na carta de intenções desse novo projecto é dito claramente que, se já tivesse sido criado, não teria havido o Brexit...
j) Estão também já na forja projectos e regulamentação que venham a permitir à União Europeia interferir naquilo que é publicado e partilhado pelos cidadãos nas redes sociais...
VI. A censura e o pensamento único:
Outros dois mecanismos usados, pela União Europeia, por forma a reforçar e proteger o seu sistema totalitário, são:
a) a censura;
b) a aplicação coerciva de um só pensamento, tido como o único admissível e politicamente correcto.
Mas esta temática, só por si, dá pano para mangas, pelo que a sua abordagem fica para uma próxima oportunidade.
